segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Lamborghini Aventador LP700-4

Pré-Salão de Genebra: Ford Ranger Wildtrak

Genebra 2011: Volkswagen Bulli. Kombi está voltando!

Randon é destaque na Marcas de Quem Decide

A Randon S.A, de Caxias do Sul (RS), foi escolhida como a marca mais lembrada e preferida na categoria Grande Marca Gaúcha e mais lembrada na categoria Ações da Bolsa pela Marcas de Quem Decide 2011. A premiação será recebida pelo diretor financeiro da holding e responsável pela área de relações com investidores da Randon S.A. Implementos e Participações, Geraldo Santa Catharina, no dia 01 de março, às 8h15min, no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre/RS. Em sua 13ª edição, a pesquisa Marcas de Quem Decide, realizada pelo Jornal do Comércio e pelo Instituto QualiData, identifica as cinco principais marcas de 103 diferentes setores, incluindo Grande Marca Gaúcha, Grande Empresa Brasileira e Preservação do Meio Ambiente. Além disso, revela o pensamento e o comportamento de compra de empresários, executivos e profissionais liberais, um público economicamente qualificado e com alto poder de influência e de decisão no Estado.

Fiat 500 by Gucci: Entrando na moda

Não podia haver melhor ocasião da abertura da Semana de Moda de Milão para lançar um carro como o Fiat 500 by Gucci , uma versão especial do italiano supermini popular embelezadas com cores corporativas da casa de moda de prestígio, em Florença. Preto ou branco. personalização, comissariada pelo director criativo da Gucci , Frida Giannini, eo Centro de Estilo Fiat , está disponível em duas cores pérola brilhante, preto e branco, respectivamente, combinado com interior cromado e branco de cetim especial da guarnição, ou com estofos em preto e marfim. Marca
O aspecto é caracterizado por red-green-listra verde que atravessa o carro todo o seu comprimento eo jantes de liga leve 16 polegadas jantes do design inspirado ray, com o logo do duplo "G" no hubcaps na cor da carroceria. A assinatura "Gucci", no entanto, está reproduzido na porta e no pilar central. Sobre o 1.4 de 100 hp, além disso, as pinças de freio a disco traseiro são pintados de verde Gucci clássico. Combinações de classe
O famoso red-green-fita verde, é claro, também o protagonista no cockpit: bancos, caixa de velocidades, a tecla da tampa, tapetes e cintos de segurança. Manicured também detalha as costuras com cromo ou cetim, acabamento de veludo efeito no painel via rádio para os bancos em couro Frau com cópia Guccissima. Somente em linha para os dois primeiros meses. Inicialmente, o Fiat 500 by Gucci estarão disponíveis durante o período compreendido entre 1 abril - 30 junho apenas no site www.500bygucci.com (ainda não ativa) no preço de pré-venda de 17.000 € com tudo incluído (IPT excluídos).

Mercedes-Benz entrega o Econic de número 10 mil com transmissão automática Allison

O Econic de número 10 mil, equipado com uma transmissão automática Allison, foi oficialmente entregue à AWB, empresa coletora de resíduos urbanos de Colônia, na Alemanha. A AWB já conta com cerca de 130 Mercedes-Benz Econics com transmissão automática Allison em sua frota, que nos próximos três anos será revigorada com a incorporação mais 76 novas unidades. “No momento o mercado não oferece uma nova alternativa melhor que o Econic, e as transmissões automáticas Allison tem superado nossas expectativas em termos de eficiência e confiabilidade no exercício do trabalho diário. Trata-se de uma excelente combinação para esse tipo de serviço público”, explica Herbert Winkelhog, diretor da AWB. “Há 10 anos os Econic têm sido uma constante em nossa frota. E estamos satisfeitos de que eles continuarão circulando pela cidade de Colônia no futuro”. Em seu lançamento, em 1998, o Econic foi apresentado como um chassi exclusivamente voltado para a coleta de lixo. Mas seja em Estocolmo, Berlim ou Paris, o conceito low-entry (piso baixo) rapidamente mostrou seus benefícios para vários outros segmentos. Agora, o Econic tem sido utilizado para uma grande gama de aplicações que vão de serviços municipais, a distribuição, serviços em aeroportos, entrega de bebidas, combate a incêndios e até veículos de entrega de combustíveis. Desde 2008, o Econic também está disponível com motor movido a CNG ― Compressed Natural Gas ― gás natural. E desde o início da existência desse modelo a Mercedes-Benz optou, exclusivamente, pelas transmissões automáticas Allison. Essa combinação garante melhor dirigibilidade, conforto e um grande compromisso entre eficiência e consumo de combustível. No momento, todos os Econic são produzidos com transmissões automáticas Allison da Série 3000, enquanto a instalação do retarder é opcional. O versátil Econic está disponível com quatro, seis ou oito rodas e peso bruto que pode variar de 18, 26 e 32 toneladas. O motor pode ser o OM 906 LA de seis cilindros em linha e potência entre 175 kW (238 cv) e 210 kW (286 cv) ou o OM 926 LA com 240 kW (326 cv). Como alternativa para os propulsores diesel, desde 2002, o Econic pode vir equipado com um motor GN M906 LAG movido a gás com 205 kW (279 cv). A partir da sua apresentação, mais de mil Econic movido a gás estão em atividade. Quer seja a diesel, quer seja a gás, ambos atendem às leis de emissões EEV vigentes na Europa. Além disso, o biogás CNG Econic usado para a coleta de lixo em Estocolmo, na Suécia, é isento de emissões de CO2. Graças ao conversor de torque as transmissões Allison totalmente automáticas garantem um excelente desempenho para o veículo nas baixas rotações do motor, mesmo quando estão combinadas com propulsores de combustíveis alternativos, como os movidos a CNG. O fato de o conversor multiplicar o torque do motor se torna essencial para os modelos movidos a gás. “As transmissões Allison se caracterizam por proporcionar uma alta eficiência, com um mínimo de manutenção, o que fez com que se tornassem um item praticamente standard no Econic. Esse foi um fator preponderante no sucesso do caminhão”, analisa Michael Dietz, chefe de vendas especiais da Mercedes-Benz. Mais segurança O assoalho baixo dos veículos low entry e a cabine rebaixada são características bem vindas para os motoristas, sobretudo quando as entradas e saídas do veículo são freqüentes e fazem parte do dia a dia no trabalho. “No passado, pés, ligamentos e joelhos sofriam com esse tipo de esforço nos veículos com cabines normais. Desde o uso do Econic, esses casos foram sensivelmente diminuídos”, afirma Herbert Winkelhog, diretor da AWB. O parabrisa panorâmico, os vidros da portas e o bom posicionamento dos espelhos retrovisores proporcionam uma excelente visibilidade, principalmente em área urbanas. Além disso, as transmissões automáticas Allison tornam a vida mais fácil para o motorista e demais ocupantes do veículo. Transmissão resistente e duradoura Existe a comprovação de que as transmissões automáticas Allison são a solução ideal para percursos que exigem muito do veículo ― onde o ciclo de trabalho é especialmente pesado ―, e onde confiabilidade, durabilidade e desempenho são imprescindíveis. “Nas transmissões Allison o conversor de torque é fator importante na aceleração e desempenho do veículo”, comenta Manlio Alvaro, gerente de marketing da Allison para a Europa. “O conversor de torque assegura a conexão com o motor sem a necessidade da existência de uma embreagem seca. Ele proporciona resultados superiores de desempenho, reduzindo simultaneamente o stress e o desgaste do usuário, tornando-se imprescindível para as aplicações de coleta de lixo ou outras aplicações de ciclos pesados com inúmeros para e anda. Esses são apenas alguns dos motivos que garantem às transmissões Allison confiabilidade no setor. As transmissões automáticas Allison da Série 3000 contam com seis marchas e avançado comando eletrônico de controle. Oferecem ótimas sequências de mudanças de velocidade mantendo o motor do veículo sempre na faixa de rotação de melhor aproveitamento da sua força. Por todas essas razões o Econic com transmissão automática Allison proporciona uma inigualável combinação de desempenho, produtividade e eficiência de combustível.

Centro de Treinamento Agrale inicia 2011 em novas instalações

Com amplas e modernas instalações, a Agrale iniciou 2011, com o seu novo CTA (Centro de Treinamento Agrale). Localizado na sua unidade 2, que abriga as linhas de montagem de veículos, o novo centro tem como objetivo promover cursos de capacitação técnico e teórico na área veicular e agrícola para os concessionários, preparando a rede de distribuidores para dar suporte técnico a todos os produtos fabricados pela empresa. O CTA forma mais de 300 profissionais por ano e os cursos são destinados para rede de concessionários, frotistas, clientes especiais, entidades governamentais e Forças Armadas. São oferecidos ainda treinamentos de conhecimento para os colaboradores internos. Os cursos visam a capacitação específica nos produtos, motores, transmissões veiculares e agrícolas, diferenciais, eletricidade automotiva, injeção eletrônica e sistemas de freios, entre outros. “O CTA é reconhecido pelos concessionários e clientes como um elo entre seus técnicos e a empresa. Os treinamentos proporcionam o aprimoramento do conhecimento técnico e a capacitação dos participantes em relação aos produtos Agrale. Os cursos dispõem de estrutura e equipamentos adequados e contam com componentes fornecidos por empresas mundiais de qualidade elevada”, afirma Judinei Fascin, Gerente de Assistência Técnica.

