quarta-feira, 29 de julho de 2009

BMW testa o novo X3

Garrett completa dez anos de preferência

Turbo Garrett completou dez anos de preferência entre profissionais do setor de transporte de cargas e de passageiros. Pelo décimo ano consecutivo o turbo Garrett foi considerado o preferido por motoristas autônomos e de empresas transportadoras de cargas e de passageiros. Produzido pela Honeywell Turbo Technologies, recebeu mais de 30 mil votos em eleição promovida pela entidade Trio International Distinction. O turbo Garrett mantém-se como o melhor do mercado desde 1999, quando o concurso foi instituído com a finalidade de eleger as melhores empresas e os produtos de diferentes atividades industriais, comerciais e de serviços. A eleição é feita por votação espontânea dos leitores de diferentes publicações especializadas do País. No setor de transportes, a votação foi centralizada na revista O Carreteiro, uma das mais tradicionais do mercado brasileiro do setor. Para o gerente de Vendas e Marketing da Honeywell na América do Sul, Ricardo Rampaso, a escolha espontânea da empresa por motoristas do setor de transportes revela o prestígio conquistado pela marca Garrett entre os mais experientes profissionais do mercado. Rampaso salienta que os caminhoneiros dependem da eficiência de seus veículos e que o turbo Garrett contribui para o cumprimento da missão de fazer as mercadorias chegarem ao destino com qualidade, segurança e os menores custo e tempo possíveis. (fonte: Secco Consultoria)

terça-feira, 28 de julho de 2009

BMW Série 1 Xdrive em testes

Os espiões não dão sossego para as fábricas de automóveis. A BMW Série 1 equipada com tração integral xDrive foi flagrada circulando pelos arredores de Nurburgring e não passou em branco. Camuflada, pensando que estava fazendo um grande negócio, a Série 1 para 2011 anda dias e noites e com uma calota especial (foto), que mede o torque em cada uma das rodas do veículo e volta e meia é fotografada pelo Oswaldo Palermo de lá. A expectativa é que motores novos venham fazer parte do pacote. Movidos a diesel, principalmente e turbo alimentados passam pela cabeça dos engenheiros da marca bávara e se mostram forte para fazer parte do pacote da 120 para 211, variando de 105 a 326 cv de potência e de quebra a versão “green”, no mínimo um modelo híbrido deve pintar.

Alfa 8C Spider. O céu é testemunha

Serão só 500 unidades e os alfistas estão delirando com o lançamento do novo Alfa Romeo modelo 8C Spider, equipado com motor V8 de 4.7 litros e 450 cv de potência e custando cerca de 230.000 euros, com IPVA pago. É de arrancar a peruca do vaidoso careca. As fotos mostram o novo Alfa e palavras só iriam atrapalhar a curtição. A série será distribuida por toda a Europa e na Espanha, somente cinco sortudos, terão acesso ao novo Alfa. As vendas já começaram e a mania de lançar automóveis com série limitada, acabará em briga. Não existem somente 500 admiradores da marca em todo o mundo. As fábricas, de uma maneira ou de outra, entrega peças de coleção a quem compra seus produtos.

Sucessora da F430. Agora é oficial

Se o Comendador estivesse vivo, certamente o comunicado do lançamento de um novo produto, estaria assinado por ele. Agora os comunicados oficiais, como o de um lançamento vem assinado por Montezemolo, atual “capo” da marca do cavalinho rampante. Das pranchetas do estúdio Pininfarina, mais um bólido que já é sucesso antes mesmo de ser lançado. É a Ferrari 458 Itália, sucessora oficial da F430, que sucedeu a 360 F1 e depois de cinco anos dá lugar ao novo “foguete”. Pesa cerca de 145 kg e tem 80 cv de potência a mais que a 430. A incrível relação peso/potência é graças a um motor V8 de 4.5 litros, 570 cv a 9.000 rpm. São números para ferrarista nenhum colocar defeito. Se é que algum coloca. A apresentação oficial do novo automóvel da Ferrari acontece no Frankfurt Motor Show, Alemanha, a partir de 17 de setembro. Não fique espantado se a marca de Enzo Ferrari, apresentar a F450, já apresentada aqui no blog. O fator surpresa é característica da tradicional fábrica artesanal de automóveis superesportivos. É só aguardar.

Aprilia Dorsoduro 750. Supermotard

O desenho da nova Aprilia Dorsoduro 750 é o orgulho da fábrica. Na categoria das motos, ela entra na de supermotard. Motor bicilíndrico, 750 cc, gerando 92 cv de potência. Pesa apenas 186 kg (vazia) e um dos trunfos para a fácil tocada da motocicleta. Foi concebida no centro de estilo da marca, tendo como um dos responsáveis, o consagrado Miguel Galluzzi, que entre outros modelos, projetou a linha Monster, da Ducati. Sem currículo o homem? Conjunto mecânico versátil. Capaz de ser usado em vários segmentos, sem que fosse necessária alguma modificação. Receita para otimizar a linha de produção e baixar sensivelmente os custos. O nome, Dorsoduro, homenageia o badalado distrito de Veneza e a moto chega ao mercado vitaminada pela injeção de grana e avanços tecnológicos, proporcionados pela Piaggio, empresa compatriota, que adquiriu o controle acionário da Aprilia recentemente.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Audi Q5 "graduado"

