quarta-feira, 30 de junho de 2010

Honda conquista três prêmios na pesquisa “Melhor Compra”

A Honda Automóveis alcançou três títulos na edição 2010 da pesquisa “Melhor Compra”. Honda City (foto), Honda CR-V e Civic Si figuraram na primeira colocação em suas categorias na pesquisa realizada pela revista Quatro Rodas. Lançado no ano passado, o Honda City fez sua estreia na pesquisa e se tornou o vencedor na categoria “Carros de R$ 50 mil a R$ 60 mil”. “Bem equipado, o sedan de entrada da Honda oferece ar-condicionado, direção hidráulica, travas, vidros e retrovisores elétricos e airbag duplo. Há ainda rodas de ligas leve, sistema de som com rádio com CD, MP3, UB e auxiliar, banco do motorista com regulagem de altura e uma enorme bandeja sob o assento traseiro”, diz um dos trechos de reportagem da edição de junho da revista. Um dos mais vendidos entre os crossovers do país, o Honda CR-V despontou como “Melhor Compra entre os utilitários leves”. “Nada melhor que entrar no segmento dos SUV compactos com tração 4x4, câmbio automático e um eficiente motor 2.0 16V de 150cv”, cita a matéria. Já o Civic Si obteve a primeira posição na pesquisa na categoria dos esportivos nacionais. “Dar o título da categoria ao Civic Si é tarefa fácil. O motor deste Honda tem motor selvagem, a suspensão é firme e a direção, direta”, elogia um dos trechos da reportagem.

Novo site do Salão Internacional do Automóvel 2010

A camuflagem em preto e branco - estampada em todas as peças da campanha do 26º SALÃO INTERNACIONAL DO AUTOMÓVEL - de 27 de outubro a 7 de novembro de 2010 - abre a página do novo site e anuncia a proximidade da linha de chegada do evento. Organizado e promovido pela Reed Exhibitons Alcantara Machado, o mais importante evento do setor automobilístico na América Latina mantém ainda mais ativo seu domínio na Internet - www.salaodoautomovel.com.br. Uma ferramenta voltada aos participantes do Salão e interessados nas novidades do mundo do automobilismo que, a cada dois anos, atraem público recorde para o Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. A comunidade do site do Salão é representativa: em 2008, o site recebeu, durante o período do evento, a visita de um total de 1,5 milhão de internautas e alcançou a marca de 6,4 milhões de page views. A evolução do site como ferramenta de divulgação dos lançamentos do Salão contou com as mídias sociais como Blog, Twitter, Orkut e Flickr. Para a edição deste ano, os usuários do facebook podem se conectar às boas novas do universo do automóvel, antecipadas no site do evento. Assim, as inovações retomam a velocidade no site do SALÃO INTERNACIONAL DO AUTOMÓVEL em 2010. Com apenas alguns clicks o internatuta acompanha os preparativos para o grande circuito do Salão que completa 50 anos. A venda de ingressos online para o evento, que estará em breve no ar, é importante aliada, capaz de aumentar o grau de interatividade mantido com o site do evento. Com a palavra, o visitante A seção “Conte a Sua História”, reservada ao relato da experiência do visitante em uma ou mais edições do Salão também aproxima o público e amplia os acessos ao site. Num espaço todo seu, o internauta freqüentador do evento ou apaixonados por automóvel podem compartilhar vivências diversas. O resultado é um conteúdo com a cara do internauta. Ao gosto do público O Salão é, hoje, opção de lazer para toda a família, com atrações para crianças, mulheres, jovens e adultos. Por isso, a cada edição, as montadoras e demais expositores tentam se superar em atividades interativas e lúdicas, sob medida para cativar todos os perfis de visitantes. O site do evento reproduz esse clima e recebe a consulta de um público heterogêneo, mas exigente e conectado a novas tecnologias, design e conceitos dos automóveis. Sucesso de público, o Salão também contribui para o turismo da cidade de São Paulo. De acordo com a empresa de promoção do turismo na capital paulista, a São Paulo Turismo (SPTuris), eventos como esses, que têm cerca de 40% do público turista, dos quais 15% estrangeiros, geram uma renda para a cidade de São Paulo estimada em mais de R$ 125 milhões. Para o Salão deste ano são esperados 600 mil visitantes, 180 expositores, 36 diferentes marcas, 450 veículos, distribuídos em 85 mil metros quadrados. Tudo mostrado em nada menos do que 12 dias de exposição. Outro ponto a ser considerado é a repercussão internacional, já que o evento, desde a edição passada, integra o calendário oficial da OICA (Organização Internacional de Fabricantes de Veículos Automotores). Com isso, o SALÃO passa a ter a mesma visibilidade mundial que outros grandes eventos do setor. Vitrine para produtos e imagem institucional, o que explica o destaque no site do Salão das logomarcas das montadoras de automóveis parceiras do evento. Quem apóia O SALÃO INTERNACIONAL DO AUTOMÓVEL conta com o patrocínio da ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), co-patrocínio da ABEIVA (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) e o apoio do SINDIPEÇAS (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores). Serviço: 26º SALÃO INTERNACIONAL DO AUTOMÓVEL Data: 27 de Outubro a 7 de Novembro de 2010 Horário: 27/10 - das 14h às 22h (entrada até às 21h) 28/10 a 06/11 - das 13h às 22h (entrada até às 21h) 07/11 - das 11h às 19h (entrada até às 17h) Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - São Paulo – SP www.salaodoautomovel.com.br

Chevrolet perto de completar um século de existência

Em 1911, surgia a Chevrolet. Fruto da paixão pelos automóveis e da determinação do jovem piloto suíço Louis-Joseph Chevrolet. Nascido em La Chaux-de-Fonds, na Suíça no Natal de 1878, ele foi o co-fundador da marca - que se chamava Chevrolet Motor Car Company of Michigan - ao lado do empresário William C. Durant. Juntos criaram e construíram uma das mais conhecidas marcas de automóveis no mundo, a Chevrolet. No início, o logotipo que estampava o Chevrolet 490, um modelo com motor de 4 cilindros e 20 cv, sucesso de vendas nos EUA, era apenas o nome da marca levemente estilizado. Três anos mais tarde, em 1914, Louis Chevrolet criaria um dos símbolos mais conhecidos dentro da indústria automobilística mundial: a gravata Chevrolet. A história é imprecisa quanto à fonte inspiradora de Chevrolet. Alguns acreditam que o logo surgiu a partir de um papel de parede de um hotel em Paris. Outros - incluindo sua mulher - afirmam que o logo nasceu inspirado em uma figura impressa em suplemento de um jornal dominical. "A Chevrolet e sua conhecida gravata evoluíram com o passar dos anos, mas sempre mantiveram a imagem de tecnologia e modernidade", afirma Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul. Hoje, a gravata da Chevrolet (foto) é dourada, imponente, e estampa a grade frontal de todos os veículos da marca produzidos a partir de 2003. Mas nem sempre foi assim: o símbolo da Chevrolet já foi azul, vermelho e até preto. José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil acrescenta: "Os emblemas dos automóveis são mais do que simples símbolos de identificação das marcas. Na Chevrolet, a gravata borboleta traz diversos aspectos da sua história embutidos, capazes de aguçar a curiosidade dos apaixonados por carros. Ela é a identificação do modelo e já faz parte do "DNA" da Chevrolet", salienta o executivo. Classic Six: o pioneiro a utilizar a gravata O primeiro modelo a estampar a gravata Chevrolet foi o Classic Six, em 1914. Quatro anos mais tarde, a marca seria incorporada a General Motors. O mesmo logo presente no Classic Six estampou os modelos da Chevrolet até meados 1930. Ele tinha o fundo azul, com bordas brancas e levava o nome da marca escrito no interior. Durante os anos 30 até os anos 70, o azul permanecia como a principal cor da gravata. As variações de logo se davam pelas gravatas inseridas dentro de escudos elaborados, como no memorável Chevrolet Bel Air. Nessa época, surgiram as primeiras variações da gravata, como utilizações em dourado ou em vermelho e azul, mas isto tornou-se mais comum na década dos anos 1970. Dos anos 1970 aos anos 2000, a Chevrolet usou uma série de cores e tipos de gravata para, estrategicamente, classificar suas famílias de veículos, da seguinte forma: Azul sólido - para carros de passageiro (exceto Cavalier, cuja a logomarca era vazada com a borda azul). Ouro sólido, contrastando com a borda preta - para caminhões, picapes e utilitários esportivos. Borda vermelha - para veículos de alto desempenho Vermelho: sinônimo de velocidade Em 1986, um símbolo na cor vermelha apareceu no capô dianteiro do Fórmula Indy V8, equipado com motor da General Motors. Esses bólidos foram destaque nas temporadas da categoria norte-americana nos anos 1980. Graças à categoria da Fórmula Indy o vermelho transformou-se em símbolo de desempenho e velocidade. Sendo assim, foi a tonalidade predominante nas logomarcas dos carros de alta performance da Chevrolet, tais como o Camaro. Esse símbolo ficou tão arraigado à marca que a campanha publicitária da época usava o slogan "Vista a Gravata Borboleta Vermelha" (Beware The Red Bow Tie), como se o automóvel com aquela marca também pudesse fazer parte do "vestuário" do consumidor, como uma forma de identificação da personalidade dele. Duas gerações da gravata dourada A partir de 2002, a General Motors decidiu padronizar a gravata borboleta, tanto na forma, quanto na cor e textura. Ela se tornou peça fundamental do "DNA" global da Chevrolet. Sua primeira aparição veio na picape SSR, de 2003. No Brasil, o SSR foi exibido no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em 2004. A primeira geração da gravata dourada já seguia o padrão de "efeito jóia", uma aparência de maior brilho à logomarca, que remete à imagem de valor, qualidade e robustez a toda uma família de veículos. A segunda geração da gravata, lançada recentemente, mostrou uma nova evolução. A superfície ganhou textura mais acetinada e as bordas cromadas ficaram mais largas, a fim de reforçar ainda mais logomarca. E que agora está presente em toda e qualquer comunicação que envolva a marca, como este press release, por exemplo. O piloto que virou marca de automóveis Durante sua infância, Louis Chevrolet passou o tempo nas aldeias de Bonfol e Beurnevésin, que estavam perto da fronteira francesa. Em 1886, a família de Chevrolet saiu da Suíça para viver em Beaune, na região de Côte-d'Or, onde o jovem Louis, filho de um fabricante de relógios suíços, interessou-se por mecânica. Como adolescente, chegou a ser guia de uma adega local. Certa vez, impaciente com a decantação lenta do vinho de barril a barril, inventou uma bomba que acelerava o processo - a engenhoca chegou a ser usada extensivamente na Borgonha, famosa região produtora de vinhos da França, durante décadas. Ele também construiu e vendeu a sua própria bicicleta chamada de Frontenac. Esse nome seria mais tarde utilizado para seus carros de corrida. O primeiro contato com mecânica foi entre 1895 a 1899, na Roblin Mecânica, especializada no reparo de bicicletas e carruagens, onde aprendeu os fundamentos da arte da mecânica. Louis Chevrolet viveu em Paris durante algum tempo, até migrar para Montreal, no Canadá, em 1900. Sua relação com o automóvel começou a aumentar quando se mudou, aos 21 anos, para Nova York (EUA) onde conseguiu seu primeiro emprego na indústria automobilística. Ali, teve seu primeiro contato com o automobilismo, inicialmente na equipe de mecânicos e, mais tarde, como piloto. Sua estréia nas pistas de Nova York foi maio de 1905, conduzindo um modelo de 90 cv de potência, que atingia a velocidade de 109 km/h. O interesse de Louis Chevrolet pelos automóveis o aproximou do empresário norte-americano William C. Durant (1861-1947), um próspero comerciante de carruagens que como administrador da Buick, fundara a General Motors Company, em Hudson, Nova Jersey (1908). Em 1917, Chevrolet vendeu sua parte na companhia para o sócio. No ano seguinte, a empresa passou para a GM, então administrada por Durant. Apesar de sua genialidade mecânica, Louis não era um homem de negócios. Longe da fábrica, Louis Chevrolet passou, então, a se dedicar exclusivamente aos carros de corrida. No ano seguinte, ele e seu irmão Gaston criam a Frontenac Motor Corporation, para projetar e produzir sua própria linha de carros de corrida. O melhor resultado de Louis em Indianápolis foi um sétimo lugar em 1919. Naquela corrida ele largou em segundo, liderou boa parte da prova, mas teve problemas. Em 1920, Gaston venceu as 500 milhas de Indianápolis em um carro construído por Louis. Louis Chevrolet morreu em 6 de junho de 1941 em Detroit e foi enterrado no Holy Cross and Saint Joseph Cemetery, em Indianápolis. Em sua homenagem, um busto foi colocado na entrada do museu do Indianápolis Motor Speedway.