Nova tecnologia de powertrain, cores e equipamentos deixam o Captiva 2011 ainda mais atraente

Mais requinte, sofisticação e muito mais desempenho. As novidades que o Captiva 2011 traz para o consumidor deixaram o utilitário esportivo da Chevrolet – que já vendeu mais de 33.000 unidades desde meados de 2008 – ainda mais atraente. O Captiva 2011 permanece com as mesmas três versões: Sport Ecotec e Sport V6, nas versões FWD e AWD (tração dianteira e integral, respectivamente). A primeira novidade são duas novas cores, o Preto Carbon Flash e o Cinza Mocha (esta última exclusiva da versão V6 e que estreou com grande sucesso no Chevrolet Malibu). Externamente, as versões Sport V6, se diferenciam por ter os pára-choques pintados na cor da carroceria. A novidade para a linha 2011 foi a adoção de um aplique cromado no pára-choque da versão Sport V6 AWD (a mais completa da linha) para diferenciá-lo dos demais. "O Captiva é um dos mais sofisticados veículos de seu segmento comercializado no Brasil. Tem um design forte, moderno e conta com destaque para a segurança, conforto e agora muito mais desempenho e economia", afirma Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil. Injeção direta de combustível em toda a linha Uma das grandes novidades está na adoção da injeção direta em toda a linha 2011 do Chevrolet Captiva. O sistema SIDI (Spark Ignition Direct Injection) garante ao motor uma queima de combustível muito mais eficiente, melhorando assim seus números de desempenho, economia e emissões de poluentes. A versão Sport Ecotec do Captiva estréia o sistema SIDI no já consagrado motor 2.4 16V, todo feito em alumínio que agora passa a desenvolver 185 cv – 15 cv a mais que a versão anterior. O torque também cresceu e agora é de 23,8 kgfm a 4.900 rpm. Além do motor, o Captiva Ecotec estréia uma nova transmissão automática/seqüencial de seis marchas, a mesma que equipa o sedã Malibu, com a opção Active Select, que colaborou para novos números de aceleração. O Captiva 2011 leva agora 10,9 segundos para chegar aos 100 km/h, uma vantagem de quatro décimos em relação ao modelo anterior, com ainda muito mais conforto e silêncio a bordo. No novo sistema de injeção direta, o combustível é injetado diretamente na câmara de combustão, proporcionando maior eficiência da combustão graças a uma melhor queima da mistura ar-combustível, operando a temperaturas inferiores aos sistemas tradicionais de injeção. Paralelamente, a injeção direta reduz os níveis de emissões, particularmente nas emissões nas partidas a frio, que são reduzidas em até 25%. O sistema de injeção direta injeta o combustível diretamente na câmara de combustão através de injetores localizados entre os pórticos de admissão, que passam a distribuir apenas ar. Como não mais distribuem a mistura ar-combustível, a eficiência do sistema aumenta. Desta forma, o controle da injeção através da tecnologia da injeção direta, é muito mais preciso, resultando numa maior eficiência de combustão e consumo de combustível em qualquer condição de uso. Prova disso, são as médias de consumo da Captiva Sport Ecotec 2011: Na cidade, o utilitário consome 9,3 km/l, ante os 8,7 km/l da versão 2010, e, na estrada, a média é de 13,6 km/l, perante os 12,8 km/l da anterior. Novo V6 menor e mais potente: menos emissões e mais desempenho Nas versões V6 as mudanças foram expressivas. No lugar do V6 3.6 que equipou o modelo até 2010, o Captiva estréia um novo V6 de 3.0 litros que tem 268 cavalos – 7 cv a mais que o motor anterior, que tinha uma maior cilindrada. O torque é de 30,6 kgfm a 5.100 rpm. O motor V6 3.0 VVT (Variable Valve Timing) faz parte da nova família global de motores V6, desenvolvida em conjunto pelos centros de desenvolvimento na Austrália, Alemanha, Estados Unidos e Suécia, onde foram aplicadas as mais avançadas tecnologias disponíveis, desde o "estado-da-arte" em processos de fundição e chegando ao rápido processamento de dados e ao gerenciamento do sistema de injeção e ignição baseado no torque requerido, tornando-o um líder no mercado em tecnologia. Sua taxa de compressão de 11.7:1 tornou-se possível em função da utilização da injeção direta SIDI, o que lhe permite atingir uma excelente relação de 89,3 cv/litro, gerando alto torque em baixas rotações do motor, reduzindo assim o consumo de combustível e as emissões de gases, alem de proporcionar baixíssimos níveis de vibrações e ruídos, aliado a um baixo índice de manutenção. No Captiva Sport, os ganhos de consumo também foram expressivos. Na cidade, a versão Sport V6 FWD consome 8,2 km/l – a média anterior era de 8 km/l. Na estrada, o consumo melhorou de 12,8 km/l para 13,1 km/l. Nos dois modelos, a transmissão de seis marchas apresenta uma grande novidade: o Eco Mode. Acionado por meio de um botão no console central – ao lado da alavanca – o dispositivo que atua no gerenciamento do câmbio e motor, proporcionando trocas de marcha com maior economia de combustível, em rotações mais baixas. Interior: novos revestimentos e mais conteúdo O Captiva 2011 ganhou mais requinte e tecnologia. A partir de agora, todas as versões passam a contar com o acionamento elétrico do freio de estacionamento – ao invés do sistema por alavanca. O botão fica localizado no console central, próximo a alavanca de câmbio. Além disso, a coluna de direção agora contra com ajuste de altura e profundidade, trazendo mais conforto e ergonomia para quem dirige. Mas as novidades não terminam por aí. Para a linha 2011, o Captiva passa a oferecer o interior revestido em couro preto para todas as versões. O utilitário oferece também bancos com aquecimento de série nas versões Sport V6 e computador de bordo e sistema de som com controles no volante em todas as versões da linha. Os instrumentos também ganharam nova iluminação – assim como Malibu e Camaro eles passaram a ser em Ice Blue, dando o toque de modernidade ao painel. O rádio ganhou entrada para USB. Para completar, na versão Sport V6, o consumidor tem novidades que deixam o modelo ainda mais exclusivo, como o sensor de chuva, o sistema de som Premium, com 10 alto-falantes e também a câmera de ré com o monitor localizado no retrovisor interno (estes dois últimos itens disponíveis apenas na versão AWD). Os mais avançados sistemas de segurança Com uma extensa lista de equipamentos, o Chevrolet Captiva é um dos utilitários-esportivos mais seguros do mundo, tanto preventiva como passivamente. Um dos mais importantes itens é o ESP (Electronic Stability Program), que administra outros sistemas igualmente avançados, tais como o ABS (Anti-lock Braking System) e o TCS (Traction Control System). O ESP ou controle de estabilidade é o sistema de segurança ativa destinado a gerenciar o desempenho dinâmico do veículo, utilizando os recursos ABS e TCS, para corrigir eventuais perdas de estabilidade, sem a intervenção do motorista. O Chevrolet Captiva tem seis airbags – dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina (para proteção da cabeça dos ocupantes que vão nos bancos dianteiro e traseiro no caso de impacto lateral), e os cintos de segurança com pré-tensionadores e apoios de cabeça dianteiros ativos que se movimentam para a frente do veículo no caso de colisão traseira, de modo a aliviar o impacto no pescoço dos ocupantes (efeito chicote). Chevrolet Captiva, o veículo mais premiado no segmento Sucesso na preferência do consumidor brasileiro desde o seu lançamento, o Chevrolet Captiva é o veículo mais premiado do Brasil: ganhou sete vezes, vencendo seus principais concorrentes nos mais importantes prêmios do setor automotivo brasileiro. A primeira grande conquista do Captiva foi em outubro de 2008, com o título de "Melhor Utilitário Esportivo" do mercado brasileiro. Depois ganhou o Prêmio "Top Car TV 2008", superando os concorrentes Dodge Journey, Ford EcoSport, Honda CR-V e Mercedes-Benz Classe M. A escolha foi feita por um júri formado por 19 jornalistas que mantém programas de televisão especializados em veículos de todo o País. Naquele mesmo mês, obteve o título máximo de "Veículo Abiauto 2008", melhor veículo vendido no País dentre todas as categorias que constam da premiação da Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto). Pela mesma associação, o Captiva também recebeu o prêmio na categoria de "Melhor Utilitário-Esportivo". Em seguida, foi eleito por um júri formado por 50 jornalistas especializados e engenheiros do setor automotivo, como o "Utilitário do Ano®", uma das seis categorias da 42ª edição do tradicional Prêmio "Carro do Ano®" de 2009, da Revista Autoesporte. O modelo ainda recebeu o prêmio CAR Awards, instituído pela CAR Magazine Brasil, que elegeu o Captiva o "Melhor SUV" de 2008. O sexto prêmio obtido em 2008 pelo Chevrolet Captiva foi o de "Melhor Utilitário-Esportivo", na eleição intitulada "O Melhor de Auto Press 2009". O modelo da Chevrolet arrebatou 65% dos votos do júri formado por editores de automóveis dos jornais e portais de todo o Brasil assinantes do conteúdo do noticiário automotivo produzido pela Carta Z Notícias, do Rio de Janeiro. A sétima conquista foi o '10 Best', da revista Car and Driver. Ele foi escolhido pelo corpo editorial da revista, que teve como base inicial para a escolha, 130 veículos avaliados em 2008. Após criteriosa seleção, o Captiva ficou entre os 10 mais prazerosos ao volante.