A Abt Sportsline, preparadora alemã, sinônimo de tuning e motosport, apresentou uma proposta para o novo Audi Q5, recém-lançado no Brasil. O kit é composto de aumento de potência e alguns elementos aerodinâmicos, que deixaram a aparência do veículo agressiva. O motor 2.0 litros, de 211 cv de potência, com o “trato” da Abt, passou para 240 cv. Na parte estética, alterações na frente e atrás, com enormes difusores de fluxo de ar. Disponível também, uma proteção na parte inferior do veículo, tornando-o mais “cascudo” e pronto para os desafios mais difíceis. Os escapes, agora são quatro, verdadeira sinfonia para os ouvidos do condutor. Rodas de 20 polegadas foram aplicadas dando ao Q5 ar de “graduado”. Suspensões receberam “passes”, comandos eletrônicos e agora fazem parte do pacote de modificações. O preço? Não foi divulgado, mas isto é muito fácil.

Bentley GTC Speed. Luxo a 320 km/h

Um carro de 2,4 toneladas e que anda a mais de 300 km/h. Não é para qualquer um e ele nem precisaria ter o “speed” no nome. Motor de 12 cilindros, 620 cv de potência e freios de fibra de cerâmica, capazes de parar esta “barca” em um piscar de olhos e custando perto de 250.000 euros. São números do Bentley Continental GTC Speed conversível, modelo que tem grande chance de ir parar na garagem de grandes celebridades do show bussiness e do esporte. Brasileiros que jogam futebol na Inglaterra, estão de olho no modelo e dentro de pouco tempo o estacionamento de um importante clube inglês receberá a visita dele em um de seus espaços. O acabamento de um Bentley é irrepreensível, usando materiais da mais alta qualidade. Para o revestimento de todo o interior foi usado o couro de 12 bois. Os naturalistas estão de cabelo em pé, mas isso é outro assunto. Rodas aro 20, desenvolvidas com exclusividade para o modelo. A versão Speed é mais veloz que a GTC e cheira boxes de autódromo. Pistões e bielas novas e virabrequim redesenhado, são alguns toques da nova mecânica do modelo. É um carro de corrida com o que há de mais luxuoso no mundo do automóvel. Acelera muito e proporciona muito controle ao condutor. Claro, que desaforo nem ele aguenta.

Cayenne Tornado, 750 cv de potência!

A preparadora alemã Gemballa apresentou o seu último trabalho: um Porsche Cayenne com visual totalmente modificado batizado de Gemballa Tornado 750 GTS. Além do visual, o Cayenne Gemballa Tornado também traz muita agressividade debaixo do capô. Para a versão, a preparadora montou um motor V8 turbo de 750 cv de potência e impressionantes 107 kgfm de torque a 3.200 rpm. Para melhorar ainda mais o desempenho, conseguiu reduzir 250 kg do peso total do modelo, se comparado ao Cayenne Turbo “normal”. Como resultado, o Cayenne da Gemballa é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em inacreditáveis 4,3 segundos e atingir velocidade máxima acima de de 300 km/h. Para segurar o carro no chão, os engenheiros da Gemballa instalaram uma nova suspensão esportiva ajustável a até 70 mm do solo. As rodas de liga leve são de 22 polegadas e o sistema de freio também foi revisto, passando a contar com discos de 420 mm nas rodas dianteiras e 380 mm nas rodas traseiras. Serão produzidas apenas 50 unidades do Porsche Cayenne Gemballa Tornado 750 GTS. Gemballa informa que o preço de cada unidade é de 400 mil euros, o que atualmente equivale a mais de R$ 1 milhão. No primeiro dia da notícia do novo modelo, tinha gente dormindo na frente da empresa. Exagero, mas que eram mais de cinquenta, isso eram.

Primeiras imagens do Chevrolet Agile

O Chevrolet Agile, com lançamento previsto para o último trimestre de 2009, foi desde o início criado para atender às várias demandas de um carro compacto, no qual a versatilidade e design sempre falam alto. “O Agile vai além de um hatchback tradicional. Nossa tarefa foi de fazer um carro para o brasileiro que é um cliente bem exigente. Design arrojado é fundamental, assim como espaço interno e um aspecto de crossover, ou seja, um carro que ‘transpire’ versatilidade e que consiga atrair vários perfis, desde o urbano até o surfista ou aquele cliente que adora o campo”, afirma o diretor geral de Design GM do Brasil, Carlos Barba.
O Agile conta com a nova identidade visual da Chevrolet, com duas entradas de ar bem marcadas na frente, convergindo para o logo dourado da marca. Internamente, a alta percepção de qualidade e o requinte no detalhamento unidos ao design inovador conferem ao modelo modernidade. No painel, instrumentos digitais harmonizam com os mostradores analógicos. O Chevrolet Agile foi projetado tendo como ponto de partida um ponto H elevado (H de hip point, que em inglês significa quadril). Quanto mais elevado for esse ponto, mais alta será a posição de dirigir. Um superesportivo, por exemplo, tem um ponto H bastante baixo, já uma van utiliza um ponto H alto para o motorista, sempre tendo como base a posição do quadril em relação ao solo. “É um carro cheio de juventude, o que o brasileiro quer, com um design que vai surpreender”, conta Barba. O Agile chega para complementar a linha Chevrolet. A partir de uma arquitetura, destinada, inicialmente, a mercados emergentes, como Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o Agile, primeiro produto da família Viva, foi 100% desenvolvido pela Engenharia, Design e Powertrain brasileiros em seu Centro de Desenvolvimento de Veículos no Brasil, em São Caetano do Sul, e no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba, ambos no Estado de São Paulo. O Projeto Viva é fruto de um investimento de US$ 400 milhões, que compreendem as fases de desenvolvimento e produção dos modelos em fábricas da GM na Argentina e no Brasil. (fonte: GMNotícias)

