segunda-feira, 16 de julho de 2012

Caros amigos, agradeço a atenção de todos durante o período em que o Blog do Moquenco esteve no ar. Porém,  a partir de hoje, o Site do Moquenco (http://www.sitedomoquenco.com.br/) entrou no ar. Acessem e curtam o mundo fantástico dos veículos. Espero contar com vocês. Divirtam-se. Valeu!!!
http://www.sitedomoquenco.com.br/ está no ar, esperando a visita dos meus caros amigos do Blog do Moquenco. Muita notícia boa sobre o mundo fantástico dos veículos. Tem uma avaliação do Land Rover Freelander 2 Diesel. Foram três com o veículo e resultaram em uma boa matéria. Vale a pena dar uma clicada lá. Espero vocês como sempre!!!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Audi realiza cursos de pilotagem no Autódromo de Interlagos

Que tal aprender a pilotar a bordo de um Audi? Para quem deseja acelerar um esportivo potente, de forma segura e sem pensar em limite de velocidade, chegou a hora. O Audi Driving Experience 2012 chega, pela segunda vez, em São Paulo, entre os dias 14 e 22 de julho. O evento será realizado no Autódromo de Interlagos, uma das mais lendárias pistas de corrida do mundo. Além dos cursos de pilotagem (Audi Driving Academy), compõem o programa dias de test-drive para clientes (Audi Track Day) e a Audi DTCC.
O evento, que percorrerá as principais capitais brasileiras, oferece duas modalidades de curso que ensinam condução esportiva a bordo de um modelo Audi e pilotagem profissional. Os programas são divididos em S e RS, respectivamente, ministrados por pilotos profissionais e por uma equipe especializada da Audi.
Todos os participantes recebem kit oficial Audi de competição com macacão, luvas, sapatilhas (Puma) e capacete (Bell). Os interessados podem obter mais informações em www.audidrivingexperience.com.br

Programa S

Neste curso o piloto aprende a tirar o máximo desempenho dos carros da Audi, em situações de condução esportiva. A primeira etapa do treinamento utilizará os modelos esportivos Audi TTS e Audi S3. O motorista conhecerá tudo que um esportivo Audi oferece e treinará em pista com uma bateria de exercícios simulados, acompanhados de instrutores especializados.
Na segunda etapa o piloto colocará em prática tudo o que aprendeu e desbravará a pista de Interlagos a bordo de um Audi TTS, seguindo o carro madrinha. Em seguida, será desafiado a fazer o mesmo percurso, com mais velocidade, ao volante de um Audi RS 5, desta vez acompanhado de um piloto profissional da equipe Audi driving experience, que lhe dará dicas de pilotagem e de traçado de pista.

Custo do curso: R$ 5.000,00

Programa RS

O Programa RS é uma verdadeira escola de pilotagem profissional. Ideal para amantes do automobilismo que desejam se tornar pilotos preparados para disputar as principais competições automobilísticas. Esse curso é certificado pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e permite o requerimento da carteira de piloto B. As atividades são feitas com os modelos A3 DTCC, carros de competição que disputam a categoria Audi DTCC – a primeira categoria de turismo monomarca Audi no mundo.
São dois dias de curso com aulas práticas e teórica. As teóricas são ministradas por um diretor de provas filiado a CBA, e abordam tópicos como procedimentos de largada, comunicação com equipe, busca de pontos de referência e trajetória no traçado, sinalização de pista e mecânica de automóveis de competição.
As aulas práticas são personalizadas, com um piloto profissional acompanhando cada aluno. O motorista percorre a pista em ritmo de prova, com o desafio de aumentar o giro do motor a cada volta. Cada minuto apresenta uma nova oportunidade para que o piloto melhore a performance. Ao final, os conhecimentos adquiridos são testados e o piloto estará preparado para competições de alto nível.

Custo do curso: R$ 8.000,00

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Alta Roda nº 689 — Fernando Calmon — 10/7/12

HYUNDAI COM MAIS FORÇA

Entre as trajetórias mais surpreendentes dos últimos anos está a do grupo sul-coreano Hyundai, que possui 34% das ações da Kia, mas controla a marca por meio da mesma família proprietária, a Chung. No ano passado, o grupo produziu quase sete milhões de unidades de automóveis e veículos comerciais, atrás apenas de GM, Toyota e Volkswagen.
O país asiático de 50 milhões de habitantes é o exemplo de como investimentos maciços na educação transformaram uma nação dividida e pobre em desenvolvida ao longo de menos de 50 anos. E continua a crescer, haja vista estradas e conjuntos de edifícios em construção ao redor da capital Seul.
Fundada em 1967, a companhia começou montando carros da Ford e depois fabricou produtos baseados em mecânica Mitsubishi. Seu primeiro modelo próprio, o compacto Pony, é de 1974 e o primeiro motor, de 1991. São nada modestos ao comentar que suas referências atuais em qualidade transferiram-se das marcas japonesas para as principais europeias.
A expansão internacional da Hyundai impressiona. Cerca de 60% de sua capacidade produtiva total situa-se fora da Coreia, incluindo China e EUA. No Brasil, a fábrica de Piracicaba (SP) está dimensionada para 150.000 unidades em dois turnos, onde começa a produzir em outubro. O acordo de importação com o Grupo CAOA continua, além da produção em Anápolis (GO) do SUV Tucson e dos caminhões leves HR/HD. No entanto, a nomeação de novas concessionárias será de responsabilidade dos coreanos. Lojas próprias da CAOA respondem, hoje, por 70% das vendas atuais da marca.
O foco da empresa é o mercado brasileiro, sem preocupação inicial em exportar para os países vizinhos. Tanto que produz na Índia dois modelos pequenos, i10 e Eon, e ainda assim decidiu desenhar um carro específico para o Brasil, com nome a ser anunciado em breve.
No centro de desenvolvimento de Namyang, a 60 km de Seul, alguns jornalistas puderam ver o carro pronto, faltando apenas pormenores como a superfície do volante de direção. Embora nada comentassem sobre arquitetura e dados técnicos do carro, sua origem é o Kia Picanto/i10, um subcompacto de dimensões internas e externas próximas às de um Gol, por exemplo. Distância entre eixos e comprimento do Picanto (2,38 m/3,60m ante 2,46 m/3,90 m do Gol) são inferiores, mas não chegam a comprometer o espaço para joelhos e cabeça atrás. Volume do porta-malas é bom (225 litros), porém não igual ao de um compacto como o Uno (280 litros).
O estilo do Hyundai brasileiro é bastante atual e difere tanto do Picanto como do i10. Internamente, painel e quadro de instrumentos são específicos, de desenho agradável, além de um bom porta-luvas. A versão mostrada foi a de topo e inclui recursos como regulagens de altura e distância do volante, além do assento do motorista, e bom apoio para o pé esquerdo.
Haverá dois motores, ambos flex: 1,0 l, 3 cilindros (Picanto) e o 1,6 l, 4 cilindros (Cerato/Soul). Em curta avaliação, o motor de três cilindros demonstrou disposição para acelerar, sonoridade agradável, mas não tão suave como um quatro-cilindros. Direção e suspensões ficam dentro dos melhores padrões do segmento. O preço, obviamente, continua em segredo até o lançamento. Com certeza estará abaixo de R$ 29 mil. O sedã vem no começo de 2013, seguido por versão “aventureira” do tipo CrossFox. O SUV ou crossover derivado ainda está por definir.