Com novos motores E.torQ, câmbio Dualogic® automático e novas versões, o Fiat Punto 2011 realça modernidade e tecnologia

Sucesso de vendas no Brasil e no mundo, o Fiat Punto conquistou o público graças ao seu design premiado, a modernidade de seu projeto e suas novas tecnologias. Agora chega ao mercado a nova gama do Fiat Punto 2011 trazendo muitas novidades: novas versões e acabamentos, que passam mais requinte ao modelo; opção do novo câmbio Dualogic® Automático, para maior versatilidade e conforto; e a nova linha dos modernos e eficientes motores E.torQ 1.6 16V e 1.8 16V, ambos Flex, que validam o arrojo deste compacto premium. Para agradar ainda mais o consumidor, a nova gama do Fiat Punto 2011 conta agora com sete versões, quatro motorizações e dois tipos de transmissão, ampliando assim a oferta nas mais variadas faixas de seu segmento. As novas versões são: Essence 1.6 16V, Essence 1.8 16V, Essence 1.8 16V Dualogic, Sporting 1.8 16V, Sporting 1.8 16V Dualogic. Além da versão de entrada, a Attractive 1.4, e a esportiva T-Jet, equipada com motor turbo 1.4 T-Jet. Mais dois novos motores para o Fiat Punto O grande destaque do Punto 2011 é a nova família de motores E.torQ 1.6 16V e E.torQ 1.8 16V. Desenvolvidos e produzidos pela FPT - Powertrain Technologies, na moderna fábrica de Campo Largo, PR, estes motores garantem ao Punto uma ótima performance e, como indica a própria nomenclatura, o prazer ao dirigir é garantido graças ao elevado torque, desde as baixas rotações. O E.torQ 1.6 16V flex tem 117 cv de potência máxima a 5.500 giros e torque máximo de 16,8 kgfm a 4.500 rpm com etanol e 115 cv com torque de 16,2 kgfm quando alimentado com 100% gasolina. Já o E.torQ 1.8 16V chega aos 132 cv a 5.250 rpm e torque de 18,9 kgfm a 4.500 giros com etanol (130 cv com 18,4 kgfm quando alimentado com gasolina). A versão E.torQ 1.6 16V, que equipa a nova versão Essence do Punto, gera 13,55 kgfm, ou seja, 81% de sua força máxima: a 1.500 giros, quando alimentado com etanol. Logo acima disso, em 2.500 giros, o E.torQ 1.6 16V já atinge 92% de sua força total. Esta característica também se faz presente no E.torQ 1.8 16V, nas versões Essence e Sporting. Logo acima dos 2.500 giros, o 1.8 16V apresenta elevados 17,50 kgfm de força, que representa 93% do torque máximo com 100% de etanol, garantindo rápidas acelerações e tranquilidade nas ultrapassagens. O segredo desta performance está na modernidade do projeto desta família, que traz alto rendimento mecânico, graças ao reduzido peso de peças móveis, visando alto torque, economia de combustível, redução do nível de ruídos e vibrações, suavidade de funcionamento, além de baixos níveis de emissão de poluentes. Com motores compactos e layouts simplificados, a nova família de propulsores da FPT é dotada de uma série de itens de alta tecnologia. Ao todo, 70% dos componentes são novos. Confira abaixo alguns deles: • Bielas sinterizadas, forjadas e fraturadas. Entre as de menor massa no mercado para esta faixa de cilindrada, elas oferecem precisão absoluta de montagem e alta resistência. • Anéis do tipo low friction. De baixa carga tangencial, também estão entre os de menor massa no mercado para esta faixa de cilindrada, o que deixa o motor mais eficiente. • Pistões otimizados e grafitados. Com menor peso e saias assimétricas, minimizam o atrito com os cilindros. Enquanto o cubo reforçado maximiza a resistência. • Câmera de combustão com baixa relação superfície/volume. Proporciona a diminuição do tempo de combustão e maior eficiência térmica, o que resulta em ganhos de desempenho e queda no consumo. • Corpo de borboleta drive-by-wire com sensor contactless. Elimina o contato mecânico entre os componentes internos do sensor, o que atua para conservar o perfeito funcionamento do motor ao longo de toda a vida útil. • Coletor de aspiração em plástico: De material mais leve, favorece a uniformização do fluxo para os quatro cilindros, além de otimizar o desempenho e reduzir as perdas de carga. • Tampa do cabeçote em plástico: Menor peso. • Corrente de distribuição: Dispensa a necessidade de manutenções periódicas. • Tuchos hidráulicos: Não necessitam de manutenção/regulagem. • Virabrequim com microestrutura especial e com oito contra-pesos. Eles garantem maior resistência a fadiga, funcionamento suave e ainda é muito mais silencioso. • Cárter estrutural de alumínio. Proporciona maior rigidez estrutural ao motopropulsor. • Filtros ecológicos. Apenas o elemento filtrante de papel e borracha é trocado, aproveitando o restante da estrutura. O novo motor 1.6 16V faz com que o Fiat Punto atinja a velocidade máxima de 180 km/h (gasolina) e 182 km/h (etanol). O Punto equipado com o motor 1.8 16V chega a máxima de 189 km/h (gasolina) e 191 km/h (etanol). Fiat Punto 2011 ainda mais tecnológico Outra grande novidade do Punto 2011 é o câmbio Dualogic® automático nas versões Essence 1.8 16V e Sporting 1.8 16V, aumentando ainda mais o conforto neste hatch premium. Com o câmbio Dualogic® o motorista pode escolher, a qualquer momento, trocas de marchas automáticas ou controladas sequencialmente, através de toques na alavanca do câmbio. Além disso, a alteração do modo de dirigir, de automático para manual, pode ser feita a qualquer momento, deslocando a alavanca para a esquerda (posição D/M) por um tempo superior a 0,7 segundos. E, mesmo que o conjunto esteja no modo automático, ainda assim é possível fazer as trocas manualmente por meio da alavanca, opção muito útil, por exemplo, em uma ultrapassagem. Com o câmbio Dualogic o motorista ainda tem outros benefícios. Por exemplo, acionando a tecla “S”, localizada ao lado da alavanca de câmbio, a programação adota uma condução esportiva, efetuando as trocas de marchas em giros mais altos do motor, aproveitando melhor a potência e deixando o veículo com um desempenho mais esportivo. Em caso de ultrapassagens ou acelerações rápidas, o Dualogic oferece ainda a função kick down. Quando o motorista pisa fundo no acelerador, o sistema reduz automaticamente as marchas privilegiando a performance e a retomada de velocidade. As versões do Punto 2011 Dualogic® automático garantem níveis de performance e consumo de combustível iguais aos das versões com transmissão manual, ou seja, consegue unir o desempenho e o consumo de um modelo equipado com câmbio manual, com o conforto de um carro automático. A nova gama do Fiat Punto chega ainda mais completa e atraente Um dos carros mais premiados na história da indústria nacional, o Fiat Punto é fruto de um projeto vencedor, baseado em três importantes áreas, design, segurança e tecnologia, ele continua sendo um carro de vanguarda. Com linhas assinadas pelo mestre Giorgetto Giugiaro, o Punto criou o Sporthatch, trazendo um pacote tecnológico somente visto em modelos de categorias superiores. Como, por exemplo, os equipamentos de segurança que contam com até seis airbags, entre eles os window bags e side bags. O Fiat Punto 2011 está ainda mais atraente e moderno. As novas versões chegam com quadro de instrumentos iluminado por leds na cor branca, dando mais modernidade ao veículo. Para ter mais requinte, também trazem novos tecidos internos e as versões Essence chegam ainda com o painel interno nas cores: cinza para a versão 1.6 16V e marron para a 1.8 16V. Todas as novas versões também ganham novas rodas e calotas, com desenhos exclusivos para cada uma delas. Outra novidade é o novo sistema de rádio do Fiat Punto 2011. Integrado ao painel, deixa o carro com uma aparência ainda mais sofisticada. Com muita tecnologia, ele possui rádio CD player com MP3/WMA e RDS, oferecendo ainda, como opcional, Blue&Me™ com comandos do rádio no volante e conexão USB. Este sistema se completa com a antena de rádio curta esportiva. O Fiat Punto 2011 chega ao mercado com sete versões em sua nova gama. São elas: Attractive 1.4, Essence 1.6 16V, Essence 1.8 16V, Essence 1.8 16V Dualogic, Sporting 1.8 16V, Sporting 1.8 16V Dualogic e T-Jet. Acompanhe abaixo o que elas trazem em sua lista de equipamentos. Bem completa, a versão Attractive, com o reconhecido motor 1.4 de 85 cv / 5.750 rpm (gasolina) – 86 cv/ 5.750 rpm (etanol) cv de potência, traz entre os seus itens de série computador de bordo com seis funções, direção hidráulica, alertas de limite de velocidade e manutenção programada, comando interno de abertura do porta-malas e da tampa de combustível, Follow me home, My Car Fiat, limpador/desembaçador do vidro traseiro, maçanetas externas, retrovisores e para-choques na cor do veículo, mais travas de portas elétricas e vidros dianteiros elétricos com função one touch e antiesmagamento. A versão Essence 1.6 16V, além do novo motor E.torQ 1.6 16V e dos equipamentos da Attractive, conta ainda de série com ar condicionado, volante com regulagem de altura e profundidade, faróis de neblina e computador de bordo com 10 funções. Para a Essence 1.8 16V, fora a maior potência do motor E.torQ 1.8 16V, o cliente ganha também de série apóia-braço central no banco do motorista, retrovisores externos elétricos e chave canivete com telecomando para a abertura e fechamento das portas e vidros. Já a Essence 1.8 16V Dualogic traz ainda câmbio Dualogic® automático e piloto automático. Para quem prefere um visual ainda mais esportivo, a versão Sporting oferece todos os equipamentos de série da Essence 1.8 16V mais faróis com máscara negra, cintos de segurança vermelhos, minissaias laterais e frisos no teto na cor do veículo, recobrimento esportivo dos pedais e apóia-pé, ponteira de escapamento esportiva, spoiler na tampa traseira, além de HSD (High Safety Drive) composto por airbag motorista e passageiro e freios com ABS, rádio CD MP3 integrado, volante em couro com comandos de rádio e rodas de liga leve aros 16”. A Essence 1.8 16V Dualogic ganha o câmbio dualogic e piloto automático. A top de linha T-Jet, equipada com motor turbinado 1.4 de 152 cv de potência a 5.500 rpm, traz mais vários componentes exclusivos de série, como freio a disco nas quatro rodas, bancos esportivos, minissaias laterais na cor preta, ponteira de escapamento esportiva com saída dupla cromada, piloto automático, sensor de estacionamento, vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento, Blue&Me (inclui volante em couro com 8 botões), som Hi-Fi com subwoofer e rodas de liga leve aro 17”, com pneus 205/50. Garantia de fábrica. O Fiat Punto tem garantia contratual de um ano sem limite de quilometragem. E durante a vigência da garantia geral o proprietário do veículo tem direito a assistência 24 horas Confiat, que executa serviços de urgência como reboque, socorro mecânico e veículo reserva em qualquer local do Brasil. São mais de 500 pontos de atendimento Fiat, entre concessionárias e postos assistenciais, espalhados por todo o país.