domingo, 26 de julho de 2009

American Way Life

As “peruas” fazem sucesso no mundo todo, mas algumas marcas, nem passa pela cabeça dos projetistas desenharem uma station wagon.
Ferrari, por exemplo, um homem de saia comprida, cheirando a petróleo, mandou fazer uma série só para ele. Fizeram, e ele escolheu o modelo 456. Mas, foi só para ele. O mercado ficou chupando o dedo, de propósito, já que Ferrari não é feita para ir ao supermercado. Com toda razão. Porém, nos Estados Unidos, onde os kits para montagem proliferam em todas os segmentos, no do automóvel não seria diferente. Um “louco bem intencionado”, colocou à disposição dos aficcionados por Corvette, o Super Glass Works 54 Sport Wagon, no popular, uma “perua” Corvette com as características do modelo 1954. A Super Glass Works vende o kit em um chassi semelhante ao dos Corvette C5 e vai com caixa de câmbio montada (manual ou automática) e pronto para instalação de um motor V8 da série LS. Qual o preço? Quantia módica de US$ 125.000. Exclusividade é legal, mas geralmente custa caro.

Aston Martin DBR2 de 1957 renasce

Tudo é construído pelas fábricas de automóveis, pensando nos que vão consumir seus produtos. Porém, o tempo não volta, mas pelas mãos da Creative Sport Speciale, restauradora de veículos norte-americana, acaba atendendo os anseios dos apaixonados pela marca e que viveram cinquenta e poucos anos atrás e viram o Aston Martin DBR2, construído pela fábrica inglesa, especialmente para correr em Le Mans, desfilar sua elegância e deixar marcado nas retas e curvas do autódromo francês, a performance e estilo de um modelo de muito carisma.
Por isso, a restauradora, usando recentes métodos de Rizk Auto, de Phoenix, Arizona, fez renascer o modelo, utilizando fibras de carbono e alumínio em sua construção, e seu corpo também foi coberto com fibras de carbono e alinhado com Nomes, fibra com características de grande resistência a chamas e altas temperaturas criada pela DuPont. O mesmo material usado na confecção dos macacões de pilotos de corridas de automóvel.
Outra ação moderna utilizada é o isolador térmico desenvolvido pela NASA e que está sendo utilizado pela primeira vez em um automóvel. Cada exemplar é feito sob encomenda e customizado individualmente, podendo escolher, por exemplo, entre o motor V12 derivado da Jaguar ou o V8 do Corvette LS3.

Pneus carecas. Perigos rodam com você

Automóvel de tanque cheio, lavado, encerado e polido. Motor funcionando que é uma beleza, com aquele ronco esportivo. O som, de qualidade perturbante. E os pneus? Nem calibrados estão e calçam rodas de aros inimagináveis. Parando por ai, tudo bem, mas se eles estiverem carecas? Os carecas não tem a menor vez com as ruas e estradas. São perigosos e na maioria das vezes, são causas de acidentes graves. Os pneus precisam de cuidados indispensáveis, como pressão correta, alinhamento e balanceamento, que evitarão o desgaste prematuro deles. A baixa pressão, o faltar ar dentro do pneu, prejudica a área de contato com o solo, provocando desgaste rápido e irregular da banda na área dos ombros, reduzindo a sua durabilidade e aumentando o consumo de combustível. A alta pressão cria alteração na área de contato do pneu com o solo, provocando desgaste acelerado, no centro da banda de rodagem, diminuindo a vida útil do pneu. Quem pensa que encher bastante o pneu, compensa a sobrecarga, está redondamente enganado. O pneu com alta pressão está fraco, já que esse estado é muito superior ao que ele foi projetado. Fica mais sensível a cortes e impactos, além de sacrificar o conforto na direção. Sem câmara. É sem mesmo Outro detalhe importante a ser observado é que pneus do tipo sem câmara, foram fabricados de formas diferentes e possuem características que dispensam o item acima. Assim, um pneu do tipo sem câmara poderá ser utilizado com câmara. Não custa nada e nesse caso o tempo não importa. Consultar o certificado de seus pneus é importante, já que oferece informações para a conservação e aumento de vida útil de seus pneus e com isso, cuidando de sua segurança. Rodízio e balanceamento. Quando fazer? O rodízio deve ser feito a cada 5.000 km ou antes que você perceba desgaste irregular dos pneus. Procurar uma oficina de confiança é o mais recomendado. O alinhamento da rodas também tem importância, já que o desgaste do pneu é provocado pelas más condições mecânicas do veículo. O alinhamento das rodas, os freios, os eixos e até o chassi do veículo influencia no comportamento do pneu. Ele deve ser realizado a cada 5.000 km. E o balanceamento? É o equilíbrio do conjunto pneu/roda através de contra-pesos.O desbalanceamento provoca vibrações no volante, desconforto ao dirigir, perda de tração e estabilidade, dificuldade em manter o veículo na trajetória, desgaste prematuro dos rolamentos, amortecedores, terminais de direção e desgaste prematuro dos pneus. Quando for alinhar, cheque o balanceamento, pois as ruas e estradas das cidades brasileiras estão em petição de miséria, o que prejudica demais a conservação deste importante item do veículo. Os pneus (e isso inclui o estepe) devem ter a pressão checada uma vez por semana. Devem ser calibrados sempre frios, para evitar o que se chama de sangria, isto é, retirar ar quente do pneu. Devem ser seguidas as recomendações de pressão especificadas pelo fabricante do veículo através do Manual do Proprietário. Antes de sair para viajar, faça uma checagem das pressões dos pneus. Você deve checar sempre as válvulas, para certificar-se de que elas não apresentam vazamentos e se estão todas com as suas respectivas tampas. Os chamados pneus "high performance" são fabricados com compostos especiais. Por essa razão, podem apresentar uma vida útil um pouco menor, mas proporcionam uma estabilidade e aderência muito maiores. Os pneus têm garantia do fabricante contra defeitos de matéria-prima ou mão-de-obra. Peça sempre o seu Certificado de Garantia ao adquirir um pneu.
Rodar com pneus em mal estado de conservação, os chamados carecas é considerado infração grave e custa R$ 127,00 e sete pontos na CNH. Os pneus velhos são focos de mosquitos e demoram centenas de anos para se degradarem, representando sério risco à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Participe você também, quando fizer a troca dos pneus, deixe os velhos na loja ou oficina especializada em que realizar a substituição. Assim, você colabora com a preservação do meio ambiente.