RODA VIVA

APESAR de ter acontecido o melhor junho da história – 353.200 unidades vendidas entre carros e veículos comerciais – ainda não dá para saber como será o segundo semestre. Parte do bom resultado se deve a unidades que não puderam ser emplacadas no fim de maio logo depois da redução do IPI. Fenabrave (concessionárias) acha que, no máximo, haverá empate com 2011 e Anfavea prefere esperar para revisar sua previsão de crescimento.
EXISTE consenso entre analistas de que condições atuais de imposto menor precisam ir além de 31 de agosto. Isso para que o segundo semestre alcance média de pelo menos 330.000 unidades mensais e o fechamento de 2012 empate com o ano passado. Em junho estoques totais caíram de 43 para 29 dias e índice de inadimplência deu sinais de queda. Assim, o ano não parece perdido, apesar dos tropeços até agora.
COMPRA dos restantes 50,1% das ações da Porsche Holding pela Volkswagen muda pouca coisa na prática. Fusão das duas empresas já havia acontecido na prática, mas não de direito. Ocorre que a Porsche SE, nível acima na estrutura acionária e de propriedade das duas famílias que controlavam diretamente a marca de carros esporte, continua com 50,7% do novo grupo.
CÂMBIO manual automatizado, agora disponível no CrossFox I-Motion, trouxe o conforto de uso no dia a dia do trânsito que faltava na versão aventureira do Fox. Demora em tornar disponível a opção deveu-se a testes para o uso leve no fora de estrada. Em qualquer das duas situações o comportamento do câmbio é muito bom e tende a ter mais aceitação pela relação preço-comodidade.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

Dê preferência ao pare

Controle de tráfego rodoviário é fundamental para majorar capacidade e minimizar acidentes. A velocidade de transferência da informação e a fácil compreensão de mensagens garantem eficácia. Textos têm que ser minimalistas e semióticos, para que se bata o olho e já se entenda. Completa o cenário, fiscalização permanente e blitz, para gerar temor de ser flagrado ao motorista que sabe que não pode e insiste. Sinalização que exige interpretação é inócua. Gera risco, desvia a atenção.
Na sinalização vertical, placas “pare” e “dê a preferência” têm formato exclusivo. Imagem octogonal induz parar. Viu, freia. Imagem triangular induz atenção e desaceleração. Viu, prepara-se para ceder passagem. Simples. Evitam acidentes a partir de ato mecânico. A imagem vista casa com a da memória, sem cognição. Pavloviana intervenção, apela ao clássico condicionamento.
O uso excessivo da placa pare associado à ausência de fiscalização específica, gera quadro de crescente risco. Em muitos países a placa pare é de aplicação restrita, para local de forte restrição ao campo de visibilidade.
Há falsa impressão de domínio das condições do cruzamento quando se apenas desacelera. Ledo engano. A necessidade de parar em cruzamentos tem como premissa reiniciar o movimento após o motorista observar todo o campo viário próximo. Analisa estática imagem como pano de fundo de objetos que se movem. Reconhece com facilidade veículos e pedestres.
Ao se cruzar em velocidade reduzida, todos os objetos se apresentam em movimento relativo, além da manutenção de determinada quantidade de energia, que dificulta a parada emergencial. Veloz moto a permear veículos garante inevitável palco a sinistro.
Alunos de autoescola são advertidos para parar no “pare”, sob risco de reprovação. A forma como se transmite tal informação pode induzir à conduta apenas para não ser reprovado. Alia-se à falta de fiscalização específica, como gerador da licenciosidade prática. Motoristas julgam parar ou não, apenas em função da disponibilidade de espaço entre veículos, sob excessiva motorização.
Cotidianos graves erros. Caminhoneiro que se aproxima de cruzamento em alta velocidade. Ao ver veículo na preferencial, nem tenta parar. Não conseguiria. O motorista da preferencial, atento, freia e buzina. Caminhoneiro para à frente, demonstrando que, como nada ocorrera, não tem direito a protestar. Carga de trabalho excessiva e ausência de apoio instrucional explicam. Motorista não parar no cruzamento em função de risco de assalto. Solução orgânica. Elimine-se a Lei das Execuções Penais (LEP) que obriga juízes a soltarem bandidos, estabeleça-se suficiente policiamento ostensivo.
Não basta apenas fiscalizar velocidade e embriaguês. Há necessidade de programa de conscientização e ampla fiscalização, incluindo o tema do cruzamento veicular. (Creso de Franco Peixoto é professor do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), engenheiro Civil e mestre em Transportes)

AUDI AG cresce 12,3% no primeiro semestre de 2012

Novo recorde de vendas para a AUDI AG: Nos primeiros seis meses do ano, a empresa entregou mais de 733.000 veículos em todo o mundo, 12,3% a mais do que no mesmo período em 2011. Somente em junho, aproximadamente 133.050 clientes escolheram um carro Audi, 13,1% a mais que no ano passado. O desempenho positivo contínuo na Alemanha permaneceu no mês passado, totalizando um crescimento de 14,6%. Também no mercado chinês a empresa, mais uma vez, registrou um significativo incremento e aumentou as vendas em 20,4%. Nos Estados Unidos, a marca dos quatro anéis concluiu o primeiro semestre do ano com o melhor resultado de vendas da história da empresa em um único mês: em junho, o crescimento foi de 26%.
“Apesar dos ventos desfavoráveis nos mercados do sul da Europa, regiões onde a Audi mantém um desempenho melhor do que o mercado total, a marca está crescendo mundialmente. Estamos no caminho certo para atingir nossa meta de 1,4 milhão de entregas até o final do ano”, disse Rupert Stadler, presidente mundial da AUDI AG.
As vendas da Audi na Europa aumentaram um total de 2,8% ao longo dos primeiros seis meses de 2012, para 393.350 veículos. Com esse resultado, a Audi ampliou ainda mais sua liderança no mercado premium europeu. Também a longo prazo a fabricante está se desenvolvendo, com sucesso, em seu continente de origem: Enquanto o mercado automotivo da Europa Ocidental está em queda, o volume de vendas da Audi no primeiro semestre do ano mais que dobrou. Dessa forma, a participação de mercado da Audi na Europa Ocidental atingiu um nível recorde de cerca de 5,7% durante o primeiro semestre de 2012.
Os modelos que lideraram o aumento de vendas no primeiro semestre foram o Audi Q3 e o novo A6, em especial, na versão avant. As entregas do modelo superaram as vendas do seu antecessor em 63,3%, comparado ao mesmo período de 2011. O crescimento da Audi na Europa Ocidental foi conduzido no primeiro semestre do ano pelo mercado alemão, em que as vendas aumentaram 7,3% (134.173 unidades comercializadas).
Também no Reino Unido, o segundo maior mercado para a marca na Europa, a empresa registrou um crescimento nas vendas (+4,5%). A Audi obteve ainda um forte aumento na procura por seus produtos na Holanda, com 13.026 carros vendidos (30,4%); na Áustria, com 10.828 unidades entregues (+11,8%) e na Suíça, com 9.125 carros comercializados (+6,5%). Na França, os números de vendas alcançaram o mesmo índice do ano anterior (+0,4%), permitindo que a Audi solidifique ainda mais sua posição de liderança no segmento premium daquele mercado. Na Itália e na Espanha, os negócios se mostraram mais estáveis para a Audi, do que para o mercado total. Porém, mesmo assim, as entregas diminuíram em 18,7% e 9,9%, respectivamente. Em contraste, a região do Leste Europeu avançou nos últimos meses para se tornar um propulsor de crescimento cada vez mais importante para a Audi, principalmente na Rússia, que aumentou seu percentual de vendas em 40,9% (16.563 carros vendidos).
Nos Estados Unidos, a Audi estabeleceu novos recordes de entregas em cada um dos seis primeiros meses de 2012. As vendas acumuladas cresceram 16,5% (65.158 unidades) e foram impulsionadas pelo Q5 e o A7 Sportback, que é bastante requisitado naquele mercado: 4.249 clientes americanos escolherem o modelo. Já as vendas do Q5 aumentaram 21,6%, para 13.544 unidades. O crescimento contínuo nas entregas de todos os modelos, no Canadá (+14,0%, para 10.054 veículos) e no México (+6,0%, para 3.862 carros) fortaleceram ainda mais a dinâmica da Audi na América do Norte no primeiro semestre deste ano. No Brasil, a empresa sentiu o efeito do novo IPI e registrou uma queda de 7,1% no acumulado do ano. O decréscimo, no entanto, está bastante abaixo da média registrada pelo mercado premium (aproximadamente -35%).
Modelos produzidos localmente lideraram o crescimento (+37,8%) da Audi na China durante a primeira metade do ano, totalizando 193.871 carros vendidos. As vendas do Audi A4 Longo cresceram 42,9% em comparação ao mesmo período de 2011, as do Q5 86,7%.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Kostal comemora 100 anos