NGK equipa o novo Fiat Uno

A NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, é a fornecedora de velas de ignição, cabos de ignição e sensores de oxigênio e detonação do novo Fiat Uno, que acaba de chegar ao mercado. “Temos uma longa parceria com a Fiat. Sempre buscamos desenvolver soluções específicas para nossos clientes, com tecnologias de ponta e suporte técnico especializado”, diz Ricardo Namie, Chefe de Assistência Técnica da NGK. O lançamento conta com duas novas opções de motorização: os propulsores Fire LF 1.0L 8V e Fire EVO 1.4L 8V. Os sensores de oxigênio e detonação, bem como a vela de ignição do modelo de mil cilindradas, já eram utilizados em outros modelos da Fiat. Os cabos de ignição para ambas as versões e a vela de ignição para a de mil e quatrocentas cilindradas foram desenvolvidos exclusivamente para o novo Uno. Além do novo Uno, os produtos NGK também estão presentes nos seguintes veículos da Fiat: Mille, Palio, Siena, Idea, Doblò, Stilo, Línea. Velas de Ignição A função da vela de ignição é conduzir a corrente elétrica sob alta tensão para o interior da câmara de combustão, convertendo-a em faísca para inflamar a mistura ar/combustível. Apesar de sua aparência simples, é uma peça que requer alta tecnologia em sua elaboração, já que sua correta manutenção está diretamente ligada ao rendimento do motor, aos níveis de consumo de combustível e à maior ou menor emissão de poluentes, entre outros. Cabo de Ignição O cabo de ignição é responsável por conduzir a alta tensão produzida pela bobina (ou transformador) até as velas de ignição, sem permitir fugas de corrente e assegurando uma ignição sem falhas. Sensor de oxigênio O sensor de oxigênio detecta se a combustão no motor está ocorrendo de forma correta, o que consequentemente contribui para a redução na emissão de poluentes. A peça permite também uma eficiente conversão catalítica dos gases do escapamento. Sensor de detonação O dispositivo capta as vibrações da detonação no bloco do motor, transformando-as em sinais elétricos utilizados para o controle do avanço de ignição. Isso auxilia na melhoria do desempenho do propulsor e na economia de combustível.

MANN+HUMMEL recebe prêmio Qualitas Awards do Grupo Fiat

A MANN+HUMMEL, líder mundial na fabricação de filtros automotivos e detentora das marcas MANN-FILTER e Purolator, acaba de receber o Qualitas Awards, premiação concedida pelo Grupo Fiat na América Latina aos seus melhores fornecedores. Os sistemas de filtragem do ar da MANN+HUMMEL garantiram que a empresa fosse uma das vencedoras na categoria Químicos. Qualidade, atendimento e gestão são os critérios que norteiam o Qualitas Awards. “Essa premiação atesta a qualidade de nossos produtos e confirma a grande sinergia existente entre as duas empresas. Sempre nos preocupamos em fornecer soluções que atendam todas as necessidades de nossos clientes”, afirma Marcos Vanussi, diretor de Vendas e Engenharia OE da MANN+HUMMEL. Um dos exemplos da sinergia entre as empresas foi a escolha da MANN+HUMMEL para o desenvolvimento e fornecimento do sistema de aspiração completo do novo Uno, que conta com dois grandes diferenciais: realiza a filtragem do ar e serve como tampa do motor. “Trabalhamos junto com a Fiat desde o início do projeto, levando em conta todas as particularidades do novo veículo”, diz Vanussi.

Com turbo BorgWarner, motor do Audi TT RS TFSI foi eleito o melhor do mundo na categoria 2 a 2.5 litros

A revista inglesa “Eventos Automotivos”, do Grupo UKIP Media (publicações técnicas), reuniu 71 jornalistas especializados em indústria automobilística de todo o mundo para a eleição do “Engine of the Year” de 2010. Ou seja, do melhor motor do mundo de 2010 na geral e os melhores em cada faixa de cilindrada/combustível. O jornalista carioca Marcelo Moura foi um dos cinco representantes das Américas e talvez tenha votado no motor do Audi TT RS, o campeão na categoria entre 2.000 e 2.500 cm3 de cilindrada. Trata-se do motor Audi TFSI 2.5 de cinco cilindros, com turbocompressor BorgWarner K16 e injeção direta de gasolina. O melhor motor do mundo em sua categoria gera 340 cv entre 5.400 e 6.500 rpm e torque máximo de 450 Nm de 1.600 a 5.300 rpm. Este motor leva o Audi TT RS Coupé (existe ainda a versão Roadster) de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos e prossegue até 200 km/h em 15,9 segundos. Velocidade máxima limitada eletronicamente: 280 km/h. A relação peso/potência também é extraordinária. O Coupé, por exemplo, pesa 1.450 kg, o que significa 4.3 kg por cv de potência, ou 4,4 kg no Roadster com seus 1.510 kg. Para isto contribui o pouco peso do motor do Audi TFSI – cárter em ferro fundido de grafite vermicular – somente 183 kg, um recorde. Comprimento do motor: apenas 49 centímetros. A engenharia da BorgWarner ainda ajustou o sistema de eixo-comando de duas fases, para as forças em cadeia do motor com turbo, o que garantiu uma operação silenciosa e com baixo desgaste. Destaque-se que o alto desempenho deste motor de 5 cilindros foi obtido pela soma de tecnologia de turboalimentação, injeção direta e ajuste de entrada e saída do eixo comando. O turbocompressor BorgWarner K16 do motor TFSI gera até 1,2 BAR de pressão, a taxa de compressão é de 10.0:1 e o intercooler reduz a temperatura do ar comprimido em mais de 80% em plena carga. A tração do Audi TT RS é constantemente 4x4 e opera com transmissão manual de 6 velocidades.