Kia Motors Uruguay comemora milésima unidade produzida do Kia Bongo

A Kia Motors Uruguay comemorou ontem a produção da unidade número 1.000 do comercial leve Kia Bongo K2500, fabricado na linha de produção da empresa, em Montevidéu, desde agosto passado. A Kia Motors Uruguay é parte da holding Gandini Participações e Representações, que também controla a Kia Motors do Brasil. Atualmente, a Kia Motors Uruguay produz cerca de 25 unidades por dia. A partir da segunda quinzena de março de 2011, passa a fabricar 30 unidades a cada dia, em apenas um turno de trabalho. Os lotes do Kia Bongo K2500 saem da linha de produção de acordo com o Protocolo e Índice de Localização do Mercosul, com cerca de 11 fornecedores do Brasil e 6 do Uruguai e da Argentina. Das oito versões da linha do caminhão leve Bongo, apenas o K2500, cabine simples, tração 4x2, rodeiro simples, sem caçamba e motor turbo Diesel intercooler é produzido no Uruguai. As demais versões são mantidas por meio da importação.

Shell oferece bonés da Ferrari nos postos da rede

Para incrementar ainda mais a troca de óleo na rede, a Shell promove, entre os meses de fevereiro a abril, uma nova promoção nos postos de cidade de todo o país. Visando reforçar a conhecida parceria tecnológica com a Ferrari, a Shell oferece aos motoristas de carros de passeio bonés da escuderia italiana. Os clientes e fãs da marca que desejem ganhar o brinde exclusivo só precisam adquirir 4 litros de Shell Helix Ultra ou Shell Helix HX7 para receber o boné. A promoção é válida enquanto durarem os estoques nos postos participantes. Na opinião da especialista de Marketing de Lubrificantes da Shell, Aline Barbosa, promoções desse tipo são mais uma oportunidade de elevar a oferta de lubrificantes na rede. “Com ações exclusivas como essa, temos a chance de estimular as vendas, oferecendo ao cliente final um produto de alta tecnologia e um brinde com valor agregado”, destaca Aline. Além de incrementar as vendas, a ação ressalta a importância da parceria de mais de 60 anos com a Ferrari, que transfere a tecnologia desenvolvida nas pistas para os carros nas ruas. Com essa aliança, a Shell consegue oferecer lubrificantes altamente diferenciados aos seus consumidores.

Meritor inaugura fábrica de cardans para veículos comerciais

A Meritor inaugurou dia 24 de fevereiro, em Osasco, SP, fábrica para a produção de cardans, componentes utilizados na transmissão de força do motor às rodas de caminhões e ônibus. Com investimento de US$ 3,5 milhões, a empresa ganhou capacidade inicial superior a 120 mil unidades por ano, que pode ser expandida, para atender as diferentes fabricantes de veículos da região. O lançamento dos cardans consolida a Meritor como um dos três maiores sistemistas no segmento de veículos comerciais da América do Sul. “Com o novo produto estamos aptos a fornecer todos os componentes que integram o sistema de tração e suspensão de caminhões e ônibus, entre a caixa de câmbio e as rodas”, afirma Sílvio Barros, diretor geral da ArvinMeritor para a América do Sul. Ele explica que a companhia produz cardans na América do Norte desde 1904. “A operação local aproveita essa experiência para lançar produtos aprovados em mercados sofisticados e adequados à realidade brasileira”, afirma. Além de estabelecer as fábricas em Osasco, a ArvinMeritor participa do Consórcio Modular da MAN, em Resende, RJ, no qual responde pelo suprimento de eixos e instalação de outros componentes no chassis dos veículos produzidos. A empresa inicia, também, a construção de unidade no parque de fornecedores nas proximidades da fábrica da MAN, junto com as joint ventures Master e Suspensys, estabelecidas com a Randon, fabricantes de cubos de roda, tambores, freios e eixos para carretas. O diretor geral destaca a experiência obtida na parceria com a MAN e demais sistemistas do consórcio modular, que se estende por 15 anos. “A iniciativa da Volkswagen Caminhões e Ônibus, que agora pertence à MAN, representou um marco na cadeia global de suprimento e produção de veículos comerciais”, assinala Barros, enfatizando que a empresa tornou-se uma especialista em condomínios reunindo fornecedores integrados. Ele lembra, ainda, que a marca Meritor possui raízes profundas na indústria automotiva local desde os tempos da Braseixos, que produziu eixos para os primeiros caminhões montados no Brasil. “Entramos agora em uma nova fase, com foco em ganhos de eficiência, novas tecnologias e produtos. Inovação passa a ser palavra de ordem em nossa operação”, diz, assinalando que a empresa implantou uma base operacional ampla, voltada ao propósito de valorizar o conteúdo local indispensável para garantir crédito incentivado aos veículos comerciais e assegurar flexibilidade logística. Os investimentos em curso este ano, de US$ 20 milhões, se estendem à modernização das linhas de eixos em Osasco, com a introdução de novas máquinas. Há outros US$ 7 milhões já aprovados para 2012. Tecnologias atuais, como soldagem a laser e corte integrado de engrenagens, estão sendo incorporadas para a construção de novas famílias de eixos. “São inovações que colocam a manufatura e os produtos brasileiros no mesmo nível de qualidade e desempenho dos oferecidos em mercados internacionais”, assegura Arnaldo Camarão, gerente de engenharia. Avanço Barros está seguro de que o mercado de caminhões no Brasil entrou em ‘voo de águia’, alto e de longa duração. Para ele, a indústria local está preparada para acompanhar a trajetória ascendente do mercado, investindo em maior capacidade de produção, eliminação de desperdícios e ganhos logísticos. O executivo alerta, no entanto, que o circulo virtuoso não deve contar apenas com as encomendas previstas pelos grandes eventos esportivos, como Copa do Mundo e Olimpíadas, obras do PAC e evolução das safras agrícolas. “As empresas do setor estão fazendo sua parte, buscando o estado-da-arte em gestão e produção. Mas esperam contrapartidas que devem vir do governo, como investimento em infraestrutura, desoneração fiscal na exportação, incentivo à formação e contratação de profissionais qualificados, desenvolvimento local de tecnologias e apoio à inovação”, registra. Ele entende que uma boa dose de inovação e eficiência será a chave para ganhar competitividade diante dos concorrentes internacionais e voltar com força às exportações. Aftermarket Os cardans passam a integrar o portfólio da Meritor no atendimento ao mercado de reposição, que se estende a toda a América do Sul a partir da base operacional na região de Osasco. A distribuição é feita por meio de uma rede de distribuidores na região. “Os negócios de aftermarket de caminhões e ônibus não caminham historicamente no mesmo ritmo das vendas de veículos novos, mas a evolução tem sido positiva nos últimos anos, ao redor de 10%. A Meritor tem crescido um pouco acima dessa taxa”, explica Angelo Morino, diretor da Unidade Mercado de Reposição da Meritor para a América do Sul. A operação oferece a linha de produtos Meritor na área de eixos, complementada pelos componentes fabricados pela Suspensys e Master e por parceiros comerciais. Há, ainda, uma linha de eixos remanufaturados, com a mesma garantia dos originais. “A receptividade a esses produtos tem sido boa, apesar de não existir ainda uma cultura nesse campo no Brasil”, revela Morino. A unidade de reposição está de mudança para outra área, nas proximidades das fábricas da Meritor em Osasco. “Precisamos de mais espaço para nossas operações. Vamos ficar próximos do Rodoanel, para garantir ganhos logísticos e flexibilidade na distribuição”, diz o executivo. Comerciais Em janeiro a ArvinMeritor vendeu sua última parcela de negócios na área de componentes para veículos leves, que era dirigida à produção, em Limeira, SP, de fechaduras e peças para portas. A partir de agora a companhia passa a se dedicar exclusivamente ao desenvolvimento e fornecimento de soluções para caminhões, ônibus, carretas e veículos especiais. “A decisão de mudar o perfil da companhia já havia sido tomada antes da crise deflagrada em 2008. A iniciativa se mostrou totalmente acertada, levando a uma expressiva recuperação das ações na Bolsa de Nova York e resgatando a vocação da marca Meritor no campo dos veículos pesados”, destaca Barros.