A Multinacional Alemã, Kostal, comemorou no mês de Junho de 2012, 100 anos. Sucesso na união tradição e futuro. Entre os eventos comemorativos no ano do seu jubileu, a Família Kostal promoveu uma grande festa, para a qual convidou membros da economia e política alemã.
O evento foi uma viagem através da história, um jantar festivo para mais de seiscentas pessoas, comandado por Helmut Kostal, ex-presidente da empresa e seu filho, atual presidente, Andreas Kostal (foto). E o local escolhido: a sua nova planta de produção em Timberg, na cidade de Lüdenscheid.
Na noite de gala, o Executivo Sênior, Helmut Kostal, que casualmente comemorava seu 40º jubileu de trabalho, e seu filho Andreas, que dirige a empresa na quarta geração, puderam cumprimentar os convidados de honra, entre eles: Jürgen Fitschen, Diretor Presidente do Deutsche Bank, o ex-porta voz da presidência da Alemanha, Hilmar Kopper, o Executivo da Ford, Bernhard Mattes e Frank Asbeck, Diretor Presidente da Solar WorldAG.
Helmut e Andreas Kostal como representantes da terceira e quarta geração da empresa familiar recordaram, no imenso palco, a ousadia do fundador Leopold Kostal, os tempos difíceis, pelos quais passou o seu filho Kurt para dirigir a empresa e que dirigiu seu foco para a indústria automobilística. Para Helmut Kostal a internacionalização foi o grande tema, para o seu filho Andreas serão as novas energias, a substituição dos motores de combustão na direção da E-Mobility ou a direção intuitiva dos veículos. Questionados quanto aos conselhos que dariam às futuras gerações antes que assumissem a direção, os Kostals citaram sua receita de sucesso: “Temos que estar junto das pessoas e suas necessidades”.
Que essa frase também é válida para os funcionários ficou evidente no dia seguinte. Data na qual a Kostal promoveu um evento para seus funcionários da Alemanha e suas famílias. Eles cobriram a nova planta de produção no Zum Timberg, e em torno de 5000 pessoas festejaram no galpão e nas barracas montadas ao redor o 100º aniversário de sua empresa. Na tela gigante foi mostrado um filme no formato de desenho animado especialmente criado para o evento. Protagonistas: todos os funcionários.
Para Andreas Kostal, atual presidente do grupo, as comemorações em companhia dos colaboradores foi uma ocasião especial para agradecer, recordar e lançar um olhar sobre o futuro.

NGK lança nova tabela de aplicação para mecânicos e reparadores

A NGK, principal fabricante de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio do mundo, apresenta ao mercado sua nova tabela de aplicação. O material reúne no formato de manual um guia completo de consulta para mecânicos e reparadores. A nova versão foi atualizada com novos produtos e aplicações, além de uma linguagem mais objetiva e de fácil compreensão.
No material, além de todas as especificações técnicas divididas de acordo com as montadoras, o profissional pode obter informações detalhadas sobre velas, cabos de ignição, sensores de oxigênio, além do mais recente lançamento da empresa, o Terminal de Bobina.
A nova tabela de aplicação pode ser acessada pela internet, no site www.ngkntk.com.br. Para receber uma versão impressa, os interessados devem contatar o Serviço de Atendimento ao Consumidor da NGK do Brasil pelo telefone 0800 197 112 (ligação gratuita).
Nesta nova versão, para facilitar ainda mais as consultas, o material conta com duas capas, denominadas lado A e lado B. No lado A, com capa vermelha, estão todas as informações sobre velas e cabos de ignição. Virando a tabela, o aplicador encontra uma capa verde, onde pode obter informações completas sobre sensores de oxigênio.
“A tabela foi desenvolvida pela Assistência Técnica e Engenharia da NGK como um manual técnico para aprimorar conhecimentos sobre produtos da NGK. Através dela, é possível obter informações como correta troca de produtos, diferenças entre as velas e suas características de aplicação, instalação e manuseio de cabos e sensores de oxigênio, entre outros”, explica Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK

Viaje com acesso à internet

Seja a passeio ou a trabalho, quem viaja com frequência sabe da dificuldade de “se encontrar” em uma cidade desconhecida. Pensando em uma maneira de solucionar esse problema, a NAVBRAS desenvolveu a Função Google, disponível em seu GPS Box NAVBRAS, que auxilia os motoristas na hora de encontrar pontos de interesse em seus destinos.
Utilizado em conjunto com o dispositivo NAVBRAS Access, que capta o sinal de internet de celulares com tecnologia Wi-Fi e 3G, o GPS permite que o usuário acesse a rede no painel do automóvel e realize pesquisas no principal site de buscas da web.
Com a tecnologia exclusiva da NAVBRAS, os turistas encontram uma série de vantagens, como a possibilidade de pesquisar, por exemplo, o endereço de um restaurante no Google. Uma vez localizado, o software direciona automaticamente ao GPS, que sugere a melhor rota ao motorista.
Para os mais aventureiros, é possível explorar cidades e bairros desconhecidos. É como se o motorista tivesse um guia de informações sempre atualizado e à disposição, onde quer que ele vá. O GPS Box NAVBRAS ainda aponta a presença de radares.

Chegam a Ribeirão Preto e região os primeiros MAN “Made in Brazil”

A Santa Emília Caminhões apresenta hoje, quarta-feira, dia 11 de julho, em Ribeirão Preto os extrapesados MAN “Made in Brazil”. A MAN Latin América é líder em vendas de caminhões no Brasil há nove anos e maior exportadora do produto no País. Os cavalos mecânicos 28.440 6x2, 29.440 6x4 e 33.440 6x4, todos da linha TGX e destinados a aplicações rodoviárias, tiveram sua configuração otimizada para atender as necessidades específicas de transporte em países emergentes, utilizando o melhor da tecnologia alemã para garantir veículos com excelente desempenho e alto nível de conforto. A novidade soma mais de 250 anos de tradição e confiança do Grupo MAN à expertise da engenharia brasileira e relacionamento próximo ao s clientes.
Produzidos na fábrica da MAN Latin America em Resende (RJ), os caminhões MAN chegam para consolidar a presença da montadora no segmento de extrapesados e a liderança do mercado brasileiro ao lado da linha Volkswagen ADVANTECH. “Com os novos cavalos mecânicos, passamos a oferecer uma gama completa de produtos, com modelos de 5,5 a 74 toneladas de peso bruto total combinado, reforçando ainda mais o conceito sob medida que nos consagrou nesses 30 anos de mercado”, diz Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America.
Por trás do lançamento dos novos modelos, está uma equação bem-sucedida: mais de 250 anos de tradição e confiança do Grupo MAN somados à expertise da engenharia brasileira e relacionamento próximo aos clientes. A MAN tem ainda sua história ligada à de Rudolf Diesel, que dentro da empresa desenvolveu o primeiro motor que até hoje leva seu nome.
O resultado de tantos anos de desenvolvimento é uma linha de motores mundialmente reconhecida por sua qualidade e tecnologia, como o MAN D26 de 12 litros e 440 cavalos de potência, utilizado nos caminhões brasileiros. Dotado de tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva) com pós-tratamento dos gases de exaustão, que utiliza o ARLA 32 (solução aquosa a base de uréia), o D26 está plenamente preparado para atender às normas de emissões do Proconve P-7 (equivalente ao Euro 5).
O design dos caminhões MAN TGX é um capítulo a parte. Definidos por linhas firmes com parte frontal da cabine dominada por um desenho em V, os veículos passam uma imagem imponente graças a detalhes externos como o acabamento brilhante da grade do radiador, os defletores de ar, os cromados e os faróis. As cabines, conhecidas por apresentarem o maior espaço interno da categoria e maior conforto ao condutor, também são itens de exclusividade dos caminhões MAN produzidos no Brasil. Nelas, há liberdade de movimentos para seus ocupantes, aliada à agradável sensação que a combinação de tecidos e cores dos acabamentos oferecem.
Antes de chegar às concessionárias do Brasil, os veículos TGX percorreram um longo trajeto. Em três anos, foram mais de R$ 100 milhões de investimento, 6 milhões de quilômetros e 100 mil horas de testes em campo, em condições extremas. Os veículos passaram por diversas etapas de avaliação interna até serem 100% aprovados pelas áreas de Engenharia, Qualidade e Pós-Vendas da montadora. Ao todo, foram 230 modificações, implementadas exclusivamente em função das características do transporte em países emergentes, após inúmeras simulações em computador e testes de campo, para garantir máxima performance ao veículo sem perder as características que o consagraram do outro lado do Oceano Atlântico.
Para receber os novos produtos e garantir as melhores condições de atendimento aos clientes do segmento de extrapesados, toda a rede de concessionárias MAN Latin America, que passa a adotar o conceito dual brand, ou seja, a comercializar produtos Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN, passa por um grande processo de renovação e modernização. Hoje, 60 estabelecimentos já estão em conformidade com o novo padrão, em um investimento de R$ 20 milhões.
O diretor da Santa Emília Caminhões e ônibus, Leandro Cruz ressalta a importância da marca e o investimento feito na concessionária para atender o novo produto. “A MAN é uma empresa alemã de 254 anos de existência, e foi lá que o Sr. Rudolph DIESEL desenvolveu os primeiros motores que levaram o seu nome. Um dos principais destaques da marca é a tecnologia embarcada em seus produtos, mais conhecida como TRUCKNOLOGY. Os caminhões MAN TGX 29.440 6x4, TGX 28.440 6x2 e o TGX 33.440 6x4 são os primeiros a serem comercializados por nós, esses caminhões sofreram 240 modificações do seu modelo alemão para se adaptar as principais mudanças entre os dois continentes, como as nossas estradas, topo grafias, temperaturas e outros. As instalações da Santa Emília Caminhões e ônibus foram readaptadas para recebermos os produtos, peças e ferramentas da marca. Investimos mais de 4 milhões de reais nas duas casas, na de Ribeirão Preto, que atende a região e na de Franca, que atende também o Sul de Minas Gerais”. Afirma Leandro.