Vidros para moldar, proteger e reduzir o peso dos automóveis

Desde os primórdios da indústria automobilística, os vidros tiveram presença marcante em inúmeras áreas dos veículos automotores. No início, logo após sua aplicação como para-brisas, os vidros passaram gradativamente a integrar outros componentes, como espelhos retrovisores internos e externos, faróis - inclusive os famosos "Sealed Beans", lanternas traseiras - e vários reservatórios de líquidos, como os de óleo de freios. Voltando na história, em 1919, Henry Ford demonstrou preocupação com a aplicação dos vidros nos automóveis, já que o material tinha como berço de origem o uso domiciliar e construções. Então, eram produtos para uso estático e sua aplicação nos automóveis, daquela época, representava certo perigo. Já em colisões os vidros se partiam em perigosas lascas que causavam ferimentos nos ocupantes. Ford então tomou uma iniciativa: motivou os fornecedores a fazerem espécie de sanduíche com dois vidros laminados, que eram ‘adesivados’ em um celulóide para reter os pedaços em caso de impactos. A ideia era proteger os ocupantes dos veículos dos estilhaços. Desde então, os vidros passaram a merecer atenção especial, pois além de proporcionar boa visibilidade e proteção contra intempéries, pedriscos e ao vento, adicionaram valor ao produto, conferindo segurança e proteção às radiações solares, além de reduzir o ruído externo. Por outro lado, as pesquisas na área de polímeros evoluíram e o material passou a ocupar o espaço dos reservatórios e, em seguida, das lanternas traseiras e também dos faróis. A aplicação do plástico proporcionou redução do peso desses componentes e permitiu aos designers exercitarem sua criatividade, ao criarem formas antes inimagináveis para as lanternas e faróis. Hoje, esses elementos, além de exercerem sua função, adicionam toques de estilo, acompanhando harmoniosamente as linhas das carroçarias. Mas, os vidros ainda prevalecem nos para-brisas e espelhos retrovisores, principalmente pela atrativa relação custo/beneficio. Ainda voltando um pouco no tempo, a indústria automotiva, no início, utilizava vidros temperados, inclusive com curvatura para melhorar a aerodinâmica e visibilidade e, além disso, possibilitavam a manutenção dos estilhaços. Entretanto, apesar de proporcionar uma visão parcial com mosaicos maiores na ilha central do vidro, ainda prejudicavam muito a visibilidade quando atingidos por pedra ou outro objeto. Esses vidros eram fixados por ‘moldurões’ em borracha, encaixados nas aberturas das carroçarias, antiestéticos e comprometedores da aerodinâmica. Mas, a fabricação evoluiu e surgiram os vidros laminados, frutos de melhora da ideia inicial de Ford. O filme central, que já era polimérico, permitia adição de cores, diminuindo a transmissão da radiação solar, embelezando e dando mais conforto aos ocupantes. A fixação também evoluiu e os vidros são colados na carroçaria com adesivos de poliuretano. Então, em caso de impacto, não se estilhaçam por completo, pois a fratura, normalmente, só se concentra ao redor da área atingida. Por outro lado, situam-se na contramão da reciclagem... Esses vidros laminados passaram a ser usados também na construção civil, pois reduzem o ruído exterior e podem ser fabricados com varias graduações de cores. Um terceiro passo da evolução está a caminho, já que, pressionadas pelas montadoras em busca de redução de peso e de custos, os fabricantes têm procurado reduzir a espessura dos vidros. Hoje, um automóvel médio tem entre 12 e 15 kg de vidros. Da mesma forma como ocorreu com faróis, os vidros são objetos de agressivas iniciativas para redução do peso, principalmente com aplicação de polímeros, que podem liberar os designers para desenvolverem novas formas mais harmônicas com as carroçarias. Logicamente, o custo ainda é um fator impeditivo, mas, mesmo assim, muitos veículos de baixo volume, principalmente os esportivos, já possuem o vidro traseiro e mesmo o teto em polímero, em que se destacam os policarbonatos, a exemplo do que ocorreu com os faróis. Os materiais permitem arquiteturas inovadoras que acompanham as linhas cada vez mais arrojadas do design, impossíveis de serem reproduzidas com vidros laminados. Além disso, aceitam aplicações de pigmentação para controlar os raios solares, principalmente os ultravioletas, e também se aproximam dos vidros atuais na questão do isolamento de ruídos. Outra importante evolução se deve à nanotecnologia, que está sendo desenvolvida nessas aplicações para aumentar a resistência dos mesmos aos impactos e riscos, além de repelir a água para melhorar a visibilidade e limpeza, criando uma espécie de proteção "hidrófoba". A estratégia consiste em desenvolver um policarbonato que dispense a parafernália dos limpadores dos para-brisas, com seus braços articuladores, palhetas, comandos e motor elétrico. A remoção desses custosos elementos subsidiaria a nova tecnologia, com lucro. O futuro nos reserva muitas novidades no campo dos vidros automotivos. Afinal, os consumidores valorizam cada vez mais seu investimento em busca de inovações competitivas no estilo, mais segurança, conforto e economia de combustível. (Francisco Satkunas é conselheiro da SAE BRASIL)

Sascar lança o rastreador móvel SasMobile

Portátil, leve e prático, o SasMobile dá ao cliente mais flexibilidade para tomar decisões estratégicas sobre quais operações logísticas, veículos, cargas, produtos ou bagagens monitorar, oferecendo relatórios precisos de localização e de ocorrências A Sascar, empresa de gestão da informação, telemetria e gerenciamento logístico e de risco de frotas e cargas, com tecnologias GSM/GPRS e por satélite, está lançando, o SasMobile – dispositivo portátil de rastreamento que pode ser ativado de acordo com a necessidade do cliente em diferentes bens móveis. O produto foi desenvolvido para oferecer aos gestores de frota, embarcadores e gerenciadores de risco mais flexibilidade no rastreamento e controle dos veículos e de outros bens móveis. Isto porque o SasMobile é um equipamento portátil, leve e prático, que permite monitorar diferentes veículos, operações específicas ou fazer um sistema de redundância do equipamento fixo – ao ser colocado junto à carga –, entre outras aplicações. “O SasMobile contribuirá para ampliar nossa atuação junto a outros setores, como, por exemplo, terminais aéreos e rodoviários, armazéns, portos e indústrias por meio do rastreamento de cargas, bagagens e caixas pré-determinadas, entre outras demandas”, afirma Gustavo Coelho, Diretor de Marketing e Vendas da Sascar. Segundo ele, com a instalação do rastreador móvel, gestores de frota, embarcadores e gerenciadores de risco garantem a redução do número de desvios de mercadorias, além de terem o controle do trajeto das mercadorias, com a possibilidade de confirmar online a passagem pelos pontos determinados pelo cliente. Outros benefícios do produto: facilidade de instalar o dispositivo, alimentado por bateria, nos veículos, cargas e bagagens – não existindo necessidade de instalação física em cada bem móvel; utilização das tecnologias GSM/GPRS e GPS, também adotadas nos equipamentos fixos Sascar; e geração de alertas sempre que o aparelho for retirado do local estabelecido. Cada dispositivo SasMobile tem um número de identificação exclusivo, com um campo no site de veículos mantido pelo usuário, e sua ativação pode ser feita diretamente pelo usuário, pelo site ou pela Central Sascar, de acordo com a opção do cliente. Para acompanhamento das operações, os clientes contam com a geração de relatórios detalhados de eventos e histórico de posições.

MINI Clássico: Motor Cummins 78 litros, V18 Diesel com 12 turbos e 3.500 cv de potência

Honda Civic GT. E o Si?

Adventure Sports Fair 2010 apresenta novidades do setor automobilístico

Apaixonados por carros e praticantes de Off Road encontrarão novidades na Adventure Sports Fair 2010, maior feira de esportes e turismo de aventura do Hemisfério Sul. O evento, que chega a sua 12ª edição, será realizado no Pavilhão de Exposições Anhembi, em São Paulo, entre os dias 23 e 26 de setembro. O grande destaque deste ano será a presença dos pilotos, carros e equipamentos do Rally Dakar. O encontro anual da categoria mais difícil do automobilismo ocorrerá durante a feira. A organização da Rally Dakar prepara um estande especial para a Adventure num espaço de 128 m2. Pilotos, carros e equipamentos estarão expostos na feira para os apaixonados por automobilismo e aventura. Fabricantes também apresentarão lançamentos de veículos 4x2 e 4x4, quadriciclos e acessórios de alta tecnologia e os visitantes poderão informar-se sobre cursos. A Fiat, que é patrocinadora oficial da feira pelo 10º ano consecutivo, mostrará toda sua linha Adventure 2011, da qual fazem parte os modelos Palio, Idea, Doblô e Strada. E assim como no ano passado a Fiat montará uma pista 4x2 de 2m2 para realização de test drives de suas linhas Adventure e Locker. A 12ª edição da Adventure Sports Fair conta com patrocínio da FIAT, apoio de Abeta e Brazilian Adventure Society e organização da MG Adventure Eventos. Mais informações podem ser obtidas no site www.adventurefair.com.br Serviço: Evento: Adventure Sports Fair Data: 23 a 26 de setembro de 2010 Local: Pavilhão de Exposições Anhembi Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo Ingresso: R$ 20,00 Horário de funcionamento: quinta e sexta, das 14 às 22h. sábado, das 12 às 22h. domingo, das 12 às 20h.

Capacete jet Nolan N20 com decoração Fiat 500

Porsche 911 feito de madeira

terça-feira, 29 de junho de 2010

Protótipo do Ford Explorer camuflado

Lamborghini Gallardo Superleggera Spyder em testes

Renault Clio será o primeiro hatch compacto de entrada do mercado a contar com 3 anos de garantia

Campeão de satisfação entre os consumidores, o Renault Clio será o primeiro veículo do concorrido segmento de hatches compactos de entrada a ser comercializado com garantia total de fábrica de três anos ou 100.000 quilômetros (o que primeiro ocorrer). Com essa novidade, a Renault do Brasil passa a ser a única marca no País a oferecer toda a sua linha de veículos equipada com motor 1.0 litro (Clio, Logan e Sandero) com a segurança e os benefícios da garantia original de 36 meses. Além da robustez e da durabilidade - atributos que tornaram possível a adoção da garantia original de 36 meses - o Clio também se destaca pelo conforto oferecido aos seus ocupantes, atraente relação custo x benefício e baixo custo de manutenção. Manter o veículo em ordem custa apenas R$ 1 por dia, detalhe que ganha relevância ainda maior em se tratando de um automóvel que está na faixa de preço mais acessível do mercado nacional.