A Kasinski apresenta o SOFT 50

A Kasinski – marca de motocicletas da gigante sino-brasileira CR Zongshen – amplia o seu portfólio de produtos e lança a SOFT 50, um novo ciclomotor (veículo de duas rodas até 50 cm3 cilindrada) da marca. Com câmbio semi-automático, a Kasinski SOFT 50 é de fácil dirigibilidade e oferece alto rendimento com baixo consumo de combustível. O motor é 4 tempos, monocilíndrico, e tem capacidade de 49,5 cm3 de cilindrada. Completo para a sua categoria, o painel de instrumentos está equipado com marcador de combustível e indicador de marchas. A Kasinski SOFT 50 tem partida elétrica e a pedal, rodas raiadas e freios a tambor (dianteiro e traseiro). O novo ciclomotor já vem com baú instalado no bagageiro, um diferencial na categoria. O motor oferece potência máxima de 3,5 cv a 8.000 rpm e torque máximo de 0,35 kgf.m a 7.500 rpm. O novo modelo é ideal para uso diário, em deslocamentos curtos, com velocidade controlada de até 50 km/hora. O baixo consumo de combustível é outro ponto forte do produto. Em testes realizados pela fabricante, o ciclomotor chegou a fazer 54 km/litro. Ou seja, com um tanque de 3,5 litros a autonomia pode chegar a 189 quilômetros.
 Nas cores vermelha e preta, o novo ciclomotor se destaca pela design, fruto da parceria entre o Grupo Zongshen, na China, e a italiana Piaggio. E para garantir ainda mais segurança ao usuário, a SOFT 50 vem com capacete grátis. A Kasinski SOFT 50, o primeiro lançamento da Kasinski em 2011, começa a ser comercializado em todo o Brasil já no mês de fevereiro. Preço público sugerido: R$ 3.490,00

Kia Sorento entra na lista de ‘10 Carros para a Família 2011’, nos Estados Unidos

Desde seu lançamento mundial, no ano passado, o SUV médio Kia Sorento tem recebido muita atenção da mídia, e essa tendência continua: nesta semana, o site norte-americano Kelley Blue Book o elegeu um dos ‘10 Carros para a Família 2011’. Reconhecido pela combinação de boa dirigibilidade, estilo e interior funcional, o Sorento foi o primeiro veículo construído na planta americana da Kia Motors, em West Point, na Geórgia. O Sorento combina a linguagem de design da Kia com uma lista completa de itens de segurança, conveniência e tecnologia, e, em 2010, foi premiado com um "Top Safety Pick" pelo Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), também nos Estados Unidos. "O reconhecimento do Sorento como um dos ‘10 Carros para a Família 2011’ pelo site Kelley Blue Book é merecido, levando-se em conta seu design marcante e a excelente combinação de desempenho, equipamentos de segurança e recursos para a família", disse Michael Sprague, vice-presidente de Marketing e Comunicação da Kia Motors América. Os editores do Kelley Blue Book julgaram os veículos com base em características que os tornam próprios para a família, incluindo segurança, conforto, economia, facilidades para crianças, preço e bom valor de revenda. Os editores do site acreditam que todos os veículos na lista dos ‘10 Melhores Carros para a Família 2011’ têm condições de proporcionar uma excelente experiência para as famílias.

Projeto Reciclagem de Óleo, da Cummins Brasil, é selecionado entre melhores

A Cummins Inc. divulgou os 15 projetos vencedores que concorreram ao Desafio Mundial de Projetos Sócio-Ambientais (Community Challenge), programa promovido pela empresa norte-americana focado em meio ambiente, realizado por cerca de 120 fábricas da Cummins em todo mundo. Entre os vencedores, o de Reciclagem de Óleo de Cozinha, desenvolvido por profissionais da Cummins Brasil, foi um dos selecionados. No total, 86 programas foram analisados e os critérios atribuídos para a escolha dos selecionados foram maior impacto no meio ambiente e a capacidade de envolver os funcionários de forma eficaz. Mais de 6.700 profissionais da Cummins de 13 países participaram desta iniciativa, totalizando 37.869 horas trabalhadas. Os 15 projetos selecionados receberão a quantia de U$ 10 mil cada um, a ser repassada para as respectivas comunidades. O programa de Reciclagem de Óleo de Cozinha, desenvolvido pela Cummins Brasil, além de contribuir com o meio ambiente, tem participação direta dos profissionais da empresa. A primeira fase já está implantada e a todo vapor. A Cummins Brasil disponibiliza “Ecopontos” para coletar o óleo trazido pelos funcionários e há a troca de alimentos não perecíveis que serão doados para a comunidade, em Guarulhos (SP), na qual a Cummins presta auxílio desde que está instalada. O óleo coletado é revertido em sabão e biodiesel por uma empresa de beneficiamento. A segunda fase do projeto visa abranger a coleta do produto pela comunidade.

Recall, por que no Brasil é diferente?

A palavra de origem inglesa “recall” vem se transformando num verbete normal para nós brasileiros, mas o que ela significa realmente e como isso ocorre no Brasil? Recall, na tradução simples, significa chamar novamente, ou seja, convocar um proprietário para que traga o bem adquirido, neste caso um veículo, para verificação ou substituição de peça ou componente que tenha apresentado falha ou defeito constatado pelo fabricante. A crescente onda de recall que ocorre no Brasil e no Mundo chega a ser alarmante e preocupa realmente as pessoas que tem ou pretendem adquirir um veículo automotor. No Brasil, a legislação obriga a realização de recall somente para problemas relacionados à segurança, porém, em outros países qualquer irregularidade torna obrigatória a convocação para sua regularização. Obviamente, ao se adquirir um bem, se espera que não apresente qualquer anomalia que prejudique sua perfeita utilização ou ainda não demonstre todos os aspectos que se esperava dele, quer sejam estéticos, de conforto ou segurança. Recentemente, cinco montadoras nos Estados Unidos fizeram convocação para proprietários de veículos que apresentaram corrosão causada por falha no processo de fabricação. Comum também é a convocação por divergências no manual do proprietário, problemas estéticos e de conforto. No Brasil, mesmo quanto aos aspectos de segurança, deparamo-nos, algumas vezes, com acontecimentos que podem ser considerados inaceitáveis. Um exemplo é a convocação para recall de possíveis falhas de segurança, decorridos dez anos da fabricação dos veículos. Neste período, quantos acidentes podem ter ocorrido por consequência de tais falhas? Ou ainda quantas pessoas podem ter perdido a vida ou sofrem sequelas decorrentes desses erros? No sentido oposto, os convocados também não fazem sua parte, uma vez que apenas 40% dos veículos retornam para a realização de recall. Neste aspecto, verificamos mais uma falha da legislação brasileira, que poderia bloquear a transferência de um veículo quando não for apresentado para a efetivação do recall. Mais uma vez, mostrando o que ocorre no exterior, quando um veículo é chamado para reparação ou verificação, assim que o recall é realizado o automóvel recebe um selo destrutível, afixado normalmente no compartimento do motor. O não comparecimento transmite ao proprietário a responsabilidade por uma possível falha. Ao mesmo tempo, listagens com as chamadas são amplamente divulgadas em sítios específicos, nos quais o comprador pode saber se o veículo em questão encontra-se na lista e verificar fisicamente se já foi realizado através do selo afixado. Fácil e seguro não é mesmo? No Brasil, o site do Ministério da Justiça mantém a informação dos “recalls” realizados e, por força de lei, as montadoras devem divulgar o evento em jornais, revistas e rádio. Hoje, já somos o terceiro país em termos de produção de veículos, portanto, fica claro que muito temos a fazer para modificar a situação atual. Além de reduzir a quantidade de problemas que causam recall, também a legislação deve ser ajustada como forma de garantir à população mais segurança e tranqüilidade. (Sobre Hélio da Fonseca Cardoso - Engenheiro Mecânico; Membro da Comissão Técnica de Segurança Veicular da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva); Diretor Financeiro gestão 2010/2011 do IBAPE/SP - Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de São Paulo; Pós Graduado em Perícias e Avaliações de Engenharia e Gestão de Negócios; Especialista em Transporte; Professor de Inspeção, Perícias e Avaliações de Veículos Automotores dos cursos do IBAPE/SP; co-autor dos livros: "Inspeção Predial" da Ed LEUD e "Perícias de Engenharia", Ed PINI, autor de artigos técnicos publicados em revistas especializadas sobre Veículos Automotores e Recall; Autor de trabalhos técnicos apresentados em Seminários e Congressos Internacionais da SAE, AEA e IBAPE; Colaborador da "Norma Básica para Perícias de Engenharia" e do "Estudo de Vidas Úteis para Máquinas e Equipamentos" do IBAPE-SP; e Perito Judicial.)

Tamanho certo

Motores de ciclo Otto (flex, etanol, gasolina ou GNV) avançarão de forma acelerada, de agora em diante, quanto a consumo de combustível e emissões, especialmente de CO2. Tudo graças a uma tecnologia conhecida há tempos e que em inglês se chama downsizing (redução de tamanho do motor). Essa redução pode ser em número de cilindros e/ou a cilindrada, que é a soma dos volumes unitários em cm³ de cada cilindro. Para esse objetivo a utilização de turbocompressores será expandida rapidamente. A vantagem reside no aproveitamento da energia desperdiçada no escapamento (gases quentes em alta velocidade). Uma turbina ou “roda quente” gira a até 200.000 rpm, solidária a um compressor ou “roda fria” que aumenta o volume de ar aspirado pelo motor. Como referência, um propulsor comum atinge 6.000 rpm. Dessa forma um motor de menor cilindrada pode ter a mesma potência e torque de outro de aspiração natural com cilindrada de 30% a 50% maior. O resultado: desempenho igual com queda sensível de consumo. É a principal forma de, no caso da gasolina, diminuir a emissão de CO2, um dos gases que colabora para o aquecimento da atmosfera e mudanças climáticas, segundo grande parte dos cientistas. Inicialmente os turbocompressores visavam ao desempenho puro. Havia problemas de atraso na resposta do acelerador, controles eletrônicos menos precisos e alto custo. Tudo foi resolvido, salvo o preço elevado. No Brasil motores turbos (ou apenas com compressor) de um litro de cilindrada já existiram, quando os impostos favoreciam. Os países centrais, recentemente, decidiram que a política fiscal iria mudar. A União Europeia impôs um limite de 130 g/km rodado de emissão de CO2 para a média da gama à venda de cada fabricante até 2014 (60% dessa frota já em 2012). Os modelos que estiverem acima pagarão mais imposto; abaixo, receberão bônus. Nos EUA a imposição em 2016 é aumento de autonomia média dos automóveis novos em 35% (para 15 km/l), o que indiretamente reduz o CO2 quase na mesma proporção. Esses desafios levaram a indústria automobilística a mudar o enfoque em relação aos turbocompressores. Também ajudou bastante o avanço da injeção direta de combustível na câmara de combustão, tecnologia mais cara que a atual injeção indireta (no coletor de admissão). Com a combinação dos dois sistemas os motores, de fato, vão encarecer, mas à medida que a escala de produção aumentar o preço cairá, embora nada sairá barato como antes. Há quem proponha o abandono do termo downsizing por outro mais adequado, rightsizing, ou seja, tamanho certo do motor. Afinal, redução de cilindrada ou do número de cilindros soa como algo inferior para a maioria dos motoristas. Turbocompressor e injeção direta chegam para reverter essa ideia. Motores V-8 darão lugar aos V-6 e estes aos de quatro cilindros em linha. No lugar dos de quatro cilindros, três ou dois cilindros apenas, em modelos compactos. Também é possível combinar turbocompressor e compressor ou mesmo utilizar só compressor volumétrico de última geração e grande eficiência. Isso tudo se aplica ainda melhor em motores flexíveis etanol/gasolina. No caso do etanol, emissão de CO2 é quase toda compensada pelo crescimento do canavial no campo. Porém, a diminuição de consumo ligada ao rightsizing interessa ao bolso de todos. (Fernando Calmon)