Valeo América do Sul conquista prêmio

A divisão de Sistemas Elétricos da Valeo América do Sul, com fábrica em Campinas, SP, conquistou o Renault Quality Award, prêmio internacional anualmente concedido pela Renault aos melhores fornecedores das fábricas de veículos das marcas Renault e Nissan em todo o mundo.
O troféu Renault Quality Award para a região das Americas foi entregue pelo vice-presidente mundial de compras da Renault, Christian Vandenhende, a Sergio Sá, diretor-geral da divisão Sistemas Elétricos, em solenidade realizada em Paris.
O prêmio reconheceu o desempenho da Valeo em qualidade, garantia e logística de entrega de alternadores e motores de partida para automóveis das marcas Renault e Nissan, produzidos nas fábricas do grupo instaladas na Argentina, Brasil, Colômbia e México.
Sergio Sá salienta a importância da inédita conquista por envolver fornecedores de todo o mundo. "Foram premiadas apenas nove empresas no quesito qualidade, o que reflete o rigor da metodologia de avaliação adotada pelo Grupo Renault", salienta.
O executivo explica que a conquista do premio é fruto da rigorosa aplicação do método QRQC (Quick Response Quality Control-Rápida Resposta Controle de Qualidade) desenvolvido e utilizado pela Valeo em suas unidades no mundo e que envolve todo o processo dos produtos fornecidos, desde o projeto, a produção, a logística de entrega às linhas de montagem dos clientes e o pós-venda, assim como os fornecedores.
Sergio Sá destaca que o prêmio é resultado de um trabalho que envolveu todos os colaboradores da empresa e também os fornecedores, que contribuíram para a Valeo atender a todos os requisitos da Renault. E finaliza com ênfase para o fato de que, em qualidade, os produtos Valeo registraram 0 PPM.

“Renault Minuto – Serviços Rápidos”: Pós-venda e reparos rápidos

A partir de julho, a Renault do Brasil dará a seus clientes um motivo a mais para manter em dia a manutenção de seus veículos. A marca terá uma rede de serviços de reparo rápido dará aos consumidores a qualidade de peças originais e a garantia de fábrica, por preços acessíveis. É o “Renault Minuto – Serviços Rápidos”, que contará com sua primeira unidade em Curitiba, no Paraná, pertencente ao grupo de concessionárias Renault - Fórmula.
Com estrutura enxuta e ágil, a rede “Renault Minuto – Serviços Rápidos” é focada no pós-venda para oferecer uma opção prática, econômica e sem burocracia aos proprietários de veículos que precisam de serviços de pequena e média complexidade. Localizadas em pontos estratégicos, sempre de fácil acesso, as lojas contam com identidade visual própria, o que ajuda a atrair aos clientes que não frequentam as oficinas da Rede Renault.
Trocas de óleo, filtros, baterias, correias, reparos em freios, suspensão, escapamento, conjunto de iluminação e sistema de ignição; além de balanceamento e alinhamento estão entre as operações realizadas pelo “Renault Minuto”, sempre por meio de profissionais treinados pela fábrica.
Com eficiência e agilidade na execução dos serviços, o “Renault Minuto – Serviços Rápidos” se mostrou uma tentadora alternativa às tradicionais oficinas mecânicas independentes e é um sucesso em 25 países do mundo, inclusive na França, onde está presente desde 1986; e na Argentina, com 53 unidades em funcionamento.
“Hoje, na Argentina e na Europa a marca ‘Renault Minuto’ tornou-se amplamente reconhecida e é sinônimo de comodidade, transparência e segurança”, atesta Luiz Fernando Pedrucci, Diretor de Pós-Venda da Renault do Brasil. “A ótima experiência dos clientes ‘Renault Minuto’ faz com que 90% o recomende para familiares e amigos”, conclui Pedrucci.
Ainda segundo o executivo, pesquisas recentes mostraram que, na Argentina, 70% dos carros atendidos pelo “Renault Minuto” estavam fora do período de garantia contratual. Os 30% restantes são de clientes que buscam um serviço ágil para a manutenção. Outro dado interessante, segundo ele, é que 50% dos clientes são mulheres, atraídas pela segurança, transparência e comodidade oferecidas pelo Renault Minuto.

Prêmio para novas cabines dos Agrale

A linha 2012 de caminhões Agrale, que é equipada com motorização Euro V acaba de ser distinguida com o principal prêmio de design dos Estados Unidos, o IDEA - International Design Excellence Awards 2012. A conquista destaca o seu desenho e as inovações tecnológicas que incorpora. A cerimônia de entrega da premiação será realizada em agosto, na cidade americana de Boston.
Este é o terceiro prêmio que o projeto da linha 2012 de caminhões conquista em seu primeiro ano de lançamento. Os outros dois foram o Prêmio iF Design Award, na Europa, e o Prêmio Design MCB, do Museu da Casa Brasileira. Reconhecimentos que são conquistados no mesmo ano em que a empresa comemora seus 50 anos de atividade.
O Prêmio IDEA é promovido pela IDSA - Industrial Designers Society of America e é patrocinado por empresas e instituições como a Microsoft, The Henry Ford Fundation e BusinessWeek, entre outras. A premiação, muito seletiva, tem grande importância nos Estados Unidos. A Agrale foi reconhecida pelo projeto inovador de produção da nova cabine que tornou mais rápido e eficiente todo o processo de fabricação, e permite também que a montadora utilize uma mesma cabine para todos os seus modelos de caminhões. O componente, agora dividido em conjuntos e fabricado em seis partes e não mais em uma peça única, tornou ainda a compra de componentes mais simples e barata.
Segundo a comissão julgadora do IDEA 2012, mais do que uma nova linha de veículos, os novos caminhões leves e médios da Agrale apresentam uma série de inovações importantes em segurança (o projeto foi inteiramente validado virtualmente antes da fabricação), otimização de componentes (cabine pode ser utilizada em diferentes modelos) e o uso de novos materiais e de tecnologia que proporcionam melhoria significativa para o motorista, o frotista e a fábrica. (foto: Júlio Soares)

Dana comemora 65 anos de Brasil

A Dana comemora, este mês, 65 anos de atividades no Brasil. A empresa, que tem sua história estreitamente ligada à introdução da indústria automobilística no País, vive um novo momento com crescimento nos seus negócios na região do Mercosul e com o lançamento de novas tecnologias.
“No ano passado demos um importante passo para ampliar nossa presença no mercado e fortalecer ainda mais nossa participação dentro das operações mundiais da Dana”, explica Harro Burmann, presidente da Dana na América do Sul. “A estratégia da empresa para se tornar o único fornecedor, em toda a região, de sistemas completos de driveline já resultou na conquista de novos negócios e no fortalecimento das operações brasileiras, com a valorização do potencial, da competência e do talento brasileiros”, explica o executivo.