Marcopolo amplia investimentos em suas operações

A Marcopolo vai investir R$ 60 milhões até o final do ano em suas operações no Brasil e no exterior. Os recursos fazem parte de um programa de investimentos de R$ 330 milhões, iniciado em 2008, para modernização das fábricas, dos processo produtivos e para o desenvolvimento de sua linha de produtos. Segundo José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo, a maior parte dos investimentos estão sendo aplicados nas unidades brasileiras de Ana Rech e Planalto, em Caxias do Sul, e na Ciferal, no Rio de Janeiro. “Desde 2008, as três fábricas passaram por profundas mudanças, com a aquisição de novos e modernos equipamentos e nos seus layouts de produção. Com isso, conseguimos, ao mesmo tempo, aumentar a capacidade de produção e elevar ainda mais o padrão de qualidade dos ônibus, com ganhos sensíveis para os clientes.” “Ainda este ano, vamos inaugurar um nova unidade específica para a produção de componentes plásticos, em Ana Rech, e uma nova área de pintura, na Ciferal. A fábrica de componentes plásticos representa investimento de R$ 30 milhões e será modelo em termos de preservação ambiental e aplicação de novas tecnologias em plásticos de engenharia”, explica o executivo. Ônibus cada vez mais modernos e eficientes Outro importante foco do programa de investimentos da Marcopolo é a melhoria contínua e o desenvolvimento constante de suas famílias de veículos. A empresa mantém, em Caxias do Sul, uma área exclusiva dedicada a pesquisa e desenvolvimento com cerca de 300 engenheiros e, nos últimos dois anos, lançou a mais moderna linha de veículos rodoviários, a Geração 7, além de outros modelos urbanos e intermunicipais, como o Senior Midi e o Ideale, com investimentos de mais de R$ 40 milhões. “Para nos mantermos na vanguarda tecnológica mundial e oferecer para o mercado veículos que permitam ganhos efetivos para os nossos clientes, como a redução do custo operacional e a ampliação da vida útil, investimos pesadamente em inovação, desenvolvimento de novos materiais e melhoria de processos. O resultado pode ser comprovado, por exemplo, pelos ganhos na redução do consumo de combustível – entre 5% e 10% – dos novos modelos da Geração 7”, afirma de la Rosa. A formação e a qualificação profissional também tem sido um dos fatores decisivos para os ganhos de qualidade e produtividade da Marcopolo. A empresa acaba de comemorar 20 anos da Escola de Formação Profissional Marcopolo, que já formou mais de 600 jovens. Com seis unidades, inclusive fora do Brasil, a EFPM tem grande força no treinamento e aprimoramento da mão de obra. A empresa deu início, em maio passado, a uma nova fase no seu Sistema Marcopolo de Produção Solidária – SIMPS, outro diferencial da fabricante em termos de processos produtivos e flexibilidade. “A atividade de produção de ônibus envolve a utilização massiva de mão de obra qualificada – entre 900 e 1.800 horas por veículo – e representa um verdadeiro diferencial competitivo. Por isso, a empresa sempre dedicou especial atenção à formação e qualificação profissional. Um exemplo é a escola de formação Profissional Marcopolo, que completou este mês 20 anos de atividades”, explica José Rubens de la Rosa.

Alta Roda nº 583 — Fernando Calmon — 29/6/10

FALSOS ARGUMENTOS
Dois assuntos importantes na semana passada – recall e inspeções – mereceriam divulgação melhor nos meios de comunicação. Convocações de veículos para correções de erros de projeto ou montagem que colocam em risco a saúde ou a vida das pessoas não são novidade aqui e no exterior. Basta saber que carros são máquinas relativamente complexas (mais de 4.000 peças, das quais cerca de 30% móveis sujeitas a desgaste e manutenção) e produzidas às dezenas de milhões anualmente. Comenta-se, nos EUA, que o grande azar é anunciar recall num dia em que outras notícias do dia são mornas ou desinteressantes. Isso em um país que, na última década, convocou nada menos de 40 milhões de Chevrolets e Fords e outros 10 milhões de Toyotas, só para citar as três maiores. O total é bem superior, pois há mais de 40 marcas à venda por lá. Ainda assim, o recente episódio dos aceleradores de modelos Toyota causou grande rebuliço. No Brasil, ao contrário, é muito pouco lembrado pela maioria dos brasileiros, segundo pesquisa da GfK publicada no começo de junho. Entre homens, 51% não se recordam de nenhum recall; entre mulheres, 71%. A média, 62%, é bastante elevada. Os jovens, ainda mais desligados: 69% não tinham lembrança. Daí a importância da declaração de Alfredo Peres da Silva, do Contran/Denatran, numa audiência pública da Comissão de Viação e Transportes, na Câmara dos Deputados. Em 90 dias, um sistema integrado de informações obrigará os carros envolvidos em recalls a receber reparação, antes de serem revendidos. Uma providência relativamente simples para evitar que mais de 50% de veículos com problemas de segurança continuem a rodar por desconhecimento ou esquecimento dos proprietários. Um dos obstáculos que levaram ao alto índice de não atendimento aos recalls era a impossibilidade de os fabricantes terem acesso aos dados cadastrais do Renavam. A ideia, a fim de garantir o sigilo de lei, é os Correios distribuírem as notificações, sem liberar qualquer informação privativa a terceiros. A outra notícia se referiu a uma liminar sobre a inspeção veicular no Estado do Rio de Janeiro, isentando um motorista de realizá-la nos moldes que o Detran fluminense impõe. Se restam poucas dúvidas acerca de um serviço malfeito e caro, que transforma a boa prática em apenas mais um imposto e um incômodo, ficou de fora outro aspecto altamente injusto. O governo estadual se apegou à obrigatoriedade anual da vistoria – de olho na receita e não na segurança ou preocupações ambientais – espelhando-se no mau exemplo da prefeitura de São Paulo. Nesse segundo caso, ainda mais grave, pois se obrigam automóveis novos, a partir de apenas três ou quatro meses de uso, a pagar por uma dispensável inspeção ambiental e de ruídos. Claro, o que se critica é a frequência, não a inspeção em si, cara, porém necessária na capital paulista. A coluna pesquisou 11 países europeus e constatou: a obrigação começa no terceiro ou quarto ano, após o emplacamento. Na vizinha Argentina, três anos. Até quando o Conama não será chamado a se explicar, por aceitar argumentos falaciosos dos interessados mais no bolso dos motoristas do que na qualidade do ar que respiramos? RODA VIVA RUMORES vão e voltam e, afinal, a picape leve derivada do Logan ficou só no campo das especulações. Com a estreia da Peugeot Hoggar, imaginava-se que a arquirrival Renault repensaria a decisão. Mas como a coluna adiantou, em outubro de 2008, a marca francesa descartou a possibilidade mesmo ao apresentar no Salão de Paris a picape pronta, feita na Romênia. FRENTE no padrão mundial da marca, interior com elegante quadro de instrumentos introduzido no Gol G5 e melhorias no acabamento, além de novas lanternas traseiras e ponteira de escapamento encoberta. É a SpaceFox 2011 que também responde bem às mudanças nas suspensões ao enfrentar piso esburacado. Versão de entrada (R$ 49 mil) custa 1% menos. BMW tinha no Série 3 seu produto de estilo mais atraente. Novo Série 5 o desbancou com linhas equilibradas e esportivas, espaço interno ampliado e motor turbo 6-em linha de mesma potência e mais econômico, além do V8. Avançou em tecnologia: sistema automático de estacionamento, navegação GPS em rotas nacionais e controle ativo de cruzeiro. OPERAÇÕES da GM na América do Sul serão agora comandadas por Jaime Ardila, a partir de São Caetano (SP), e não por um executivo na China. No mercado chinês a fábrica vendeu 1,8 milhão de unidades, em 2009, o dobro dos 10 países dessa região. Mas aqui a empresa fica com todos os lucros e lá há que dividir compulsoriamente 50% dos resultados com o governo. REGULAMENTAÇÃO dos profissionais motociclistas, recém-estabelecida pelo Contran, tem bom potencial de diminuir acidentes e mortes no trânsito, em particular nas grandes cidades. Além de cursos específicos, exige itens de segurança – para veículo e condutor – e pode criar conscientização ao utilizar esses serviços hoje indispensáveis. ____________________________________ fernando@calmon.jor.br

Com a chegada do inverno, Johnson Controls lembra a importância da bateria nos veículos