Campanha de chamamento preventivo Corolla

A Toyota do Brasil convoca os proprietários dos veículos marca Toyota, modelo Corolla versões XLi, GLi, XEi, SEG e ALTIS, produzidos entre março de 2008 e dezembro de 2010, abaixo identificados segundo os seus respectivos números de chassi, a atender à campanha de chamamento preventiva adiante descrita: Intervalo de chassi Código do chassi Últimos 7 dígitos 9BRBB42E09~9BRBB42EX9 5000542~5055571 9BRBB48E09~9BRBB48EX9 5000541~5055592 9BRBB42E09~9BRBB42EXA 5055598~5116530 9BRBB48E09~9BRBB48EXA 5055594~5116529 9BRBD48E0A~9BRBD48EXA 2500002~2500007 9BRBB42E0A~9BRBB42EXB 5116534~5151708 9BRBB48E0A~9BRBB48EXA 5116531~5126284 9BRBD48E0B~9BRBD48EXB 2500008~2525074 Data do início do atendimento: 1º de março de 2011 Local de atendimento e agendamento do serviço: Rede de Concessionários Toyota. Objeto da campanha de chamamento: Substituição do sistema de partida a frio. Razões técnicas: O sistema de partida a frio é montado no interior do compartimento do motor e consiste de um reservatório, bomba, mangueira e bocal de abastecimento. Devido a uma não conformidade na fabricação da mangueira, esta pode vir a deteriorar-se, gerando pequenas fissuras através das quais podem ocorrer vazamentos de gasolina. Adicionalmente, pode ocorrer a formação de contaminantes através da reação do material do anel do reservatório do sistema de partida a frio com a gasolina nele contida. Caso isso ocorra, a capacidade de vedação do selo do eixo da bomba pode ser afetada, ocasionando vazamento de gasolina. Risco: É importante ressaltar que não há registro de ocorrência de acidentes causados pelo problema relatado. Há possibilidade remota de ocorrer incêndio somente se, simultaneamente ao vazamento de combustível, existir a presença de agente produtor de faísca. A Toyota recomenda o agendamento prévio do reparo em um Concessionário Toyota de sua preferência. A Toyota do Brasil lamenta o eventual desconforto que esta situação possa vir a causar aos proprietários do veículo Corolla e assegura que empregará seus maiores esforços para que esta campanha de chamamento seja realizada o mais rápido possível. Para informações adicionais, consulte: Rede de Concessionários Toyota, o Serviço de Assistência ao Cliente 0800 703 02 06 ou a página na internet www.toyota.com.br.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Honda Accord europeu de nova geração é mostrado em Genebra

Post originalmente publicado no Blog do Play dia 22/02/2011 A Honda está mexendo com sua linha de automóveis mundo afora, lançou o que poder ser o novo "New Civic" nacional (veja aqui), mexeu no Accord americano (confira aqui) e agora mostrará em Genebra a versão européia do último em versões sedan e perua. O Accord europeu sempre teve uma independência de estilo em relação aos irmãos vendidos em outros mercados.Na parte externa os vincos retos em "V" com formato diamante predominam, especialmente nos parachoques e porta malas. Dentre as novidades está um sistema fotosensível que controla os faixos altos e baixos dos faróis bi-xenon direcionais através de um microprocessador que detecta se no sentido contrário está vindo outro veículo. Se tiver em faixo alto ele é abaixado automaticamente para conforto do motorista que só precisa se preocupar em dirigir. E os faróis e lanternas recebem o sistema de luzes ativas em curvas, que acendem um farol baixo ou luz de neblina para o lado que se está manobrando. O mesmo vale para as lanternas traseiras. Para economizar o carro recebe tratamento aerodinâmico no undercar e pneus de baixo atrito que garantem até 11 g/km a menos de CO².
A versão sedan da série S que recebe o motor mais potente da linha que rende 180 cv, mas quem quer economia por lá pode optar por um diesel 2.2l de 150 cv com câmbio de seis marchas.
O interior da versão mais quente S com painel e console central em grafite e acabamento dos bancos em veludo marrom. A iluminação dos instrumentos é azulada nas versões normais e vermelha na S.

Ford Vertrec Concept: Sucessor do Ecosport será global

Post originalmente publicado no Blog do Play dia 22/02/2011
Para quem estava curioso para saber como seria o carro que sucederá o já veterano Ecosport a resposta está aí. Apresentado no Salão de Detroit, mês passado, agora será a vez dos europeus conhecerem o sucessor do Kuga, um crossover do mesmo porte do nosso nacional.
O design será baseado na linguagem visual Kinetic que já estampa os novos carros da Ford como o nosso "velho" Focus (veja aqui), o "new" Fiesta (confira aqui) e o novo Focus apresentado na Europa (agora aqui). O foco será na economia de combustível e a redução de emissões, especialmente a que tira o sono dos europeus médios, a emissão de CO². Veja o que dizem os principais executivos da Ford sobre o novo conceito:
"O conceito Vertrek é uma solução sem concessões que, na nossa percepção, os clientes de utilitários esportivos vão aprovar em todo o mundo", disse Derrick Kuzak, vice-presidente de Desenvolvimento de Produto Global da Ford. "Ele é uma revolução em relação ao que normalmente se vê nesse segmento na América do Norte e uma evolução de estilo comparado com produtos de outras regiões do mundo. Seu novo design é mais suave e eficiente na economia de combustível e proporciona a capacidade que os clientes de todo o mundo desejam, tanto para os passageiros como para a bagagem."
“As exigências dos consumidores estão convergindo globalmente para um utilitário esportivo que ofereça estilo, prazer de dirigir e, ao mesmo tempo, o conteúdo, o desempenho, a tecnologia envolvente e a economia de combustível que eles esperam”, disse Jim Farley, vice-presidente de Marketing, Vendas e Serviço Global. “O conceito Ford Vertrek nos permitirá ouvir diretamente desses consumidores as escolhas que eles estão preparados a fazer, na medida em que desenvolvemos um futuro modelo de produção para trazer à vida todos esses atributos.”
"Esse segmento é diversificado em todo o mundo", disse Farley. "Na América do Norte, eles são considerados carros pequenos, enquanto na Europa e outros mercados são classificados como médios. Não importa como se queira classificá-lo, o segmento é extremamente importante e apenas os fabricantes que demonstrarem liderança em design, tecnologia com foco no cliente, desempenho e economia de combustível serão bem sucedidos."
A nova geração deverá receber os motores Ecoboost de 1.6l que apesar de não terem a potência anunciada devem render bem mais que os 105 cv a etanol do motor atual Zetec RoCam que equipa o Ecosport, bem como os novos Duratorq a diesel 2.0. E a Ford pretende equipar todos os seus novos modelos com câmbios de seis marchas até 2013. Além da economia de combustível do novo motor, que será equipado também com sistema que recupera o calor perdido nas frenagens para recarregar as baterias e assim poupar mais combustível. Com ele, a Ford pretende substituir o Ecosport no Brasil e América do Sul, o Kuga na Europa e o Escape nos EUA além de algum modelo similar no mercado asiático.
Interior futurista deverá dar lugar a um mais convencional na versão de produção, mas adianta alguns elementos que serão usados no painel da versão de produção.
Mais detalhes do interior, como o console central flutuante com porta-objeto e os detalhes em vermelho. As barras metálicas nos bancos são apoios para a coluna do ocupante.
O console flutuante vai até o banco traseiro, ao lado o controle do multimídia e abaixo o porta-malas que repete os mesmos elementos gráficos dos bancos. Detalhes do conceito que usa clichês como câmera em lugar dos retrovisores e as enormes rodas que agradam designers e tuneiros.
A frente já adianta de como será a versão de produção do sucessor do Ford Kuga, no qual se inspira, e do Ecosport nacional.
As rodas grandes e os enormes contornos dos paralamas dão a impressão de robustez que os clientes anseiam em um crossover.
Faróis e lanternas recebem tratamento mais refinado, o que deve sumir na edição de produção que receberá unidades mais comuns.
O teto de cristal panorâmico que cobre parcialmente o teto do para-brisas à quinta porta, na altura do defletor que abriga também a luz elevada de freio.