Primeira da indústria automobilística brasileira

No dia 10 de julho de 1947, nascia no Rio Grande do Sul a Albarus, hoje Dana. Fundada pelo imigrante alemão Ricardo Bruno Albarus, a então Albarus Cia. começou, antes mesmo da instalação das principais montadoras, durante osanos 50, como uma pequena oficina mecânica de precisão e, gradualmente, especializou-se na produção de peças para a crescente frota de veículos importados que circulavam pelo País.
Em 1948, para atender à solicitação de um cliente que desejava adquirir mil cruzetas, a Albarus diversificou a sua linha de produtos e passou a fabricar o importante componente. A encomenda foi feita pela empresa Figueiras, de Porto Alegre, e tinha como destino o mercado de reposição de autopeças para os veículos utilitários da marca Jeep.
Pouco depois, a Ford "descobriria" a Albarus. O primeiro pedido da fabricante norte-americana mudou o destino da empresa e marcou o início da produção de cruzetas para as montadoras, ainda para o mercado de reposição, pois a indústria automotiva brasileira só se estabeleceria alguns anos depois, no final dos anos 50.
Em 1955, por uma sugestão da Ford, Ricardo Albarus aproximou-se da Dana Corporation - então Spicer Manufacturing Co., fabricante norte-americana de eixos cardans - em busca de novas tecnologias. Essa associação selou o início das atividades da Dana no Brasil e foi o primeiro investimento da companhia fora dos EUA. Em pouco tempo, a Dana assumiu o controle acionário da Albarus e constituiu-se, a partir dos anos 70, em um dos mais importantes fornecedores de autopeças para as montadoras de veículos instaladas no Brasil.
No ano de 1993 a empresa dava seus primeiros passos em direção a um mercado cada vez mais globalizado. Ainda conhecida por Albarus, passou por um período de transição, que introduziu o nome Dana Albarus no mercado brasileiro. Alguns anos depois, a marca Dana ganhou o destaque esperado, mas o nome Dana Albarus permanece ainda hoje como uma referência de qualidade no mercado.
Em 2011, a Dana fez um importante movimento e tornou-se o único fornecedor de sistemas completos de driveline, com produção local no Brasil e na Argentina, para toda a América do Sul. A empresa passou a fabricar uma nova família completa de eixos dianteiros na unidade de Sorocaba, que resultou no investimento de US$ 150 milhões, o maior já feito pela companhia fora dos Estados Unidos.
Esse movimento da Dana para a produção de eixos médios e pesados, iniciada em outubro do ano passado na planta de Sorocaba, permitiu o aumento nas vendas anuais em cerca de US$ 400 milhões e elevou o faturamento na América do Sul para US$ 1,5 bilhão. Os eixos e cardans são fornecidos para as principais montadoras instaladas no Mercosul, como Agrale, Ford, MAN, Mercedes-Benz, Volvo, Scania e Toyota, entre outras.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Operação brasileira da MV AGUSTA supera as 200 unidades emplacadas

O retorno da italiana MV AGUSTA ao Brasil em 2011 - com operação oficial para a montagem local, vendas e pós-vendas no País – já pode ser considerado um sucesso após completar pouco mais de seis meses. Entre dezembro do ano passado e o início deste mês, a marca mais exclusiva de motocicletas do mundo ultrapassou a soma de 200 unidades emplacadas, número 30% superior ao alcançado nos quatro anos em que as motos foram importadas. A superesportiva F4 respondeu por quase 60% dos emplacamentos.
“Chegar a este número é motivo de comemoração para a MV AGUSTA Brasil e também para nossa matriz na Itália, pois é a confirmação de que estamos no caminho certo ao adotar o modelo de negócios local, que inclui a produção das motos em Manaus, as vendas em uma rede de concessionárias especializada”, afirma Marcus Vinícius S. Santos, gerente da MV AGUSTA Brasil. “O potencial do mercado brasileiro de motocicletas premium é muito grande e com os lançamentos que teremos pela frente, como a F3, a expectativa é alcançarmos cada vez mais espaço no mercado nacional, contribuindo de forma efetiva para o crescimento da MV AGUSTA em todo o mundo”.

Kia Motors do Brasil renova Bongo para atender às exigências do Proconve L6

A Kia começa a comercializar nesta semana a nova versão do comercial leve Kia Bongo, já atendendo às exigências do Proconve L6, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Mais moderno e menos poluente, o modelo passa a cumprir a legislação que determina os limites máximos de emissão de poluentes nos veículos comerciais leves a diesel.
Conhecido como K2500, o novo Bongo possui motor 2.5 litros turbo diesel intercooler e potência de 130,5 cv a 3.800 rpm. O modelo comercializado anteriormente pela Kia apresentava 94 cv de potência. A transmissão é nova: manual, passou de cinco para seis velocidades.
Além da motorização, as principais mudanças do Bongo foram a grade frontal, agora com a ‘assinatura’ da Kia e detalhes cromados, as rodas aro 15’’, o revestimento dos bancos em tecido e os novos volante e painel de instrumentos. O conta-giros agora é item de série, e o modelo também ganhou sistema imobilizador de ignição. São duas as versões disponíveis, K.182, cujo preço público sugerido é de R$ 67,9 mil, e K.183, com carroceria em chapa de aço, por R$ 70,9 mil.
Ágil, prático e econômico, o Kia Bongo foi especialmente desenvolvido para atender às mais diversas necessidades de uso diário. Nos grandes centros urbanos do país, onde há restrições ao tráfego de caminhões grandes, o Bongo possui a considerável vantagem de poder circular por ser um VUC (Veículo Urbano de Carga).
O Bongo tem grande aceitação entre consumidores que buscam em um comercial leve de seu segmento atributos como resistência, durabilidade, baixo custo, força e desempenho. A capacidade de carga no chassis é de 1.812 kg. Outro atributo que destaca o Kia Bongo entre seus concorrentes é a garantia de 3 anos ou 100 mil km.

Abeiva encerra semestre com queda de 21,6%

As empresas filiadas à Abeiva - Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores encerraram o mês de junho com 11.201 unidades emplacadas, total 9,6% inferior ante maio, quando registrou 12.388 unidades. Se comparado a igual período do ano passado, no entanto, a queda foi ainda mais acentuada: 41,4%. Em junho de 2011, a Abeiva emplacou 19.130 veículos importados contra 11.201 unidades do mês passado.
Com 70.969 unidades, as associadas à Abeiva também anotaram queda de 21,6% no primeiro semestre do ano, ante as 90.518 unidades em igual período de 2011. O mercado interno também registrou queda, mas de apenas 0,3%. Foram emplacadas 1.632.808 unidades este ano contra 1.638.086 veículos emplacados de janeiro a junho do ano passado.
“Se analisarmos o comportamento do mercado brasileiro por dados de market share, o desempenho da Abeiva em junho voltou a ter perda expressiva, de 3,29% ante 6,67% em junho de 2011. E ao comparar os primeiros semestres de 2012 e 2011, o nosso market share caiu de 5,53% para 4,35%”, fundamenta Padovan.
“Ao comparar os dados de desempenho da Abeiva, em junho, com o comportamento do mercado interno brasileiro, está nítida a influência dasaltas do IPI e do dólar”, ressalta Flavio Padovan, presidente da Abeiva. “Nós registramos queda de 9,6% em junho, enquanto o mercado anotou aceleração de24,1%. Mas na comparação entre junho deste ano contra junho de 2011, enquanto a Abeiva absorve uma queda de 41,4%, o setor obteve alta de 18,7%. Ou seja, mais de 60 pontos percentuais de diferença”.
A menos de dois meses do fim do incentivo às montadoras nacionais, de redução temporária da alíquota do IPI, mas já com movimento de continuidade do benefício, o presidente da Abeiva está preocupado com a interrupção do diálogo com o Governo Federal.
“Há cerca de dois meses, temos tentado uma reunião em Brasília, para expor pessoalmente as preocupações dos associados da Abeiva. A única maneira de tirar os importados desse quadro insustentável de mercado será, ao menos, o estabelecimento do sistema de cotas, com isenção dos 30 pontos percentuais imputados ao nosso setor. A partir de agora, fica evidente que será inevitável a dispensa parcial empregos diretos”, avalia Padovan.
As associadas à Abeiva, hoje, contam com rede autorizada de 902 concessionárias. Vale lembrar que, de setembro de 2011 [quando foi anunciada a
alta do IPI] até o final deste primeiro semestre, o número de concessionárias pulou de 882 para 902 pontos de atendimento. Mas são o resultado de nomeações que já estavam em curso ao longo do ano passado. O setor ainda emprega em torno de 35 mil trabalhadores brasileiros e recolhe cerca de R$ 6 bilhões em impostos por ano.