Lamborghini Prindiville Prestige. Jóia rara

Se a intenção era exclusividade, a preparadora inglesa Prindeville Prestige, não mediu esforços para deixar um modelo Lamborghini Murcielago, verdadeira jóia rara. Os produtos da “Lambo” já são coisa séria e imagine você, contando com um “tapa” de uma das mais competentes preparadoras de automóveis puro-sangue da Europa. Interior e exterior do automóvel receberam modificações e o kit de fibra de carbono aplicado ao modelo é coisa de se pensar profundamente. No interior, reestilização, usando produtos da mais alta categoria. Estofamento em duas diferentes cores e detalhes em alumínio. Se Lamborghini já é marca de prestígio no mundo automobilístico mundial, com a mexida da Prindiville, passa a ter dois números de série e bem baixos. Segundo informações da Prindiville, o modelo custa, depois de preparado, cerca de 350.000 libras, isso lá na Inglaterra. Mas, quem procura exclusividade, paga rindo e sai acelerando com o da direita lá no fundo.

F599XX, coisas de Ferrari

Nem bem “secou” a F450, sucessora da F430, a Ferrari já anda com o novo modelo 599XX. Na esteira da Ferrari FXX, a 599 é mais leve e mais potente. Tem motor V12 de 6 litros e 700 cv de potência a 9.000 rpm. Design arrojado como todo modelo da série XX e soluções de carro de corrida aplicada a um modelo de rua. Interior espartano e somente o necessário para o condutor acelerar a “barata” com segurança, aproveitando tudo o que o carro tem para oferecer. O modelo está equipado com pneus slicks, 295/67 R19 à frente e 315/71 R19 atrás, “calçados” de quem não tem intenção alguma de andar devagar. De visual agressivo, a nova Ferrari F599XX apresenta soluções aerodinâmicas baseadas na F60 de competição. Silhueta esguia e cockpit reduzido em relação ao capô, afinal a “usina” que ele abriga, precisa de espaço para trabalhar no mais puro sossego. As fotos falam mais do que simples palavras. Curta e opine sobre o novo modelo, que dentro de pouco tempo, estará marcando o asfalto de ruas e estradas do mundo.

sábado, 25 de julho de 2009

Soul, crossover urbano da Kia

A semana que terminou em 24/07, foi pródiga em lançamentos de veículos de grandes marca. Começando com a Mitsubishi, com o Pajero Dakar, passando pela Honda, com o City e chegando até a Kia, com a apresentação do crossover urbano Soul, para inaugurar uma nova categoria de automóveis no mercado brasileiro, a do Carro Design. O modelo marca, o antes e o depois, para a marca coreana. A Kia quer é vender, de acordo com sua previsão, cerca de 3.000 Soul, e promete trazer em torno de 600 unidades do modelo por mês. Pode ser encontrado no mercado brasileiro em cinco versões, todas equipadas com motor de 124 cv de potência, sendo três com transmissão mecânica e duas com câmbio automático. Conta com garantia de 5 anos de garantia ou 100.000 km. O preço do modelo “de entrada”, com câmbio manual, já com o benefício das redução do IPI, é de R$ 51.490. Ainda com transmissão manual, outras duas versões, diferentes no acabamento, custam, respectivamente, R$ 55.900 e R$ 59.900. Equipado com transmissão automática, as versões do Soul custam de R$ 60.900 a R$ 64.900. As duas versões topo de linha, tanto do mecânico como do automático, estão equipadas, por exemplo, com câmera com visor LCD para marcha a ré e rodas de liga leve aro 18”. Branco, vermelho cítrico, azul quartzo, prata brilhante, preto oriental, azul lunar e cinza titânio, é o conjunto de cores disponível para o Soul. O Soul é um hatchback de cinco portas com tração dianteira, linha do teto elevada e entre eixos alongado, o que pouco comum. Espaço não falta para os passageiros, grande diferencial em relação a outros veículos com dimensões exteriores menores. Para bagagem são 340 litros com os assentos em posição vertical.