Dacia Duster no EuroNCAP: Três estrelas é o suficiente?

Post originalmente publicado no Blog do Play dia 23/02/2011
A Dacia, subsidiária da Renault soltou nota "comemorando" as três estrelas obtidas no EuroNCAP, entidade independente de segurança viária. Alegou que os objetivos do projeto foram conseguidos com sucesso ao usar o know-how da matriz francesa. Mas para os detratores, o "Lada" romeno não foi bem o suficiente já que tirar cinco estrelas não é uma vitória, mas sim uma obrigação, mas perto de alguns chineses que foram avaliados no passado foi um resultado exemplar. Resumo: depende do ponto de vista.
Segundo o relatório da entidade, as portas não abriram durante os impactos e quando o carro estava parado foram abertas sem problemas para facilitar o trabalho dos socorristas. Para os ocupantes adultos a proteção chega a 74% e para as crianças chega a 78%. O problema é quando ocorre um atropelamento, já que só conseguiu 29% de aprovação. E para arrancar mais uma estrelinha, não havia controle de estabilidade no veículo avaliado, mas opcional no modelo vendido ao público. A pergunta do título que abre esse post é porque brasileiro é um povo muito exigente quanto a avaliações internacionais, mas que quer preços chineses, uma equação difícil de se resolver.
Célula de sobrevivência reforçada e bancos com limitadores de movimento garantiram algumas estrelas.

Ram Tradesman: Pronta para a aventura

Post originalmente publicado no Blog do Play dia 24/02/2011 Algumas fábricas aqui no Brasil adoram empiriquitar carros com penduricalhos de plástico e metal e dar um ar de off-road para que motoristas urbanos acreditem que possam enfrentar a "selva de pedra", com excessão de São Paulo que ultimamente está mais para "pantanal de pedra". Algumas fábricas inclusive contam com até preparadoras oficiais como a BMW Motosport que fazem a tão sonhada série "M", A AMG que deixam Mercedes mais nervosas do que são, sem contar as japonesas que costumam ter uma divisão para as suas marcar prioncipais. Nos EUA a Dodge e a RAM podem contar com a MOPAR que atua desde os tempos em que a Chrysler descobriu que o esporte automotor podia dar alguma visibilidade às suas marcas e prepara algumas versões especiais de seus carros. Uma delas é a RAM Tradesman que em português literal seria comerciante, mas que tempos passados seria o caixeiro-viajante e agora ganha o pacote "Code Name: Adventurer". A proposta é o de dar o melhor custo benefício da categoria que a concorrência. Uma das armas está embaixo do capô, já que enquanto a concorrência usa motores V6, quando não é um quatro em linha, na picape é um lendário e poderoso Hemi com oito cilindros em "V", bem ao gosto local, mas com "consumo de V6" já que faz algo em torno 8,5 km/l. Seria bom arranjarem um motor a diesel bem confiável, aí o consumo cairia até pela metade desse V8 a gasolina. "Sabemos que temos a fórmula certa", disse o Presidente da Ram Truck e CEO Fred Diaz, "Só precisávamos de um nome forte para promover o produto e fazer o consumidor ter orgulho dele. Este produto será uma alternativa atraente para jovens ou consumidores que procuram pela primeira vez um desempenho a um preço acessível. Nesse ponto, ele terá mais potência a um preço de entrada mais baixo do que os carros esportivos do do mesmo nível dos concorrentes somando o benefício adicional da praticidade e versatilidade". "Isto é um ótimo visual, uma picape esporte", afirma Diaz, "O consumidor poderá dirigir uma RAM com motor Hemi e ainda sobrar algum dinheiro para comprar outras coisas, como acessórios Mopar. Não há nada no mercado, incluindo picapes e carros, que possam competir com essa mistura de estilo, desempenho entusiasmante e valor custo-benefício". A marca pretende lançar o modelo ainda esse ano.
O motor é o lendário Hemi V8 que aqui desenvolve 390 cv, com 56,27 kgm/f de torque e consumo de V6 segundo a marca.
Virá com rodas de 20 polegadas de alumínio, espelhos retrovisores 6X9, para-lamas com apoios para os pés, bateria reforçada e conector para trailers.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Randon lança Graneleiro Linha R

Nova versão chega ao mercado em fevereiro trazendo benefícios aos clientes tais como maior praticidade na operação, segurança e rentabilidade com menor custo de manutenção A Randon S/A Implementos e Participações, de Caxias do Sul (RS), fará o lançamento no dia 24 de fevereiro, do novo Graneleiro Randon Linha R, fruto de uma série de agregados tecnológicos que garantem maior produtividade e eficiência ao produto. As novidades serão apresentadas simultaneamente em todo o Brasil para mais de 5.000 clientes, através da Rede de Distribuidores Randon. O Graneleiro, carro-chefe da empresa, recebeu uma série de melhorias ao longo de mais de uma década culminando neste modelo que oferece entre outros benefícios maior durabilidade, praticidade na operação e segurança. Para o diretor executivo da Randon S.A, Norberto Fabris, tanto quanto consolidar a postura de vanguarda da Randon em termos de renovação de seus produtos, a iniciativa visa ainda, manter a obrigatória qualidade dos produtos e serviços, garantindo maior segurança, produtividade e rentabilidade para os negócios dos nossos clientes. Linha R foi o nome escolhido pela Randon para batizar o conjunto de inovações implementadas na Família Graneleira. Novidades:
Arcos de Enlonar Diagonais: Um dos grandes benefícios do Graneleiro Randon Linha R é a agilidade nas operações de carga/descarga. Obtida através no novo sistema de arcos de enlonar diagonais embutidos nos fueiros, que permitem a abertura das laterais sem a necessidade de retirada dos arcos e apenas com a abertura parcial da lona. Mais prático, o sistema também oferece maior proteção à lona na frontal e traseira. Nova Frontal: A nova frontal do graneleiro possui design arredondado que confere maior capacidade de carga transportada e garante maior proteção à lona, confere melhor aspecto visual ao produto além de ser mais leve, pois seu novo conceito de fabricação reduziu o número de componentes facilitando sua manutenção.
G´s Parafusados na Base: Outro destaque do novo Graneleiro fica por conta dos “G”s parafusados na base, que facilitam a montagem e a manutenção. Além de garantir um perfeito acabamento na pintura do perfil lateral. Módulo Integrado Traseiro: Com um novo design, moderno e arrojado, a nova traseira é um grande diferencial, conferindo uma identidade exclusiva aos produtos Randon. A instalação elétrica, totalmente em LED, agora é de série proporcionando maior vida útil e muito mais segurança no trânsito. Apara-barro Antispray: O novo apara-barro antispray possui maior durabilidade e melhor desempenho em relação aos modelos convencionais. Além do design moderno, garante maior segurança ao motorista e aos outros veículos, pois aumenta o campo de visão dos mesmos já que possui um desempenho quatro vezes superior ao modelo antigo na absorção de água. Protetores Laterais: O Graneleiro Randon Linha R atende todas as normas da legislação de trânsito vigentes. Os novos protetores laterais, parafusados ao chassi, garantem maior segurança ao condutor e a outros veículos. A opção da Randon pelo uso de materiais alternativos traz menor impacto ao peso do equipamento e facilitam o seu manuseio. Novo Balancim: Fabricado com uma nova concepção que confere a este componente da suspensão maior resistência estrutural. Este item foi concebido para proporcionar melhor desempenho e estabilidade ao novo Graneleiro Linha R que é submetido a diversos tipos de terrenos, desde estradas em boas condições até as não pavimentadas. Caixa de Rancho Isotérmica (opcional): Maior comodidade ao motorista, este é um dos benefícios que a nova caixa de rancho isotérmica do graneleiro Linha R oferece. Mais leve, com sistema anticondensação e excelente vedação, é mais fácil de manusear além de possuir porta copos e porta talheres. Outros atributos: A Família Graneleira Linha R conta ainda com a já consagrada tecnologia Ecoplate (painel ecológico), formado por um composite de materiais renováveis constituído de chapa de aço galvanizada, placa de polímero termoplástico e madeira reflorestada, unidas por adesivo de alta resistência. Utilizadas pioneiramente nas laterais dos graneleiros Randon desde 2005, a tecnologia que proporciona menor peso, maior durabilidade e vida útil, facilidade de limpeza, resistência mecânica e à abrasão e design moderno, está presente em mais de 32 mil produtos fabricados pela Randon. A Pintura DuraTech®, empregada nos produtos Randon desde 2009, reforça os atributos do graneleiro Linha R através de um moderno e automatizado processo produtivo do pré-tratamento e na preparação das superfícies dos produtos e peças para posteriormente receberem o E-coat (fundo) e a camada de acabamento (Top coat). As vantagens desta tecnologia, já presente em mais de 23.000 produtos, é o melhor padrão de qualidade e acabamento do chassi Randon, que ganha cinco anos de garantia* na pintura (E-coat + Top-coat) na cor padrão de fábrica; maior durabilidade e resistência à corrosão e excelente retenção de brilho e cor, além de garantir aos produtos o mesmo padrão de qualidade das montadoras de caminhões. Este processo traz ainda vantagens ambientais uma vez que atinge 98% de aproveitamento da tinta, e a utilização de matéria-prima a base de água.