Honda NC 700X: ágil e prática para o dia a dia

Apresentada oficialmente no Salão de Milão de 2011, a NC 700X chamou a atenção do público pelo seu conceito de pilotagem para uso diário. Na ocasião, atraiu milhares de olhares pelo seu design diferenciado e a alta tecnologia embarcada em seu conjunto mecânico. Tantos atributos foram suficientes para a Honda acreditar em seu potencial de mercado e lançar no Brasil o novo modelo, que será comercializado e produzido no país, a partir de julho. Com isso a NC 700X passa a ser a sexta motocicleta de alta cilindrada fabricada na unidade de Manaus.
Seus diferencias são vistos em cada detalhe. A começar pelo exclusivo porta-capacete localizado onde tradicionalmente é o tanque de combustível, que proporcional praticidade à quem pretende utilizar a motocicleta no dia-a-dia. O motor bicilíndrico em linha de 669,6 cm3, com arrefecimento a líquido e eixo anti-vibração. Já o seu chassi é multitubular de aço, mais rígido e compacto. Destaque também para o conjunto de suspensões de longo curso, que contribui para a pilotagem nas cidades e atribui mais esportividade ao modelo.
Todas estas características, aliadas ao design, agilidade e estilo aventureiro, resultaram num modelo que deverá aquecer ainda mais o mercado brasileiro. A Honda estima a comercialização de 300 unidades mensais da NC 700X.

Motor inovador e econômico

A NC 700X traz o que há de mais tecnológico e diferenciado em uma motocicleta. Tudo porque seu propulsor foi concebido a partir de inúmeras pesquisas e chegou-se a um resultado surpreendente. O modelo é equipado com um novo motor bicilíndrico em linha SOHC, com comando único no cabeçote, 669,6 cm3, quatro tempos, refrigeração a líquido, dotado de pistões paralelos a 62º, de 73 mm diâmetro e curso de 80 mm.
Extremamente compacto e eficiente, o motor é capaz de gerar potência máxima de 52,5 cv a 6.250 rpm, e torque máximo de 6,4 kgf.m a 4.750 rpm, assegurando potência equilibrada para uso nos centros urbanos e alto torque que lhe confere grande agilidade em uso urbano e arrancadas vigorosas em qualquer situação de uso.
Seu bloco é inteiramente novo e possui catalisador mais próximo da saída dos cilindros, o que garante níveis altos de temperatura de funcionamento e redução do consumo. Aliás, a autonomia é uma das principais características desta motocicleta. Fatores como o revestimento dos pistões em resina para reduzir o atrito, a adoção de uma só ponteira de escape e corpo único de injeção para os dois cilindros, ajudam o motociclista a percorrer grandes distâncias, sem a necessidade de constantes abastecimentos.
O sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) contribui para a redução do consumo de combustível qualquer situação de uso.
A NC 700X estará disponível na rede de concessionárias Honda nas cores vermelha e branca. Seu preço público sugerido é de R$ 27.490,00 para a versão Standard, e R$ 29.990,00 para a versão com freios C-ABS (valores com base no Estado de São Paulo, não incluem despesas com frete e seguro). A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

sábado, 7 de julho de 2012

Tudo o que você queria saber sobre automóveis e tinha vergonha de perguntar
Tipos básicos de carrocerias V: Notchbacks (Três Volumes)
Continuando nossa série sobre os tipos básicos de carroceria, mostrarei a evolução do modelo de carroceria conhecido aqui como sedã, notchback nos EUA ou simplesmente três volumes de duas e quatro portas. Abrange também modelos coupés, sem carroceria fastback com duas portas. Lembre que para definir o que é um coupé de um sedã, é só ver o caráter do carro: Se for um desenho pacato, mais retilíneo e conservador e de desenho mais prático é um sedã. O espaço para os passageiros de trás conta, independente do número de portas. Um bom exemplo é o Opel Rekord, que tinha versões perua, sedã de 4 e 2 portas e uma versão fastback, que na versão brasileira que trocava o motor 4 em linha da Opel pelo Stovebolt 6 em linha do Impala (OPel com motor de impALA, saca?) a versão sedã de duas portas nunca foi fabricada, sendo preterida pela fastback. Na linha do irmão menor Chevette, Opel Kadet na Europa e o mesmo nome do brasileiro na versão Vauxhall, o duas portas era predominante devido ao gosto da época influenciado pelo Fusca apesar de ter opção pelas mais práticas 4 portas, depois veio o hactback, a perua e teve até uma versão pick-up apreciada tardiamente por aqui pela tração traseira, mas uma bonita versão fastback disponível na Europa e Austrália que foi preterida por aqui. O coupé costuma apresentar um desenho de caráter mais esportivo, com linhas mais provocantes. Um bom exemplo é o Mustang de 64 que tinha carrocerias coupé de três volumes, conversível e posteriormente uma versão fastback. Os sedãs tem linhas mais conservadoras e práticas e o destaque é o terceiro volume destacado na parte de trás. 
Se você for um leitor atento, perceberá que não escrevi "porta-malas" para me referir ao terceiro volume. Há excessões, como o VW 1600, o Chevrolet Corvair, dentre outros que tinham motor traseiro, em vez da colocação usual no compartimento dianteiro como forma de diminuir custos e eliminar o pesado eixo cardã, transferindo o porta-malas para a dianteira.
No tempo das carroças, não havia uma preocupação em levar a bagagem em viagens. Simplesmente se pegavam as malas e as jogavam em compartimentos de cargas. Algumas carruagens para passageiros reservavam um lugar acima do teto para as bagagens de seus passageiros, e assim como o condutor, ficavam à mercê do clima. Com a chegada da "carruagem sem carroça" essa falta de preocupação continuava inexistente nos primeiros anos. Tanto que o cliente que comprava um coupé escolhia se queria um compartimento para a carga ou um banco adicional que aqui seria conhecido como o "banco da sogra".
Em alguns veículos havia uma adaptação em que aumentava a distância do para-choque traseiro em relação à carroceria, onde o condutor amarrava um baú na traseira. Em outros um bagageiro improvisado era colocado na traseira do veículo, onde as malas eram amarradas. Eram soluções pouco práticas. Nos anos 30 o compartimento de carga ganhava destaque nas propaganda dos novos modelos que começavam a adotavam as novas linhas "streamliners" e junto com elas um compartimento de bagagem que era acessado por cima ou rebatendo os bancos traseiros. Logo o compartimento ganhou uma porta exclusiva de acesso, facilitando a carga e descarga de malas. Um dos modelos que usou o termo "notchback" pela primeira vez foi o Cadillac 60, que já tinha um porta-malas mais saliente enquanto a concorrência ainda apostava no formato fastback. Até o começo da Segunda Guerra Mundial, os fabricantes faziam diferentes tipos de configuração de carrocerias que recebiam nomes como Phaeton, Landaulette, Touring dependendo do formato e número de lugares e esperavam que seus modelos não fossem extintos pelo darwinismo mercadológico.
No pós-guerra os modelos "notchback" tomaram de assalto a preferência do consumidos e reinaram até mais ou menos no meio dos anos 60. Nesse período, de 1946 a 1959, os temas aeronáuticos começaram a influenciar os desenhos até atingir o clímax em 1959 com as enormes aletas com mais de um metro de altura do Cadillac Eldorado. Essa influência estilística perdurou mais alguns anos em outros mercados, enquanto nos EUA a sobriedade tomou conta. Nos anos 70 os carros começaram a ficar com desenho cada vez mais retilíneo, tanto na Europa influenciada pela escola de estilo "dobradura de papel" de Giugiaro (Ital Design responsável pelo desenho de carros como Audi 80/VW Passat, Fiat Uno, Palio Fase II e III e Punto/Grand Punto) e nos EUA que adotavam desenhos cada vez mais retilíneos à medida que as sucessivas crises de petróleo e as exigências das seguradoras eliminavam os rococós estilísticos e os consumidores exigiam carros mais racionais, especialmente após a invasão japonesa.
Nos anos 90 as fomas quadradas foram dando lugar aos poucos à fomas mais suaves e arredondadas enquanto os faróis foram se afilando cada vez mais. O porta-malas ganha mais destaque, especialmente nos compactos e subcompactos que para ganharem mais capacidade diminuem a altura da vigia traseira ao ficarem cada vez mais altos. Os desenhos arrendondados tiveram seu auge no fim dos anos 90 especialmente com a "ovalização" que a Ford impôs aos seus produtos, e aos poucos estão voltando a ficar mais retilíneos, sem os exageros da "dobradura de papel", mas o terceiro volume está cada vez mais discreto nos novos sedans e embutido na carroceria abaixo de grossas colunas "C", especialmente os compactos que agora adotam entre-eixo de médios como o pioneiro Dácia/Renault Logan que sete anos depois está para ganhar uma nova geração e ver a concorrência aumentar com o surgimento dos "low-cost", ou carros para países "em desenvolvimento" que preferem a praticidade de um três volumes. 
Na próxima coluna abordaremos os utilitários, inté.
Carros da Chrysler em catálogo de 1926, acima a Touring e abaixo a Roadster. Apesar da versão Touring levar mais passageiros, não havia preocupação com as bagagens já que o deslocamento era feito por outros meios de transporte como trens, barcos e a nova indústria aerea.
Carros da Ford australiana em catálogo de cores de 1929. Destaque para o "Sport  Rodster"  vermelho "Corinthians". Os cupês tinham a opção de um banco suplementar apelidado aqui de "banco da sogra" em lugar de espaço para a bagagem.
Chrysler Airflow Imperial, um dos pioneiros no estilo stremliner que não ganhou a simpatia do público da época, em versão sedan para seis passageiros no catálogo de 1936. O terceiro volume ganha uma porta à parte para facilitar o embarque e desembarque de bagagens e carga.  
Cadillac Sixtie: empresa americana cunha o termo "notchback" para vender a nova carroceria de três volumes bem definidos. Na época a marca americana era sinônimo de luxo e de inovação mecânica e estilística e também referência para os produtos da GM e dos concorrentes.
Buick 51 do catálogo de 1946. Acima a versão conversível de quatro lugares e abaixo o sedan de 4 portas. Note como  o porta-malas está mais alto e com menos caimento que os modelos fast-back, e assim tendo um ganho importante de espaço no compartimento de bagagem.
Cadillac Fleetwood do mesmo ano em carroceria "notchback". A marca introduziria anos mais tarde o "rabo de peixe", tendência estilística que foi uma "coqueluche" na época.