A chegada do inverno leva a Johnson Controls, fabricante das Baterias Heliar, a alertar os proprietários de veículos sobre a importância de uma revisão no sistema elétrico. E ressalta que essa atenção deve ser permanente, sem esperar por momentos de maior importância, como o de uma viagem de férias ou de entretenimento com a família. A Johnson Controls lembra que a bateria é a fonte de energia para o funcionamento do veículo e para alimentar todos os sistemas, cada vez mais numerosos. Ou seja, a cada ano a bateria passa a ser mais exigida pelos modernos sistemas que as montadoras acrescentam nos veículos, para ampliar os padrões de conforto e de segurança. No inverno, devido à baixa temperatura, o motor e todo o sistema elétrico se encontram em condições que exigem mais energia da bateria para realizarem o trabalho. Nesta situação, o motor está em temperatura mais baixa, o óleo, mais viscoso, e o combustível fica menos volátil, o que dificulta a combustão e a partida do motor. Por essa importância, a Johnson Controls ressalta que, da mesma forma que é preciso conferir a pressão dos pneus, o nível de óleo do motor e do fluido do sistema de freios, a água do radiador e do reservatório do limpador de para-brisa, a inspeção periódica do sistema elétrico do veículo deve fazer parte dos hábitos de todo o motorista que se preocupa com sua manutenção. Para evitar dificuldades e comprometer o conforto e a segurança nas ruas e estradas, a Johnson Controls faz as seguintes recomendações: Em baixas temperaturas o motor e o sistema elétrico do veículo se encontram em condições que exigem maior energia para realizarem seu trabalho. As falhas na partida ocorrem com mais frequência, principalmente, quando a bateria já tem a vida útil comprometida ou trata-se de uma bateria com baixo dimensionamento elétrico (CCA de baixo rendimento elétrico (teste de partida a frio). Por isso, recomenda-se fazer revisão do sistema elétrico, composto pelo alternador, que gera a energia necessária para alimentar o sistema elétrico e manter a carga da bateria; pelo motor de partida, que precisa estar em perfeitas condições para evitar descargas profundas de energia e, além desses dois principais componentes, o regulador de tensão precisa estar em equilíbrio com as especificações da bateria para não provocar perda de energia ou sobrecarga. A revisão do sistema elétrico também envolve o estado dos cabos que conduzem a energia elétrica para todos os consumidores elétricos. Um fio desencapado em contato com a chapa da carroceria, por exemplo, contribui para a fuga de energia ou até mesmo causar um curto-circuito. Da mesma forma, o motorista precisa de atenção para evitar esquecer luzes acesas, rádio ligado e, principalmente, ao instalar equipamentos adicionais, confiar o veículo à concessionárias da marca ou a profissionais de confiança. Os cuidados envolvem a instalação de som, alarme, vidro e teto solar elétrico, assim como sensores de estacionamento que, dependendo da qualidade do serviço, pode comprometer a vida útil da bateria. Outra recomendação é sobre a eventual reposição da bateria. O proprietário deve proceder à substituição em loja de reconhecida confiança, escolher produto de reputação no mercado e entregar ao revendedor a bateria substituída. Modelos específicos e Socorro 24 horas A Johnson Controls possui uma linha completa de baterias, com modelos desenvolvidos para diferentes aplicações. A linha Heliar é composta pelos modelos Free (para carros de passeio), Táxi (uso profissional) e Racing (com 18 meses de garantia) e a toda a linha com Socorro 24 horas em caso de pane elétrica para toda a região do Mercosul. A Johnson Controls possui também a linha Optima, de alta performance e nos modelos RedTop e YellowTop, para aplicações em veículos customizados, antigos e equipados com pesados sistemas de som e acessórios e BlueTop, para aplicações náuticas. Em caso de pane elétrica, os compradores das baterias Heliar serão atendidos pelo serviço de Socorro 24 Horas, com acesso pelo telefone 0800-7025002, para atendimento da emergência ou transporte do veículo a uma oficina ou posto de serviços de preferência, num raio de 100 quilômetros.

Vuvuzelas da Ducati: Ainda bem que não deixam entrar em estádio algum

VW Amarok: primeira imagem da versão cabine simples

GM expande unidade industrial de Mogi das Cruzes (SP)

Da esquerda para a direita: Marcos Munhoz, diretor geral de Comunicações, Relações Públicas e Governamentais da GM do Brasil; José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil; Marco Bertaiolli, prefeito de Mogi das Cruzes; José Antônio Cuco Pereira, vice-prefeito de Mogi das Cruzes e Mauro Luis Claudino de Araújo, presidente da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes. Começou nesta terça-feira (29/06/2010), com a montagem oficial do primeiro subconjunto para o segundo modelo de veículos da ‘família’ Viva – a ser lançado no mercado brasileiro no último trimestre de 2010 -, a mais nova atribuição do Complexo Industrial da GM em Mogi das Cruzes (SP), que opera em algumas atividades em três turnos de trabalho e é responsável por quase 1.000 empregos diretos e indiretos. Às vésperas de completar 11 anos de existência – sua inauguração oficial ocorreu em cinco de novembro de 1999 -, o complexo industrial da GM não para de crescer e hoje já está plenamente consolidado com um perfil operacional bastante amplo, incluindo a atividade de montagem, em especial, de subconjuntos para inúmeros modelos da linha de veículos Chevrolet produzidos no Brasil. O início dessa produção foi feito pelo prefeito de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli, que esteve acompanhado no evento pelo presidente da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, vereador Mauro Luis Claudino de Araújo, e também de vários vereadores daquela casa legislativa. A primeira peça produzida foi o reforço do assoalho do novo modelo do projeto ‘Viva’. Pela GM estiveram presentes José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil; Marcos Munhoz, diretor geral de Comunicações, Relações Públicas e Governamentais; José Eugênio Pinheiro, diretor de Manufatura da GM América do Sul; Edson Vaz, diretor de Pessoal e Relações do Trabalho; Reinaldo Pereira, diretor do Complexo de Mogi; Pedro Luiz Dias, diretor de Comunicação Social; e outros integrantes da diretoria. “A expansão da unidade de Mogi das Cruzes faz parte do programa da empresa no Brasil, que prevê investimentos superiores a R$ 5 bilhões no período de 2008 a 2012, para permitir a renovação total da atual linha de veículos Chevrolet até 2012, a modernização das fábricas e o aumento da capacidade produtiva, além da nacionalização de peças com fornecedores brasileiros”, destaca Jaime Ardila, presidente da recém-criada divisão internacional da GM América do Sul. “Acreditamos no potencial brasileiro e entendemos que a economia cresce de forma sustentável. Isso, sem dúvida alguma, solidifica o expressivo e consistente plano de investimentos da GM, que permitirá a renovação do portifólio Chevrolet, com o objetivo de oferecer ao consumidor brasileiro os melhores veículos, com tecnologia de ponta, qualidade e segurança”, acrescenta José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da General Motors do Brasil. Marcos Munhoz, diretor geral de Comunicações, Relações Públicas e Governamentais da GM do Brasil, acentua que “nossa estratégia é a de concentrarmos investimentos em tecnologia, novos produtos e modernização das nossas unidades, pois acreditamos no grande potencial de crescimento do mercado brasileiro de veículos, que vem registrando sucessivos recordes de vendas nos últimos anos”. Expansão contínua da unidade de Mogi das Cruzes Criado para se dedicar exclusivamente à produção de peças estampadas em aço para veículos descontinuados – aqueles que não são mais produzidos em série -, e também de peças que já tenham saído das linhas regulares de montagem devido à atualização dos modelos mantidos em produção, o Complexo da GM em Mogi das Cruzes (SP) tem crescido continuadamente nos últimos anos, a ponto de ter mudado significativamente seu perfil de operação. “Hoje, além da produção de estampados para os modelos descontinuados, cada dia mais a unidade de Mogi se consolida como produtor e supridor de autopeças para os veículos atualmente em linha, incluindo as montagens de subconjuntos para os modelos Chevrolet Classic, Astra, Vectra e picape S10. Não se trata de uma fabricante de veículos mas somos uma produtora de autopeças em Mogi das Cruzes”, esclarece José Eugênio Pinheiro, vice-presidente de Manufatura da GM América do Sul. Agora, ampliando ainda mais a importância da unidade de Mogi, ela ganhou novas células de montagem para o início de produção de subconjuntos específicos para o segundo modelo da família de veículos ‘Viva’, a ser produzido na unidade da GM em São Caetano do Sul (Região do ABCD paulista) e com lançamento previsto no mercado brasileiro para o quarto e último trimestre de 2010. Para dar suporte às atividades e necessidades de peças da fábrica de São Caetano do Sul, a unidade de Mogi das Cruzes receberá investimentos totais de R$ 50 milhões, até 2012, dos quais R$ 30 milhões já estão sendo aplicados desde 2009. Os demais R$ 20 milhões serão absorvidos pela GM de Mogi até 2012. A unidade de Mogi tem ampliado seu efetivo desde o ano passado, quando anunciou a atual expansão e hoje ele é de cerca de 950 empregados diretos e indiretos. Até o final do ano o efetivo ultrapassará 1.000 empregados. Atualmente, as áreas de estamparia e montagem de subconjuntos funcionam em três turnos de trabalho, enquanto a de pintura em dois turnos. Expansão e logística Para permitir sua contínua expansão uma das medidas no complexo foi a transferência parcial do então segundo Centro Distribuidor de Peças, que ali funciona, para a cidade de Sorocaba, a 100 quilômetros da capital paulista, onde fica o principal centro distribuidor da empresa. Atualmente a área construída da unidade de Mogi é de 100 mil metros quadrados. Lá em Mogi são produzidas peças como longarinas, painéis, caixas de rodas, estrutura do parabrisa, suporte do banco, portas, tampa do porta-malas, assoalho, todas para os modelos Vectra, Astra, Classic e picape S10. Já para o segundo modelo da família Viva, a unidade de Mogi será responsável pela produção de painéis, caixas de rodas, colunas, cobertura das portas, longarinas e caixas de roda. Peças também são produzidas para o Vectra montado na Polônia e para o Classic montado na Argentina. Outras atividades incluem a pintura de algumas peças estampadas praticamente para toda a linha de modelos da marca Chevrolet. Além disso, são feitas também soldas de conjuntos para a S10, que lidera o segmento das picapes médias no Brasil há 14 anos consecutivos desde seu lançamento em 1995. No ano de 2.009 o Complexo da GM em Mogi das Cruzes estampou 3 milhões e 700 mil peças diversas, destinadas principalmente para o mercado brasileiro e também para as exportações. Com a nova ampliação, sua capacidade de produção poderá chegará a 6 milhões 300 mil peças por ano. Para se ter uma idéia da evolução daquela unidade, em 2000, primeiro ano de sua atividade plena, a produção chegou a 635 mil peças. O município de Mogi das Cruzes foi escolhido para abrigar o complexo da GM pelo fato de atender aos critérios requeridos de logística nas operações entre as unidades industriais da empresa no estado de São Paulo. A unidade de Mogi fica a 40 quilômetros de São Caetano do Sul, a 45 quilômetros de São José dos Campos e a cerca de 100 quilômetros dos principais fornecedores de São Paulo e também dos Portos de Santos e São Sebastião, no litoral paulista. A região também conta com uma excelente malha rodoviária, incluindo as rodovias Ayrton Senna (onde fica o complexo) e Dutra. O Rodoanel, em fase de implantação, interligará no futuro também as rodovias Castello Branco, Régis Bittencourt, Raposo Tavares e ainda o Complexo Anchieta/Imigrantes. De acordo com os princípios de sustentabilidade seguidos pela GM, a unidade de Mogi das Cruzes adotou, antes mesmo antes de sua implantação, todas as medidas necessárias de preservação ambiental da área total de 422 mil metros quadrados do complexo, incluindo uma estação de tratamento de efluentes e providências relativas à compostagem.