Alta Roda nº 617 — Fernando Calmon — 22/2/11

LUGAR AO SOL
O mercado brasileiro é francamente dominado por modelos compactos e seus derivados (picapes, SUVs, stations e monovolumes). Respondem por cerca de 80% das vendas totais de automóveis e comerciais leves. No entanto, há uma fatia de 12% representada pelos médios-compactos, que no ano passado somou em torno de 400.000 unidades. Nesse estreito segmento, modelos nacionais e importados lutam para conquistar um cliente de maior poder aquisitivo, mais exigente e, acima de tudo, lucrativo para os fabricantes. Estima-se que a margem líquida de ganhos seja até três vezes maior do que na média dos modelos que compõem a base do mercado. Entre os médios-compactos, 50% são sedãs, ou seja, 200.000 automóveis em 2010. O segmento apresenta algumas distorções em termos de porte. O Linea, por exemplo, é estreito como um Punto, mas a boa distância entre eixos o deixa como um compacto anabolizado. No outro extremo, existe o Citroën C4 Pallas com dimensões próximas às de médios-grandes. Em 2011, a oferta está crescendo. Primeiro com o Fluence, agora com o 408 e dentro de dois meses o novo Jetta. O carro da Peugeot substitui o 307 sedã, que nunca vendeu bem e saiu de linha em junho de 2010. O 408, também produzido na Argentina, é um automóvel de estilo moderno e linhas atraentes com o qual a marca francesa pretende capturar 10% das vendas de sedãs médios-compactos. Um lugar ao sol, portanto. Apesar de compartilhar a mesma arquitetura do C4 Pallas, somente os 2,71 m entre eixos (maior do segmento) ficaram intocáveis. É mais curto, mais largo e insignificantes 7 mm mais alto. Além disso, a Peugeot mudou tudo, inclusive as portas traseiras, cujo novo desenho facilita a passagem da cabeça ao entrar e sair. O espaço atrás para os passageiros está entre seus pontos altos. Os bancos dianteiros são ligeiramente elevados e, para o posto do motorista na versão de topo (Griffe), há comando elétrico. A tela do navegador, no alto e no centro do painel, é escamoteável também eletricamente, ao contrário do C3 Aircross. O carro tem preços competitivos, nas três versões de acabamento, que começam em R$ 59.500 e vão a R$ 79.900, incluídos três anos de garantia total. Houve cuidado com os materiais para valorizar a vida a bordo. O painel é todo recoberto por plástico de toque macio, mas nas laterais de portas voltam a ser duros. Para diminuir essa sensação de “economia” há muitos equipamentos: ar-condicionado de duas zonas, seis airbags, sensor de estacionamento traseiro, controle de trajetória (ESP), teto solar e retrovisores rebatíveis (ambos elétricos), além de rodas de ligas de 17 pol de diâmetro, entre outros. Isso já a partir da versão intermediária Feline. O motor não mudou – 2 litros/151 cv (etanol) –, mas a Peugeot tratou de melhorar o funcionamento do câmbio automático de quatro marchas. Afinal, 85% dos 408 estarão assim equipados. Houve evolução, sem dúvida, mas se a referência for outros câmbios modernos dos concorrentes ainda deixa a desejar. O carro demonstra um belo acerto de suspensões com equilíbrio ímpar entre conforto e estabilidade. Porta-malas de 526 litros tem tampa com dobradiças pantográficas, imprescindíveis em automóvel dessa categoria. RODA VIVA HONDA retirou os apêndices esportivos do novo Civic, exibido em janeiro último no Salão de Detroit, e o carro está pronto para estrear nos EUA, em meados do ano. É uma evolução do atual, sem rompantes de estilo. Continuam as pequenas janelas nas colunas A. Espera-se porta-malas um pouco maior. A filial brasileira aperta o passo para lançá-lo no final de 2011. VOLKSWAGEN vai, finalmente, lançar esse ano o Gol G5 duas-portas (as mesmas existentes na Saveiro). Chega junto com a leve reestilização. Apenas o Gol G4 – 22% das vendas da linha – oferece carrocerias de duas e quatro portas. Verdade que mais uma versão pode não garantir aumento de participação, porém é preciso eliminar brechas. FOGE da rotina a decisão da primeira presidente da GM do Brasil, Denise Johnson, de pedir demissão não apenas do cargo na filial, mas da própria empresa. Estava aqui há apenas oito meses. Em geral se acerta uma transição. Jaime Ardila, seu antecessor, acumulará funções com a direção da América do Sul. Acabara de mudar seu escritório de S. Caetano para S. Paulo. MOTORISTAS, em geral, demoram em mudar hábitos. Apesar de mais de 80% dos automóveis novos terem motores flex, ainda não se nota migração maciça do uso de etanol para gasolina. Pelo menos nos Estados onde o combustível vegetal apresenta histórico de preço competitivo. Se isso ocorresse, o mercado se equilibraria de forma natural e em pouco tempo. NEM sempre pneus são calibrados enquanto estão frios, como se recomenda. Acrescente quatro libras à pressão informada pelo fabricante do veículo e cheque de novo quando esfriarem. Com pneus quentes, ainda mais no verão, descarte a ideia de baixar para a pressão preconizada. Dica de José Quadrelli, da Bridgestone.

___________________________________________________ fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

Citroën Aircross agita o verão do litoral paulista

Depois do sucesso da Expedição Citroën AIRCROSS – Novas Escolhas, Novos Caminhos, uma viagem multicultural por mais 8 mil quilômetros pelo Brasil para conhecer e desvendar o país além das metrópoles e que gerou o reality-show “Outros Lugares” no canal Multishow, a Citroën vai agitar as praias mais badaladas do litoral de São Paulo com a uma ação verão. “Esta ação nos pontos mais agitados da orla no verão, freqüentados por jovens, sofisticados e modernos, vai mostrar um “novo” Brasil descoberto pela expedição, aproximando o público do universo de possibilidades do Citroën AIRCROSS”, explica Nívea Morato, diretora de Marketing da Citroën do Brasil. Como parte da estratégia de lançamento do veículo a montadora fará uma ação diferenciada para atingir seu publico alvo. Durante cinco finais de semana, a Expedição AIRCROSS de Verão vai percorrer as praias de Maresias, Juquehy, Pintangueiras, da Enseada, do Tombo, Ponta dos Frades e Itamambuca, numa blitz para distribuir guias de bolso com o roteiro da expedição, dicas de menu e endereços, para que o público siga a Citroën pelo litoral. Em cada praia um bar badalado, escolhido pela marca, receberá os visitantes com welcome drink especial preparados pelos bartenders da expedição, guarda-sóis montados na areia, músicas do DJ da expedição, vídeos do reality Outros Lugares, distribuição de brindes exclusivos, além do público conhecer de perto cinco dos dez veículos AIRCROSS que participaram da expedição pelo Brasil. Nesta ação, os proprietários do novo Citroën AIRCROSS poderão retirar um kit personalizado da expedição. A Expedição Citroën AIRCROSS A Expedição Citroën AIRCROSS percorreu mais de 8 mil quilômetros em 30 dias, com 10 expedicionários, um chefe de cozinha, um músico e uma antropóloga, para conhecer um Brasil além da metrópole. Na viagem, a equipe formada por 42 pessoas passou por lugares poucos explorados, praticando esportes como: escalada, rapel, montanhismo, ciclismo, trekking, para-pente, entre outros e interagiu com a cultura de origem dos locais visitados. A experiência e lugares foram cuidadosamente registrados em fotos e vídeos, além de novos sons que produziram a trilha da expedição e as culturas locais que influenciaram a produção de receitas e conhecimento antropológico. Todo este material, disponível no site www.expedicaoaircross.com.br, deu origem ao reality “Outros Lugares”, com 13 episódios, transmitido pelo canal Multishow todas as terças-feiras, às 10h45.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Suzuki lança Grand Vitara "Limited Edition" 2011