Chryles Tow & Country mostrando a sua versatilidade "aventureira". A carroceria de madeira foi uma tentativa de economizar o aço, caro e escasso, no pós-guerra. Detalhe para o rack no teto, solução pouco usual para os carros da época e só visto somente em utilitários.

Chrysler Windsor, sedan de duas portas mostra algumas tendências estilísticas que seriam regra nos próximos anos, como as janelas panorâmicas. O porta-malas está maior e mais comprido e ainda não estava escondido pelas aletas traseiras que seriam moda.
Propaganda da Ford para o seu modelo standard de 1953. Nota-se que as lanternas traseiras ganham forma de turbina e os paralamas traseiros estão mais discretos, agora sendo apenas mais um detalhe estilístico.
Pontiac Star Chief 1958 mostra como os carros americanos ficaram mais largos, baixos e compridos chegando a quase 6 metros de comprimento, além de todos os exageros estilísticos da época como os para-brisas panorâmicos dianteiros e traseiros. Porta-malas ficaram cada vez mais compridos e com pouco espaço na vertical.
O compacto (para os americanos) Ford Falcon de 1961 ganha inusitada ajuda do personagem Snoop para mostrar o tamanho reduzido do carro. O desenho está mais sóbrio e os motivos aeronáuticos se resumem a um detalhe estilístico e no discreto acabamento lateral que acompanha o formato da lanterna traseira.
Holden Premier 1964, modelo do braço australiano do grupo GM mostra a sobriedade e discrição no desenho do modelo, ao contrário da revolução cultural e artística que ocorria naquela época. A tampa do porta-malas desce até quase a linha do para-choque.
Oldsmobile Toronado: o carro que quebrou o paradigma de que tração dianteira era somente para compactos anêmicos em modelo de 1979: desenho quadrado e mais compacto era a resposta para as sucessivas crises de petróleo que tornavam caro o combustível.
Alfa-Romeo 155 de 1993: Tendencia iniciada no fim dos anos 80 eleva a altura dos porta-malas para ganhar mais espaço para a bagagem, à custa da visão de ré. Os carros ganham desenho mais arredondado e melhor eficiência no packaging, com mais espaço para os passageiros, bagagem e sem aumentar o tamanho do veículo.
Dácia/Renault Logan, que adota a solução inteligente de aumentar o entre-eixos para ganhar espaço interno de médio em tamanho compacto. Porta-malas alto assegura capacidade de carga semelhante à de peruas (se não passar da linha das janelas) e tampa "curta" é tendência atual.
Audi A8 em modelo de 2008 e na abertura do artigo Bentley Mulsane lançado no ano seguinte, porta-malas curto e com "caída" dão formato de estilo quase fastback, mas sem comprometimento do espaço de bagagem, tendência para sedans grandes e de luxo.

Honda GL 1800 Gold Wing. Sofisticada e tecnológica

Desde o seu lançamento em 1975 como GL 1000, a Honda Gold Wing tem sido reconhecida por sua potência, conforto e tecnologia. De lá para cá, o modelo evoluiu muito, buscando atingir as expectativas de um consumidor que deseja uma motocicleta com boa ciclística, conforto e sofisticação, para realizar viagens de longa distância. Foi a primeira a contar com sistema de airbag, uma grande inovação para o segmento de duas rodas. Na versão 2012, como não poderia ser diferente, mais uma vez o modelo desembarca no Brasil com o que há de mais tecnológico e diferenciado.
As inovações já começam no design, ainda mais elegante e com linhas mais dinâmicas. A nova carenagem lateral se destaca no conjunto pela cor prata, e reforça o logo da Honda à frente das saídas de ar. A traseira também está com novo design, com o conjunto de luzes colocado acima da placa e bagageiros e que se integram com o visual geral da motocicleta.
Outro destaque são os novos bagageiros laterais, mais modernos e aerodinâmicos. Além disso, a capacidade total de carga aumentou de 147 para 150 litros. Quando o assunto é inovação tecnológica, a motocicleta chega para atrair ainda mais o consumidor brasileiro. Agora o modelo pode acoplar MP3 e celular, como iPod, iPhone e dispositivos USB, de maneira mais fácil e prática. O sistema de som também se tornou mais potente com um amplificador de 80 watts por canal, permitindo a reprodução de um áudio mais puro e nítido. A marca planeja vender 80 unidades da versão, reforçando ainda mais a imagem de tecnologia e sofisticação da Honda no mercado nacional.