Keko lança nova campanha de comunicação

Começa a ser veiculada em julho a nova campanha de comunicação da Keko – líder no Brasil em acessórios para personalização de veículos automotores. Assinada pela agência SPR Comunicação, ela traz em sua primeira etapa o medalhista olímpico César Cielo como garoto propaganda. Com o mote “Você não é feito em série”, a campanha nasce alicerçada no atual slogan da marca: “Seu carro, sua personalidade”, e extremamente alinhada com o posicionamento adotado pela empresa, focado em inovação e autenticidade. A campanha tem o objetivo de mostrar que a Keko possui um amplo mix de produtos, com capacidade para atender os mais variados públicos. “A personalidade de uma pessoa é moldada por seus gostos, estilos, hábitos e atitudes. Somos feitos de muitas combinações. Então, por que ter um carro igual ao dos outros?”, questiona o diretor de mercado da Keko, Cesar Ricardo Franceschi. O diretor de estratégia e inovação da SPR, Gustavo Ermel, avalisa esta análise conceitual. “A sociedade de hoje permite que as pessoas tenham e exponham seus muitos estilos”, ressalta, e completa: “Partimos deste princípio para mostrar que o carro também pode ter uma personalidade”. Para transmitir esta mensagem, foram criadas peças publicitárias – anúncios, vídeo institucional e material de ponto de venda – que mostram um outro lado da personalidade do nadador César Cielo. “Antes de ser um atleta, ele é um ser humano com gostos diversos. Que gosta de fazer coisas simples como, por exemplo, jogar vídeo-game. E é isso que queremos mostrar”, revela Franceschi. Ermel destaca também um fator positivo do trabalho desenvolvido. “O mais interessante da campanha é ela estar alinhada não só com a comunicação, mas com os objetivos estratégicos da empresa. Tanto a marca quanto a empresa estão orientados para a mesma direção. A campanha faz a promessa, e a Keko entrega essa promessa para o cliente”, finaliza.

Placa eletrônica é sinal para o pedágio urbano

Veículos rodoviários terão identificação eletrônica até 2014, de acordo com a Resolução 212 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Implanta-se o Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav) que obriga instalar placa que olhos não lêem. Será um chip instalado no pára-brisa, idêntico ao serviço que agiliza a cobrança nos pedágios que altera sensivelmente a relação motorista e poder público. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a medida visa segurança veicular. A tecnologia verifica documentação por leitura eletrônica sem parar o veículo, ao se cruzar sensores instalados em via pública. Também alerta agentes de trânsito sobre veículos irregulares, substituindo bloqueios policiais de fiscalização. O Siniav tende a gerar mais segurança ao proprietário. Em caso de abordagem criminosa, não deve ter dúvida em entregar o veículo. Veículo localizado e retido. A redução do risco de furto reduzirá custo para seguradoras. Proprietários devem ter redução no valor de compra do seguro, conhecido como prêmio. Empresas de transporte pagam menor prêmio de seguro desde que o trajeto seja customizado. Sensores do Siniav instalados nos acessos e ao longo dos principais corredores de carga reduzirão custos quanto a furto de veículos e de carga, maximizando lucros e alargando fronteiras comerciais. Do ponto de vista jurídico, o Siniav pode dar conotação de invasão. Amplia o big brother nacional como novo ator do teatro do cartão de crédito rastreado pelo fisco, nota fiscal que amarra as partes e frequentes câmeras de vigilância. Como a placa eletrônica advém de resolução em vez de lei e no Código de Trânsito Brasileiro há obrigatoriedade de identificação por placa física, há indicadores de fragilidade da defesa do Siniav em meios forenses. O chip previsto não tem identificação externa. Em caso de substituição de pára-brisas quebrados pode haver fixação de chip no carro errado, gerando considerável problema. A licitação deste serviço está prevista segundo pregão eletrônico. Ágil, mas sujeito a lances fraudulentos que podem eliminar concorrentes, gerar prejuízos para empresas sérias e maiores custos ao sistema. Com o equipamento, o controle de velocidade deixa de ser apenas pontual, como se faz com radares. A velocidade média entre dois pontos de medição será o parâmetro para multa. A resolução 214 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) exige visibilidade do equipamento e sinalização de advertência para radares. O controle pelo Siniav deve ser regido por nova resolução. Contudo, o principal aspecto da implantação deste chip pode ser a viabilização do pedágio urbano, já em uso na capital chilena. O chip previsto não arquiva letras das placas. Os radares apelidados de dedos-duros são melhores. Lêem letras e números das placas físicas e trabalham on-line com bancos de dados. A atual política de controle de trânsito acompanha avanços tecnológicos em detrimento da fiscalização ostensiva. O foco está correto no excesso de velocidade e na direção sob consumo de álcool. Radar gera pé no freio, mas sofre de fraco apoio popular. Etilômetro pode estar a incentivar o uso de outras drogas. Faltam barreiras policiais que geram ampla sensação de risco de ser flagrado. Permitem avaliações clínicas de motoristas, tal como se pratica com sucesso nos Estados Unidos, do que simplesmente pedir um assopro para questionável resultado. Policiais na via são mais caros, mas salvam mais vidas. Estas, não têm preço. Agentes de trânsito bem treinados e paramédicos minimizam seus índices de perda, nas assassinas vias. Têm sentimento. Esforçar-se-ão ao máximo por nossas vidas, no caótico e quase esgotado transporte rodoviário. (Creso de Franco Peixoto, engenheiro civil, mestre em Transportes e professor de Engenharia Civil)

Mercedes-Benz GLC, o "X6" da estrela de três pontas

BMW X9 Concept. The Dark Knight

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Capacete Jet LS2 Cruiser. Tradição e modernidade

Grand C4 Picasso e C4 Hatch ganham prêmio "Melhor Compra 2010" de Quatro Rodas

O Grand C4 Picasso Exclusive 2.0 16V acaba de ser eleito pela revista Quatro Rodas como a "Melhor Compra 2010" no segmento de monovolumes grandes, à frente do Kia Carnival 2.8 V6 e do Dodge Journey SXT 2.7 V6. Segundo a publicação, a escolha do modelo top de linha da Citroën se justifica, principalmente, pela "entrega de muitos itens de luxo, conforto e segurança, como ar condicionado com regulagem independente para os ocupantes da primeira e da segunda fila de bancos, para-sóis dianteiros deslizantes e airbags frontais, laterais e tipo cortina". Além dessa conquista, a Citroën também emplacou o C4 Pallas Exclusive 2.0 16V Flex no segundo lugar do ranking dos carros novos na faixa de 60.000 a 70.000 reais. Além da melhor compra de 2010 para o Grand C4 Picasso, a família de monovolumes da Citroën já havia ganhado recente destaque no guia Qual Comprar 2010, organizado e publicado pela Revista Autoesporte (Editora Globo), edição junho de 2010, com a escolha do C4 Picasso como a melhor opção de compra na categoria Familiar de Luxo. "Estes prêmios mostram que a Citroën vai ao encontro das necessidades do consumidor quando oferece ao mercado uma família completa de monovolumes que vai do Xsara Picasso - (destacado também pela redação entre os três monovolumes médios zero-quilômetro) como entrada de gama, aos sofisticados e muito bem aceitos C4 Picasso e Grand C4 Picasso", comemora Domingos Boragina Neto, diretor comercial da Citroën do Brasil. Ranking Quatro Rodas também valoriza semi-novos Citroën No ranking dos melhores carros semi-novos, a revista Quatro Rodas classificou também mais dois produtos da marca como entre as opções mais interessantes de compra. O C4 Hatch 1.6 16V Flex 2009, lançado em abril do ano passado, figura na liderança dos automóveis Hatches acima de 27.000 reais. "Embora não seja uma presença comum no mercado de usados, essa versão de entrada do Citroën C4 Hatch (foto) oferece excelente custo-benefício. Com o mesmo motor 1.6 Flex do C3, dispõe de um belo pacote de itens de série", diz a revista. Outro ponto destacado na matéria é "o acabamento mais sofisticado, o que o torna, sem dúvida, um dos Hatches mais sofisticados do mercado". O compacto-premium C3 1.6 16V Exclusive 2003/2004 venceu a disputa na faixa de preços de 18.000 a 22.000 reais contra o Pólo 1.6 do mesmo ano-modelo e o Corsa 1.8 Flexpower 2004/2005. A revista destaca que o C3 foi lançado para ser um compacto-premium e, assim, todos os C3 vêm equipadinhos... e seu visual é quase igual ao dos zero-quilômetro". Boragina argumenta que "o C3 é o carro-chefe das vendas da Citroën desde o seu lançamento no Brasil em 2003 e já acumula mais de 160 mil unidades comercializadas no mercado brasileiro". O Xsara Picasso, outro produto Citroën bem posicionado no ranking da revista, ficou entre os três melhores da categoria Peruas e Minivans semi-novos por sua grande flexibilidade interna, posição elevada de dirigir e boa lista de equipamentos de série.