O crossover urbano Kia Soul, de 4,1 metros de comprimento, conta com entre-eixos alongado não convencional (2.550 mm). Porém, o que faz a aparência do Soul se destacar são suas medidas verticais. A altura total é de 1.610 mm, a base do para-brisa é 135 mm mais alta que em um carro compacto típico, o nível dos assentos é 120 mm mais alto e altura em relação ao solo de 45 mm a 165 mm mais elevada. O perfil transforma o Kia Soul em um carro inconfundível. As formas salientes dos para-lamas, junto com os vincos laterais da carroceria, abaixam o carro visualmente (assim como enfatizam a sensação de amplitude quando visto por outros ângulos). Enquanto o ângulo do para-brisa é normal, a coluna A com acabamento na cor preta marca o ‘ponto alto’ do carro e a linha do teto inclina-se suavemente até a porta traseira. A linha de cintura lateral é elevada desde o para-lama e cria uma forma levemente triangular, que continua abaixo e ao redor da terceira janela lateral e revela o volume da coluna traseira. Uma saída de ar decorativa em cada parte frontal acaba na linha de cintura lateral e intensifica a imagem de qualidade. Áudio Todo Kia Soul é equipado de fábrica com um CD player compatível com MP3 com porta USB, entrada auxiliar e conexões para iPod no console central (o que permite que os proprietários do Soul toquem suas músicas favoritas por meio do sistema de som do carro), e controle de volume rapidamente ajustável, quatro alto-falantes – um em cada porta e dois tweeters – uma saída de 112 watts, a tecnologia inovadora PowerBass e uma antena no teto. O motorista Kia Soul aproveita a sensação de uma cabine compacta e esportiva com uma vista privilegiada da estrada, volante de aro grosso e de três raios, painel de instrumentos esportivo com três mostradores, debaixo de uma ‘viseira’ bastante curvada e um painel central com design atrevido que se curva sobre o painel. O painel de instrumentos inclui o novo estilo de “três cilindros”, abrigando quatro mostradores – conta-giros (com luzes indicativas de status), um velocímetro central grande e status de temperatura do motor/nível de combustível, além de um grupo de luzes indicativas na direita. Todos os comandos foram desenhados ergonomicamente a fim de serem alcançados facilmente pelo motorista e o resultado geral possui verdadeira elegância. Todos os modelos Kia Soul serão equipados com um sistema servo assistido de freio a disco dianteiro, que maximizam o uso do espaço disponível dentro das rodas de alumínio de 16 e 18. Os discos ventilados frontais (280 mm de diâmetro) proporcionam uma frenagem segura e estável com uma sensação consistente no pedal. O sistema ABS anti-travamento de quatro canais e quatro sensores está disponível de série ou como opcional. O sistema incorpora um distribuidor eletrônico de força de frenagem (EBD), ajudando a distribuir a força de frenagem igualmente entre as rodas dianteiras e traseiras. O sistema EBD também se adapta às condições de aderência da roda, adicionando um grau maior de controle e estabilidade. Um único booster de 10 polegadas fornece a potência de frenagem, e o freio de estacionamento é uma unidade mecânica que atua em ambas as rodas traseiras. Rodas e pneus Ao mercado brasileiro foram escolhidos os modelos intermediários que vêm com rodas de liga leve de 6,5 polegadas de largura e 16 polegadas de diâmetro com pneus 205/55 R16, enquanto a versão top virá com rodas esportivas em liga leve com 7 polegadas de largura e 18 polegadas de diâmetro e com pneus 225/45 R18. Todos os modelos Soul vêm com um estepe temporário de dimensões menores, localizado no interior do porta-malas.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Honda City. O Fit sedã