Conforto e sofisticação

Em toda a sua história, a GL 1800 Gold Wing desperta a atenção por seu estilo futurista de linhas arrojadas. E a versão 2012 vem para reforçar este conceito. A nova carenagem oferece formas com linhas mais aerodinâmicas.
Na parte frontal, as linhas estão acentuadas, com superfícies afiladas e formas esguias. Além disso, sua estrutura foi projetada para reduzir o deslocamento do ar na parte inferior das pernas do motociclista, garantindo maior conforto.
Já a traseira foi totalmente redesenhada de forma a contribuir para a estabilidade da motocicleta, além de melhorar a aderência.
O conjunto óptico frontal conta agora com máscara negra, deixando o modelo muito mais imponente e moderno. O farol com refletores multifocais e lanternas de lentes transparentes acentua ainda mais o visual robusto. Outro destaque é a regulagem do farol, que permite ao piloto diferentes configurações para uma condução mais segura. A Gold Wing também dispõe de novo pisca alerta.
Além disso, o painel de instrumentos é completo. Conta com velocímetro, tacômetro, indicadores de nível de combustível e temperatura do motor. Mais abaixo está o mostrador digital que tem, entre suas funções, hodômetro total e dois parciais, ajuste da luminosidade do mostrador, relógio, medidor de temperatura ambiente, indicador de abertura dos compartimentos de bagagem, sistema de som, regulagem da suspensão e altura dos faróis.

 Touring real

A GL 1800 Gold Wing é um legítimo modelo para longas viagens. Esta sua vocação estradeira é reforçada por três compartimentos de bagagem, que na versão 2012 foram reformulados. A capacidade total de carga passou de 147 para 150 litros. Todos harmonizam e se integram ao design geral da motocicleta, além de possuírem travas, que podem ser acionadas à distância por meio de controle remoto.
Outro atributo que torna o modelo ideal para percursos mais distantes são os assentos, considerados os mais confortáveis da categoria. Com apenas 740 mm do solo, o assento do condutor é largo e possui apoio lombar, enquanto que o do passageiro tem nível e encosto mais altos em relação ao do piloto, proporcionando ampla visão e o máximo conforto e prazer durante longos percursos. O garupa conta ainda com plataforma para apoio dos pés, o que traz mais comodidade nos passeios e viagens.
O prazer em viagens também é assegurado pelo sofisticado sistema de som com SRS CS. A novidade fica por conta dos seis alto-falantes, com tecnologia de som surround e com entradas para iPod, iPhone e USB, além de permitir ouvir músicas em formato MP3, WMA e AAC. O modelo mantém ainda a pré-sintonização de 12 estações de emissoras de rádio AM/FM, compensador automático de volume e silenciador automático. Os comandos estão embutidos no console.
Destaque também para a altura do para-brisa, que pode ser regulada, sem perder a característica de proteção ao motociclista. Ainda junto ao para-brisa existem aletas de ventilação e difusores de ar, que também são encontrados mais abaixo, próximos à carenagem, para melhor controle do fluxo de ar.
Para completar o conjunto, o piloto automático, eletrônico e de fácil operação, mantém estável a velocidade selecionada pelo condutor. Já o sistema de marcha a ré com acionamento elétrico, operado por um simples toque de botão, permite movimentar o veículo mesmo em condições de inclinação de piso.

Motor

As principais características da GL 1800 Gold Wing foram mantidas. O modelo é equipado com o motor OHC (Over Head Camshaft), de 1.832 cm3, seis cilindros contrapostos, 12 válvulas (duas por cilindro), arrefecido a líquido. O modelo gera potência máxima de 118 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 17 kgf.m a 4.000 rpm.
Seu sistema de injeção eletrônica é do tipo PGM-FI (Programmed Fuel Injection), com unidade ECU (Electtronic Control Unit), que consiste em dois mapas digitais 3D, um de injeção de combustível e outro mapa digital de ignição, ambos disponíveis em cada um dos cilindros.
A tecnologia proporciona uma mistura precisa de ar / combustível e momento de ignição igualmente preciso, o que resulta em excelente performance. Além disso, o ECU controla as emissões de gases, utilizando dois sensores de oxigênio, enquanto dois catalisadores adicionais reduzem as emissões de poluentes.
A ignição, por CDI (ignição por descarga capacitiva), oferece economia de combustível, enquanto a embreagem hidráulica e a transmissão de cinco velocidades, mais a marcha a ré elétrica, são responsáveis por oferecer pilotagem segura e confortável, garantindo bom desempenho mesmo em condições adversas.
Para possibilitar uma distribuição da potência mais eficiente, o sistema de transmissão final é por eixo cardã, garantindo conforto e mínima manutenção, devido à ausência de ruídos mecânicos e vibrações.
A capacidade do tanque é de 25,5 litros. Uma luz de advertência do nível de combustível se acende automati¬camente ao atingir o nível dos 4,4 litros e, na seqüência, dos 3 litros. A bateria selada de 12V - 18Ah também dispensa manutenção.
A GL 1800 Gold Wing possui chassi do tipo Diamond, em alumínio de dupla trave, que oferece grande estabilidade e comportamento preciso em curvas. A inovação visa dar mais rigidez estrutural ao modelo, bem como proporcionar redução de peso e deixar o centro de gravidade mais baixo. Com isso, a pilotagem se torna mais leve e tranquila, garantindo ao piloto excelente maneabilidade.
As suspensões são um dos destaques do modelo. A dianteira é do tipo garfo telescópico, com 140 mm de curso e sistema “anti-dive”, que controla a velocidade de compressão e retorno dos amortecedores, reduzindo o “mergulho”, momento quando ocorre a inesperada transferência de peso devido às frenagens.
Já a traseira tem sistema Pro-Arm (monobraço de alumínio), associado ao amortecedor com sistema Pro-Link, de 105 mm de curso, e recebe sistema de ajuste eletrônico da pré-carga da mola. O motociclista pode ajustar em até 26 posições e duas memórias, permitindo uma pilotagem ainda mais confortável independentemente do peso a ser transportado.

Segurança ao extremo
Além de todos os atributos que fazem da GL 1800 Gold Wing uma motocicleta exclusiva, o modelo é sinônimo de segurança e continua a ser a única no mundo a contar com o exclusivo sistema de airbag (bolsas de ar inflável) para motos, lançado pioneiramente em 2006.
Localizado a frente do piloto, o equipamento é desenhado em formato de “V” invertido para que o piloto não seja jogado para frente após o impacto. Um prendedor fixa o airbag junto à motocicleta. Com isso, o equipamento não se desloca para frente junto com o condutor.
O Airbag ECU monitora continuamente os dados recebidos dos sensores de desaceleração (impacto), comparando-os com o comporta¬mento padrão da motocicleta. Assim, determina se é necessário ou não disparar o Airbag. É responsável por diagnosticar possíveis falhas no sistema. Caso algum problema seja detectado, uma luz se acenderá no painel de instrumentos e alertará o condutor.
Para detectar o impacto frontal o mais rápido possível, um grupo de quatro sensores foi disposto no garfo dianteiro da Gold Wing, sendo dois de cada lado. Os sensores estão programados para detectar mudanças de aceleração com elevado grau de precisão e confiabilidade mesmo quando a colisão é acompanhada de um tombo.
Numa improvável falha em um dos sensores, por exemplo, os outros três têm capacidade para prevenir que o airbag seja aberto sem necessidade. Se a chave de ignição da motocicleta estiver acionada, os sensores de desaceleração medem continuamente a aceleração e enviam esses dados para o ECU.

Proteção garantida

Além do airbag, o modelo é equipado com freios ABS (Antilock Brake System) e de Dual CBS (Combined Brake System), que evitam o travamento das rodas. Possui dois discos flutuantes de 296 mm na dianteira e 316 mm na traseira, todos com cáliper de três pistões.
Enquanto o sistema ABS é responsável por oferecer frenagens seguras até mesmo em piso com menor atrito, o sistema DCBS controla e distribui a frenagem entre a roda dianteira e a traseira, independen¬temente da forma escolhida. Com o manete dianteiro ou o pedal de freio traseiro, o sistema manterá o equilíbrio responsável por frenagens progressivas, seguras e eficientes.
O modelo recebe rodas de liga leve dianteira de 18’’ e traseira de 16’’, respectivamente com pneus sem câmara 130/70R e 180/60R. Com isso, o piloto garante um modelo muito mais estável.
Dispõe ainda do sistema antifurto H.I.S.S. (Honda Ignition Security System), que consiste no corte de ignição e no reconhecimento da chave original com indicação através de um led colocado no painel.
Disponível nas cores preta e branca perolizada, a GL 1800 Gold Wing 2012 estará na rede de concessionárias Honda a partir de julho. Seu preço público sugerido é de R$ 92.000,00, com base no Estado de São Paulo e não inclui despesas com óleo, frete e seguro. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.