Novas imagens do Bentley Continental Supersports Convertible 2011

Um cenário imaginário, a esquina da Av. Paulista e da 5ª Avenida, servirá de fundo para a campanha do Malibu

Acabou de estrear a nova campanha da Chevrolet para o lançamento do Malibu. O novo sedã, ganhador de mais de 40 prêmios nos Estados Unidos, chega ao Brasil com ações publicitárias criadas pela WMcCann. Para a mídia impressa, foram desenvolvidos anúncios de página simples e página dupla que trazem o Chevrolet Malibu em um cenário inesperado: a esquina entre duas ruas em cidades muito importantes no mundo: São Paulo e Nova Iorque. A primeira é o coração da economia brasileira e a segunda, faz parte da cidade que é conhecida como a “capital do mundo”. Os anúncios apresentam fotos de detalhes do veículo, assim como todos os prêmios conquistados. Dentre eles estão: Top Segurança em 2010 pelo Insurance Institute for Highway Safety, Melhor Compra em 2010 pelo Consumers Digest, Vencedor do All-Star em 2009 pela Automobile Magazine, Melhor Veículo para a Família em 2009 pela Kelley Blue Books, entre outros. Será veiculada nas principais revistas, a campanha intitulada: “O Chevrolet mais premiado dos Estados Unidos, agora no Brasil”. A ação online contempla um plano focado em sites específicos. Além disso, o Portal da Chevrolet disponibiliza uma página com conteúdo completo sobre o carro: tour 360°, fotos, prêmios conquistados, atendimento online e catálogo para download. A campanha também conta com um conjunto de ações de CRM desenvolvidas pela Sun/MRM. Inserido na nova campanha de marca “Chevrolet & Você”, o Malibu vem acompanhado de uma série de soluções inteligentes. Ou seja, todo cliente Chevrolet tem a tranquilidade de contar com especialistas cuidando de seu carro, assistência 24 horas para os quase 600 pontos de assistência técnica pelo País à disposição para eventuais necessidades durante os 3 anos de garantia do veículo.

Novo BMW Série 5: Esportividade e elegância

Em sua sexta geração, o novo BMW Série 5 chega ao mercado brasileiro representando a máxima expressão de esportividade e elegância, tecnologia inovadora e ergonomia em um automóvel de grande desempenho. Irresistível, o sedan executivo esbanja luxo, conforto e praticidade aos seus ocupantes, para o motorista um toque especial. A BMW estréia o sistema de estacionamento automático, em que sensores medem o espaço da vaga e esterçam o volante. Ao motorista, cabe apenas frear e acelerar. Ele está contido no sistema Connected Drive, também responsável por manter o carro a uma distância segura de quem vai à frente, pela câmera que projeta o exterior em manobras de ré e informações sobre o tráfego, e outras funções. O novo BMW Série 5 sedã chega ao mercado com um motor a gasolina de oito cilindros, três motores a gasolina de seis cilindros e dois motores a diesel de seis cilindros. Com a tecnologia BMW EfficientDynamics, o novo BMW Série 5 chega com o sistema de recuperação da energia frenagem, o indicador do momento ideal para mudar de marchas, a regulagem ativa das borboletas das entradas de ar e diversos grupos secundários, que só são ativados em caso de necessidade, incluindo o desacoplamento automático do compressor do sistema de climatização. O novo BMW Série 5 é o reflexo fiel da competência do fabricante mais bem sucedido do mundo de carros premium em termos de desenvolvimento. (fotos: Miguel Costa Junior)
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Nissan Livina e Frontier são eleitos melhores opções de compra em suas categorias

A Nissan venceu em duas categorias do guia de mercado “Melhor Compra 2010”, especial produzido anualmente pela conceituada revista Quatro Rodas. O Livina S 1.8 (foto) e a Frontier XE 2.5 4x2 foram considerados os melhores monovolume compacto e picape média cabine dupla. O Grand Livina SL 1.8 ficou em segundo entre os monovolumes médios e o Sentra 2.0 em terceiro entre os sedãs de R$ 50 mil a R$ 60 mil. A equipe da revista destacou que o Livina 1.8 S “ é um carro de muitas virtudes, como os automóveis Nissan costumam ser”. O monovolume produzido em São José dos Pinhais (PR) desde o ano passado, segundo o guia, destacou-se pelo “casamento feliz do motor, câmbio e suspensão, que dá ao Livina um comportamento dinâmico muito bom, com fôlego em retomadas e acelerações e estabilidade em curvas.” Além disso, o acabamento interno, com materiais agradáveis ao toque, foi considerado bom, assim como os três anos de garantia. A picape Frontier, também produzida no Paraná, foi a campeã entre as picape médias cabine dupla até R$ 85 mil. A revista destacou o excelente preço praticado pelo mercado para o modelo, mesmo quando considerado o pacote de equipamentos mais completo, que inclui itens como freio ABS, air bag duplo e vidros traseiros com acionamento elétrico.

Honda CBR 600RR chega em versão com freios ABS

A receita de sucesso que consagrou a CBR 600RR entre as motocicletas esportivas de média cilindrada foi a reunião entre potência e leveza, aliadas à tecnologia avançada, alto desempenho e segurança. Este último benefício foi reforçado no modelo 2010, que chega às concessionárias Honda em versão com freios C-ABS (Combined Anti-Lock Brake System). A nova versão estará disponível a partir de julho apenas na cor preta, ao preço público sugerido de R$ 50.000,00 (base no Estado de São Paulo, e não inclui despesas frete e seguro). Já o modelo sem freios C-ABS, lançado em maio deste ano, continua sendo comercializado também nas cores vermelha e branca perolizada, com grafismos alusivos às cores da HRC (Honda Racing Corporation - Divisão de Competições da Honda), ao preço público sugerido de R$ 47.000,00. Segurança em alta velocidade O freio C-ABS da CBR 600RR 2010 foi desenvolvido para oferecer o máximo de eficiência e segurança. O sistema eletrônico evita o travamento das rodas, oferecendo total segurança mesmo em situações de frenagens bruscas, tanto em retas quanto em curvas. A tecnologia possibilita manter a estabilidade e o controle da motocicleta, evitando o mergulho da suspensão dianteira, perda da estabilidade e levantamento da roda traseira em frenagens mais fortes. Dentre os principais benefícios dos freios Combined ABS está o melhor balanceamento entre o poder de frenagem das rodas dianteira e traseira. Controlado por módulo eletrônico, o sistema equilibra de maneira precisa a pressão de atuação dos fluidos nas pastilhas de freio. Dessa maneira, garante uma maior estabilidade e a manutenção de uma pilotagem altamente esportiva, com a mesma adrenalina e feeling nas curvas. Completando o conjunto, a CBR 600RR é equipada com dois discos flutuantes de 310 mm de diâmetro, com acionamento hidráulico, e cáliper de fixação radial com quatro pistões na dianteira. Na traseira, dispõe de um único disco com diâmetro de 220 mm e acionamento hidráulico e cáliper de pistão simples. Design moderno e arrojado A CBR 600RR tem visual compacto e arrojado. A carenagem frontal proporciona maior captação de ar, melhorando sua aerodinâmica e seu desempenho. O sistema, denominado Ram Air, capta e pressuriza o ar quando a motocicleta está em movimento, aumentando a velocidade de entrada da mistura ar/combustível e proporcionando, assim, incremento na potência do motor, principalmente em altas velocidades. Na traseira, o escapamento Centre-Up 4 x 2 x 1, com saída única sob a lanterna traseira, é leve e seu posicionamento gera melhor capacidade de inclinação nas curvas. A iluminação é eficiente, com conjunto óptico dotado de lentes multi-refletivas e sistema Line Beam, que oferece iluminação forte e constante, resultando em harmonia estética e segurança, principalmente em pilotagem noturna. O painel de instrumentos dispõe de tacômetro eletrônico com mostrador analógico, além de dois diplays digitais com excelente visibilidade para leitura da velocidade, hodômetros parcial e total, marcador de combustível e relógio. Motor compacto e potente O propulsor de 599 cm3, com quatro cilindros em linha, DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvulas, quatro tempos, 16 válvulas (quatro para cada cilindro), arrefecido a líquido, foi concebido com base nas tecnologias aplicadas aos modelos de competição. Alcançando potência máxima de 120 cv a 13.500 rpm e torque de 6,73 kgf.m a 11.250 rpm, proporciona respostas rápidas em qualquer faixa de rotação. O modelo dispõe ainda do sistema de injeção eletrônica PGM-DSFI (Programmed Dual Sequential Fuel Injection System), que processa com precisão a quantidade de combustível que compõe a mistura, obtendo o máximo de eficiência. Além de gerar respostas rápidas ao comando do acelerador, o sistema, aliado ao catalisador e ao sensor de oxigênio, reduz as emissões de gases poluentes, tornando o modelo adequado ao Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares). A CBR 600RR conta ainda com um sensor responsável por manter o ponto ideal da ignição e monitorar a combustão dos cilindros, evitando a pré-ignição e a autodetonação do combustível. Já o sistema de transmissão denominado Low-Lash proporciona suavidade às trocas de marchas (seis velocidades). Chassi leve e resistente Seu chassi foi construído por meio de um sistema de fundição em alumínio denominado FDC (Fine Die-Cast), que permite reduzir a quantidade de soldas, resultando em mais leveza e resistência. O modelo traz também o avançado Amortecedor de Direção Eletrônico Honda (HESD), que utiliza um atuador hidráulico e um módulo eletrônico que, através do sensor de velocidade, anula eventuais oscilações do guidão percebidas nas rápidas acelerações, melhorando a maneabilidade em baixas velocidades e proporcionando maior firmeza em velocidades mais altas. As suspensões contam com tecnologia derivada das pistas de competição. A dianteira do tipo telescópica invertida (Upside Down) apresenta sistema HMAS (Honda Multi Action System), possibilitando a regulagem da velocidade de compressão e de retorno dos amortecedores. Na traseira, a suspensão Unit Pro-Link isola por completo o chassi de impactos e torções registrados durante a pilotagem, tornando o conjunto mais leve e rígido. A aderência ao solo é garantida pelos pneus radiais esportivos de perfil baixo e sem câmara e pelas rodas de alumínio de três pontas, com aro de 17”. O tanque de combustível tem capacidade para 18 litros. O modelo traz ainda H.I.S.S. (Honda Ignition Security System): um sistema avançado de identificação por meio de chip eletrônico localizado na chave de ignição, fazendo com que somente a chave original tenha capacidade para acionar o motor. A tecnologia, considerada um diferencial da Honda, proporciona mais segurança ao estacionar o veículo em locais públicos.