Ele é sucesso em mais de 40 países. Em setembro do ano passado, o mundo conheceu sua terceira geração, que já vendeu mais de 150 mil unidades. Esse é um pequeno perfil do Honda City, o mais novo lançamento da marca no país e que será produzido na fábrica de Sumaré (SP), tornando-se o terceiro modelo da história da Honda Automóveis com produção nacional. O sedã passa a ser vendido na rede de concessionárias da marca a partir do final de julho. Atraente, confortável, espaçoso e potente. Características tão almejadas pelo consumidor estão presentes no projeto do modelo. Seu visual ressalta o conceito arrowshot form, que se assemelha a uma flecha a ponto de ser atirada com um arco em alta tensão. Já o motor 1.5l i-VTEC Flex aplicado nas três versões (LX, EX e EXL) oferece desempenho e economia. Seu interior é aconchegante, iluminado e convidativo, resultado da combinação de cores e da qualidade dos materiais empregados no acabamento. Desenvolvido seguindo o conceito cool lounge, que visa oferecer o máximo de soluções inteligentes que privilegiam funcionalidade e ergonomia. Um veículo que proporciona, acima de tudo, bem estar aos ocupantes. Destaque também para o amplo porta-malas, com capacidade para 506l. Com a ampliação de Unidades fabris, a Honda também planeja estender o número de paises que receberão o sedã, que teve sua primeira geração apresentada em 1996. A partir deste ano, pretende atingir 91 localidades, bem superior às 42 que comercializavam o automóvel até dois anos atrás. O Brasil, por exemplo, exportará para a América do Sul. Visual atraente Não é exagero afirmar que a Honda ousou no visual desse novo sedã. Seu objetivo era encontrar formas que oferecessem uma menor resistência aerodinâmica e um espaço agradável aos ocupantes. Tudo foi desenhado para que atingisse esses objetivos. E conseguiu. Olhe à dianteira do Honda City. Está bem pontiaguda. O desenho contínuo da grade com o conjunto óptico transmite um formato dinâmico para o veículo. A grade frontal possui vincos e uma forma compatível com as linhas harmoniosas. Já a traseira do modelo é robusta. O para-choque traseiro, por exemplo, foi desenhado com o objetivo de diminuir a turbulência do ar. Os faróis dianteiros são angulosos e oferecem uma iluminação de elevado alcance, que contribui para melhor visão noturna. Sua disposição realça a aparência ousada do modelo. Os faróis de neblina foram instalados na entrada de ar do para-choque dianteiro somente na versão EXL, conferindo também um aspecto esportivo. Por outro lado, as lanternas traseiras contam com sofisticado espelhamento multifacetado, que se assemelha à iluminação por LEDs. Aliás, os mínimos detalhes reforçam a beleza do veículo. É o caso da maçaneta. Seu formato está em harmonia com o desenho do carro. As versões EX e EXL possuem rodas de liga leve de 16 polegadas, cinco raios e pneus 185/55; a versão LX tem rodas de liga leve de 15 polegadas, cinco raios e pneus 175/65.
A esportividade também está presente na ponteira do escapamento cromada aplicada nas versões EX e EXL. Essas versões dispõem de retrovisores com aviso luminoso de mudança de direção, funcionando como um eficiente item de segurança ativa. Já a antena está localizada na parte traseira do teto em todas as versões. Interior aconchegante Basta entrar no novo modelo da Honda para ver um veículo confortável. Aliás, o Honda City foi projetado seguindo o conceito cool lounge, que visa oferecer o máximo de soluções inteligentes que privilegiam funcionalidade e ergonomia. Um veículo que proporciona, acima de tudo, bem-estar aos ocupantes. Seu habitáculo é amplo. Isso se deve aos seus privilegiados comprimento (4.400mm) e largura (1.695mm), oferecendo o máximo de conforto para os ocupantes. Sua distância entre eixos é de 2.550mm. Assim, o conceito “mínimo para a máquina, máximo para o homem” está evidente no Honda City. Os bancos das versões LX e EX são revestidos em tecido. Já a top de linha, a EXL, ganhou couro no assento. Aliás, também possui um confortável sistema de reclinação dos bancos com dois estágios. Isso permite que os passageiros relaxem e se sintam confortáveis durante longas viagens. Sem exceção, o sedã possui encosto de cabeça regulável para todos os ocupantes. O modelo tem apoio de pé em todas as versões. Já o espaço de seu porta-malas supera a expectativa do consumidor ---capacidade para 506l. Como comodidade, possui porta objetos sob o banco traseiro, além de inúmeros espalhados por lugares estratégicos do modelo. Já o volante tem ajuste de profundidade e altura, oferecendo uma posição natural de direção. Como benefício, a posição apropriada reduz o cansaço do piloto em longas viagens e assegura o conforto e o prazer de dirigir. As portas com abertura em três estágios ampliam a facilidade de entrar e sair do veículo. Sofisticação é outra característica bem evidenciada no modelo. Veja seu painel blackout display de informações. O piloto tem acesso às informações claras e precisas sobre autonomia, consumo