Depois do sucesso dos modelos personalizados Jimny by DDS e SX4 Edição Limitada Mormaii, apresentados durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em 2010, a Suzuki Veículos lança o Grand Vitara Limited Edition 2011, disponível nas lojas a partir de 1 de Março de 2011. As novidades ficam por conta de acessórios desenvolvidos para o modelo que oferecem uma possibilidade maior de personalização para o consumidor e busca mais exclusividade e personalidade na escolha de seu carro. Em relação à versão tradicional do Grand Vitara, o “Limited Edition” possuirá estribos laterais, grade dianteira e rodas 225/65 R17 com pintura especial em grafite, aerofólio, entrada para iPod e placa lateral Limited Edition. O Grand Vitara Limited Edition será comercializado na versão automática de 4 velocidades com Tração All Wheel Drive. Amplo espaço e conforto interno – O diferencial do Grand Vitara está em seu sistema de construção tipo monobloco com chassi incorporado, que além de contribuir para diminuir o peso da carroceria, maximiza o espaço interno e altura livre do solo, trazendo mais conforto aos usuários. O veículo ainda conta com computador de bordo digital com 11 funções, ar condicionado automático digital, controles de regulagem de altura do volante e do banco do motorista, bancos traseiros bipartidos (1/3 e 2/3) e reclináveis individualmente, key less e immobilizer e vidros, travas e espelhos retrovisores com acionamento elétrico. O Grand Vitara acomoda cinco pessoas confortavelmente e possui 15 portas-objetos e porta-malas de até mil litros. O sistema de som é composto por quatro alto-falantes, CD player com capacidade para até 6 cd´s, MP3/WMA e controle das funções no volante. O assoalho plano permite maior conforto aos passageiros especialmente aos do banco traseiro. Desempenho – o modelo é equipado com motor de alumínio 2.0L (DOHC) a gasolina e 16 válvulas, de 140 cv de potência, com torque de 187 Nm e conjunto complementado por um tanque de 66 litros. A suspensão Mc Pherson na dianteira e o sistema Multilink na parte traseira aliados ao uso de sub-chassis e a estrutura monobloco incorporado proporcionam padrão de dirigibilidade e estabilidade excepcionais para um SUV. Segurança – A terceira geração do Grand Vitara foi desenvolvida pensando na segurança do condutor. Seu motor de alumínio, mais leve e durável, contribui para o desempenho do veículo, ao baixar seu centro de gravidade e proporcionar melhor estabilidade e segurança. Para reforçar a segurança passiva, os eixos foram projetados mais próximos das extremidades que maximizou o espaço interno e tornou os ângulos de entrada e de saída maiores, melhorando assim sua capacidade de superar obstáculos. O sistema de freio a disco, ventilado nas quatro rodas, tem ABS com EBD (Electronic Brake-forces Distribution) e BAS (Brake Assist), que previne o travamento das rodas e contribui para manter a estabilidade e a dirigibilidade do veículo em frenagens de emergência. Além disso, o Grand Vitara conta com pedais de freios desarmáveis, coluna de direção colapsivel, airbags duplos frontais, cintos de três pontos para todos os ocupantes e com pré-tensionador para os dianteiros. Na carroceria, há o conceito de absorção de energia de impacto, barras de proteção lateral nas quatro portas e deformação programável. Esse sistema de deformação programável foi desenvolvido também para redução de danos e custos em pequenos acidentes (LSID - Low Speed Impact Damage). O Grand Vitara possui sistema ISOFIX para acomodar cadeira de bebê de modo rápido e seguro. Tração 4x4 - Para aqueles que não abrem mão do seu uso fora de estrada, O Grand Vitara Limited Edition é equipado com de tração permanente, o All Wheel Drive (AWD) integral com reduzida, que garante máxima aderência em qualquer tipo de terreno. Todas as mudanças são gerenciadas eletronicamente, através de botão giratório no painel que torna possível optar pela tração 4x4 com diferencial central bloqueado ou pela tração com 4x4 reduzida (para ser utilizada em situações extremas). O que se traduz numa condução muito segura mesmo em piso molhado, curvas ou condições de uso extremas encontradas em trajetos off road.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Mini Rocketman Concept: Um Mini realmente pequeno

Volkswagen defende título de marcas da Fórmula Truck

Depois de conquistar o tricampeonato de marcas (2007, 2009 e 2010) e três títulos de pilotos (2006 com Renato Martins e 2007 e 2009 com Felipe Giaffone), a equipe Volkswagen inicia neste domingo, em Santa Cruz do Sul (RS), a temporada 2011 em busca de mais títulos em seu vitorioso currículo. Para isso, o time manterá a receita vencedora dos anos anteriores, com o mesmo quarteto no comando dos caminhões Volkswagen Constellation: além dos campeões Renato Martins e Felipe Giaffone, Valmir Benavides e Débora Rodrigues completam o time oficial da Volkswagen na Fórmula Truck. O caminhão deste ano terá novidades em áreas essenciais, como freios e suspensão. Além de um intenso trabalho na oficina do time, em São Paulo, a equipe testou nesta pré-temporada o modelo 2011 e o desempenho na pista de Interlagos deixou os quatro pilotos otimistas para a abertura da Fórmula Truck a partir desta sexta-feira, quando começam os primeiros treinos livres no seletivo traçado de Santa Cruz do Sul. "Confio muito nesta equipe. Após quatro anos juntos, tenho certeza de que temos um time que investe forte na Fórmula Truck. A Volkswagen nos dá um enorme suporte técnico, trazendo inovações e tecnologia em desenvolvimento conjunto com a engenharia da fábrica em Resende (RJ)", afirma Giaffone, bicampeão da categoria e vice em 2010. O paulista foi o vencedor da etapa de abertura do ano passado, também no Rio Grande do Sul, em Guaporé, e espera repetir o feito neste ano "Estou muito empolgado para começar a nova temporada, estou otimista com relação às nossas chances de brigar por vitórias já nas primeiras etapas", diz. Quem também está bastante confiante é Benavides, destaque nas últimas temporadas, vencendo pelo menos uma prova por temporada. "Estou muito feliz com a nossa estrutura e o apoio que recebemos de nossos parceiros. Lutei pelo título nas duas últimas temporadas até a última etapa, então espero ter um ano ainda melhor", completa Benavides. Martins confirma que o time terá plenas condições de lutar pelo título de pilotos e de equipes neste ano. "Em 2010, conquistamos o campeonato de equipes e o Giaffone e o Benavides lutaram pelo de pilotos até a corrida final. Tenho plena confiança de que seremos novamente bastante competitivos. Estamos com quatro caminhões novos, que trazem evoluções em relação ao modelo da temporada passada", diz o piloto e chefe de equipe. O começo do campeonato em fevereiro é uma das novidades da Fórmula Truck em 2011, como afirma Débora Rodrigues. "Realmente tivemos uma pré-temporada muito corrida, já que a primeira etapa será neste final de semana. Além dos testes com o caminhão, trabalhei na minha preparação física, incluindo treinamentos de kart na Granja Viana, e espero fazer em 2011 minha melhor temporada na Truck", diz a piloto Débora Rodrigues. O calendário de 2011 terá dez etapas, incluindo uma em Buenos Aires, todas elas sendo transmitidas ao vivo pela TV Band. A prova de Santa Cruz do Sul terá largada às 13h deste domingo. Os novos caminhões de Débora (7) e Benavides em 2011 Giaffone busca o tricampeonato neste ano

Em Genebra, Jaguar apresenta o esportivo XKR-S e celebra os 50 do E-Type

A Jaguar, fabricante britânica de veículos de luxo, preparou duas grandes atrações para o Salão de Genebra, um dos mais importantes do calendário 2011. O evento, que começa no dia 1º de Março marcará a apresentação do novíssimo XKR-S, modelo que chega com a pompa de ser o mais potente Jaguar já produzido. O novíssimo modelo mantém o apelo da linha de cupês XK, oferecendo a quem o “pilota” uma experiência única que mescla o luxo e a sofisticação de um Jaguar com o desempenho e a dirigibilidade de um legítimo carro de competição. O potente motor V8 se apresenta juntamente com um reformulado sistema de suspensão e um novo design, para ajudar a aprimorar a aerodinâmica. Tudo para que o XKR-S traga consigo uma performance inesquecível. Seu motor V8 desenvolve 550 cavalos e 680 Nm de torque, capazes de levar esta máquina aos 300 km/h, além de sair da imobilidade e atingir 60 mph (96 km/h) em apenas 4.2 segundos. O XKR-S não é apenas o mais rápido Jaguar já produzido em toda a história da marca, mas também o mais ágil ao responder aos comandos do motorista. Seu chassi é produzido inteiramente em alumínio e, além de proporcionar melhor dirigibilidade, também tem seu peso reduzido, o que auxilia no desempenho e na economia de combustível. Mais do que sua incrível performance, o XKR-S é também o único em sua categoria a alcançar índices de emissões de CO2 abaixo das 300 g/km, nível impressionante para um veículo desse tipo. O sistema Adaptative Dynamics faz as características do sistema de suspensão mudarem de acordo com o estilo de direção do condutor. Em velocidades menores, os amortecedores são menos rígidos, priorizando o conforto a bordo. Já em velocidades elevadas, eles se tornam automaticamente mais rígidos, o que proporciona mais estabilidade e controle do motorista ao comportamento do veículo. Além do superesportivo XKR-S, a Jaguar também iniciará em Genebra a primeira de uma série de celebrações programadas para este ano em comemoração aos 50 anos do lançamento de um de seus mais emblemáticos veículos: o E-Type. A Jaguar irá receber alguns motoristas com seus E-Type no Parc dês Eaux Vives, em Genebra, exatamente o mesmo lugar onde o veículo foi apresentado pela primeira vez ao público por Sir. William Lyons, fundador da marca, meio século atrás. Tido por muitos especialistas como um dos mais belos veículos já produzidos, o E-Type transcendeu o mundo automotivo. Suas linhas e proporções perfeitas o transformaram em uma verdadeira obra de arte que faz do modelo parte do acervo em exibição no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, EUA. Sua grande influência ainda pode ser notada na gama atual de veículos Jaguar, em veículos que oferecem alta performance mesclada com muito conforto, tecnologia e design premiado. “É impossível mensurar o impacto do E-Type”, explica Ian Callum, diretor de Design da marca. “O veículo traz consigo o espírito revolucionário de toda uma época da qual, inclusive, ele se tornou símbolo. Nós estamos ansiosos para esta celebração e para a apresentação de todos os nossos veículos esportivos em Genebra”, conclui. “O XKR-S é um novo e destemido veículo Jaguar, que deverá atrair tanto quem já é cliente da marca como aqueles que ainda não cogitavam a compra de um de nossos modelos. Ele oferece conforto e classe, ao mesmo tempo em que faz o motorista sentir-se como um verdadeiro piloto atrás do volante”, exalta Adrian Hallmark, diretor-geral da Jaguar.