instantâneo, consumo médio, hodômetro parcial e hodômetro total. O modelo também possui sistema avançado de som com rádio CD-Player (MP3/WMA) e entrada auxiliar (P2/USB). O ar condicionado digital é encontrado nas versões EX e EXL, e, manual, na LX. Motor i-VTEC Flex Sua motorização é única. Ou seja, o motor i-VTEC Flex (Controle Eletrônico Variável de Sincronização e Abertura de Válvulas) de 1.5 litro está em todas as versões (LX, EX e EXL). A tecnologia varia tanto o tempo quanto a profundidade de abertura das válvulas para máxima eficiência em diferentes regimes de marcha. Assim, além de um excelente desempenho, o que se vê é economia de combustível e reduzida emissão de poluentes, seja em altas ou baixas rotações. O propulsor gera 115 cv a 6.000 rpm, na utilização de gasolina, e 116 cv a 6.000 rpm, quando for apenas álcool. O motor possui torque de 14,8 kgf.m a 4.800 rpm. Potência e torque com baixo consumo de combustível. Todas as versões possuem transmissão automática e manual de cinco velocidades, semelhante a utilizada no New Fit e que possibilita oferecer um melhor escalonamento, aproveitando ainda mais o rendimento do motor em diversas faixas de rotação e de carga. A terceira geração do sedã dispõe de injeção de combustível multiponto programada PGM-FI (Programmed Fuel Injection). O sistema computadorizado conta com um módulo de controle do motor ECM (Engine Control Module) conectado a sensores que monitoram diversas condições do veículo. A partir dessas informações, cada injetor é ativado, de acordo com as necessidades de combustível detectadas para o desempenho do Honda City. A versão EXL, a top de linha do modelo, será produzida no mercado nacional com o avançado Paddle-Shift. Trata-se do sistema que permite trocas de marcha manuais com o acionamento de alavancas localizadas no volante, assim como nos carros de F-1. Esse item também remete à esportividade. Aliás, o modelo dispõe dos modos “D” (Drive) e “S” (Sport). Neste caso, da primeira à quinta marcha é possível contar com uma relação escalonada para melhor aproveitamento da potência e do torque em condução esportiva. Para uma resposta mais eficiente e precisa da direção, o modelo conta com o EPS (Electric Power Steering), sistema de direção eletricamente assistida, que o torna mais leve em baixas velocidades e firme em altas. O esforço de é reduzido com o auxílio de um pequeno motor elétrico comandado por um módulo eletrônico, atuando sobre o pinhão na caixa de direção. O chassi tem a tecnologia Global Small Plataform, que possibilita a instalação do tanque de combustível, com capacidade de armazenamento de 42 litros, sob o assoalho, centralizado abaixo dos bancos dianteiros. A suspensão do Honda City oferece dirigibilidade agradável. Localizada na parte dianteira, a estrutura McPherson adota molas que anulam as forças laterais, eliminando a necessidade de sobreposição da mola com o amortecedor, o que reduz o espaço necessário para a suspensão. Isso faz com que os componentes trabalhem suavemente e que as curvas sejam feitas com maior estabilidade, em razão da pouca variação de cambagem ao longo do curso vertical da roda. Na traseira, o eixo atua como se fosse uma barra de torção, criando uma estrutura de alta rigidez da carroceria e dos pontos de fixação, o que beneficia a dirigibilidade. O posicionamento da bucha do braço oscilante é inclinado, para adequar a força lateral de esterçamento, estabilizando ainda mais o automóvel. Segurança ativa e passiva O novo sedã foi projetado com o Advanced Compatibility Engineering (ACE), que incorpora uma estrutura frontal interna para auxiliar na absorção e na dispersão de impactos em uma grande área. Há um compromisso com a segurança dos pedestres e, para isso, a superfície do capô foi desenvolvida para se deformar, assim como o para-choque, e minimizar impactos de um eventual atropelamento. No sistema de freios, a versão LX terá freios dianteiros a disco e traseiros a tambor. Já as versões EX e EXL vêm equipadas com freios a disco nas quatro rodas, ABS e EBD (Electronic Brake Distribution), sistema que calcula e distribui a pressão apropriada a cada roda em frenagens bruscas, evitando seu travamento e mantendo a dirigibilidade. O Honda City ainda traz recursos anti-furto, sistema de abertura e fechamento das portas com alarme e imobilizador na chave e trava de segurança nas portas traseiras. Tanto o capô quanto as portas estão protegidos para evitar o arrombamento. O novo modelo da Honda terá três anos de garantia, sem limite de quilometragem, e estará disponível nas cores Branco Taffeta Sólido, Dourado Poente Metálico, Prata Global Metálico, Grafite Magnesium Metálico, Cinza Paladium Metálico, Verde Vermont Perolizado, Vermelho Rally Sólido, Preto Cristal Perolizado e Verde Deep Perolizado. Seus preços públicos sugeridos são de R$ 56.210,00 (LX MT), R$ 60.010,00 (LX AT), R$ 61.650,00 (EX MT), R$ 65.450,00 (EX AT), R$ 65.375,00 (EXL MT) e R$ 71.095,00 (EXL AT) com frete incluso (base Estado de São Paulo).

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Boxster e Cayman. Ainda melhores

Porsche Boxster
A Porsche apresenta a segunda geração dos esportivos Boxster e Cayman. Os esportivos de dois lugares com motor central ganharam motores de 6 cilindros boxer (cilindros opostos) totalmente novos, proporcionando mais potência e mais rendimento do combustível que seus antecessores. Deslocando 2,9 litros, o motor “básico” desenvolve 255 cv no Boxster e 265 cv no Cayman, um aumento de respectivamente 10 e 20 cv em relação aos modelos anteriores. O motor de 3,4 litros das versões S, com injeção direta de combustível, agora fornece 310 cv no Boxster S e 320 cv no Cayman S − respectivamente 15 e 25 cv a mais que nos modelos 2008. A relação peso-potência é excepcional, indo de 4,2 kg/cv no Cayman S a 5,2 kg/cv no Boxster, oferecendo ao condutor máxima dinâmica ao dirigir com consumo mínimo de combustível. Dianteira e traseira O exterior dos novos Boxster e Cayman é claramente distinguível graças ao novo estilo da dianteira e traseira dos veículos. Os novos faróis dianteiros de halógeno com indicadores de direção integrados lembram os do Carrera GT, e as lanternas traseiras elegantemente afiladas são integradas elegantemente com a traseira modificada. Olhando de frente, Boxster e Cayman diferem claramente um do outro através do design exclusivo das grades de cada modelo. Olhando para a traseira do carro, a diferença está nos novos painéis do Boxster e um defletor no Cayman. As luzes de posição (pisca-piscas) com formato de haste com tecnologia condutora de luz por LED dão um toque de classe particular ao visual do carro, bem como a disposição horizontal das grades de entrada de ar externas. Outro destaque são os faróis de neblina com formato retangular no Boxster e circulares no Cayman. Pela primeira vez, ambos os modelos têm à disposição um pacote de iluminação contando com faróis dianteiros de bixenônio, luzes dinâmicas para curvas e luzes para direção durante o dia de LED. Substituindo os faróis de neblina, estas unidades de iluminação são formadas no Boxster por quatro luzes LED posicionadas um do lado da outra, enquanto no Cayman os quatro LEDs estão dispostos em unidades redondas. Câmbio PDK Pelas primeira vez, todos os quatro carros estão disponíveis com o câmbio PDK (Porsche Doppelkupplungsgetriebe), trazido diretamente do automobilismo e substituindo o antigo Tiptronic S. Equipado com PDK, Boxster e Coupé aceleram de 0 a 100 km/h em 0,1 segundo a menos que com o câmbio manual de seis marchas dos modelos “básicos”. A aceleração é rápida e dinâmica com um dos pacotes Sports Chrono opcionais que incluem o controle de largada para aceleração máxima a partir de uma posição parada e a estratégia de mudança de marchas de pista de corridas para a mudança de marchas mais rápida concebível, um ponto exclusivo aos modelos com PDK. Beneficiando-se do controle de largada, os respectivos modelos aceleram de 0 a 100 km/h em 2 décimos de segundo a menos. O progresso oferecido pelo PDK é ainda mais impressionante no que diz respeito à economia de combustível, com redução de até 16% do valor anterior da primeira geração. O Boxster e o Cayman equipados com PDK fazem 11,2 km/l. As versões S oferecem quase o mesmo nível de economia: 10,8 km/l. Suspensão e freios
A suspensão, com seu novo projeto, oferece aos novos modelos uma combinação dinâmica de direção ainda maior e mais conforto ao mesmo tempo. A modificação do mapa de controle de válvula na transmissão do volante serve ainda para reduzir as forças de direcionamento, dando ao Boxster e o Cayman um comportamento ainda mais ágil e espontâneo em resposta aos comandos do volante. As rodas vêm com um novo design e os modelos “básicos” têm meia polegada a mais de largura que os modelos anteriores para acomodar um sistema de freios maior dos modelos S no eixo dianteiro. Tanto o Boxster como o Cayman contam com o PSM (Porsche Stability Management, gerenciamento de estabilidade Porsche) de última geração que agora oferece duas funções: pré-carga do freio e assistente de freio. Áudio e comunicação
Tanto o Boxster como o Cayman vêm de fábrica com o novo rádio CDR-30, ostentando um mostrador monocromático de cinco polegadas, de fácil leitura e com capacidade de tocar música no formato MP3. O novo PCM (Porsche Communication Management, o administrador de comunicações da Porsche) está disponível como opcional, completo com um sistema de navegação através de disco rígido, servindo como uma unidade de controle central para todas as funções de áudio, comunicação e navegação no carro.
Porsche Cayman

Camaro Transformers. A força do ícone

A General Motors não emenda. Porém, a teimosia dela é boa para os amantes dos “muscle cars”. Ela coloca no mercado, à disposição dos amantes do modelo, um kit de nome Camaro Transformers Special Edition e espera que este seja um “campeão de bilheteria”. Ou melhor, um campeão de vendas. E tem tudo para ser. Camaro é ícone entre os automóveis e como tal, não deixa por menos. A GM repetiu a estratégia utilizada na primeira parte do longa metragem, em 2007, e inseriu um de seus carros na história. Um dos personagens mais populares da saga, o robô Bumblebee, com a capacidade de se transformar em qualquer tipo de máquina ou veículo, mas enquanto não está envolvido contra os inimigos Decepticons, o andróide prefere andar pelas ruas “vestido” de Chevrolet Camaro. Americanos gostam de cinema e de automóvel. Deixar de atendê-los seria uma grande burrada. A marca norte-americana inseriu na gama do pony-car a versão Transformers Special Edition. Por US$ 995, o comprador pode aplicar o pacote às configurações LT, equipada com motor de 3,6 litros de 304 cv e SS, com propulsor de 6.1 litros V8 e 426 cv de potência. O kit conta com carroceria pintada de amarelo Rally, emblemas pertinentes ao filme aplicados na carroceria, rodas, console central do painel e soleiras das portas. Quanto a “General Motors não emenda”, é que nunca uma empresa com tradição em fabricar veículos com motores potentes, não vai, de uma hora para outra, começar a colocar nas ruas, carros chamados econômicos e urbanos. É muito difícil imaginar a GM fechar a linha de montagem de um dos verdadeiros ícones da indústria automobilística mundial, o Camaro.